Amor não consigo te Esquecer

Capítulo 15

                      Gustavo

Dois meses... Dois meses de felicidade e amor. Dois meses de namoro de cumplicidade  alegria. Quando Agatha chegou em minha casa quase mim matando por não ter feito o pedido direito para Denise quase tive uma crise de riso. Ela estava certa e foi isso que eu fiz com a ajuda de Carla ficou ainda mais fácil.

Tudo estava sendo maravilhoso, saímos algumas vezes, mais sempre acompanhados. Denise foi algumas vezes comigo para a igreja e eu achava maravilhoso tê-la ao meu lado. Minha faculdade estava chegando ao fim e eu estava super feliz com a aproximação da formatura.

Quero fazer passo a passo nas etapas da vida como minha mãe ensinou. Ela dizia: Filho para ter uma família feliz sem se preocupar com dificuldades ou algo assim, devemos cumprir etapas... estudar, se formar arrumar um bom emprego, para poder formar uma família feliz e ter estabilidade...

Ela mim ensinou bastante coisas e sou grato.
Sou grato por ela ter mim incentivado a ser um homem de direito de respeito.
Hoje a Maioria pensa só em se divertir, o famoso "passei o rodo , peguei cinco, fiquei com duas" e assim vai. Como sempre não quero julgar, pode ser vergonhoso para muitos chegar em certa idade ainda sem ter se envolvido com alguém, ainda mais homem, eu não mim envergonho ao contrário eu acho uma qualidade diferente.

Quando beijei a Denise foi uma experiência maravilhosa, como foi meu primeiro beijo não sei descrever, foi uma sensação gostosa.
Eu tenho a mais linda namorada do mundo, e não pretendo só tê-la como namorada mais sim como namorada, esposa, amante e amiga.
Não sou príncipe encantado mais sei ser romântico.

- Ei Gustavo, quando que vai ser sua formatura mesmo?

- semana que vem Renata.

- Olha só não é querendo... - Ela se atrapalha nas palavras.

- O que foi agora?

- Olha gosto muito da Denise mais você não acha que ela deveria já ter aceitado um encontro com Jesus?

- Olha Renata eu gosto bastante de você, mais acho que tudo tem o seu tempo, se ela ainda não sentiu no coração isso é porque não é o tempo, e se ela não quiser esse encontro não é com nós que ela deve falar e sim com ele... Eu vou ama-lá do mesmo jeito. Ela mim respeita e eu a respeito.

- Desculpa, e que a Gisele fica colocando coisas na minha cabeça.

- Gisele? E quem é a Gisele para falar alguma coisa da Denise?. A Denise é muito mais fiel do que ela.

- Sinto muito... desculpa de verdade. - Ela fala sem graça.

- Tudo bem eu te amo em Cristo e isso não altera em nada da nossa amizade.

Só o que mim falta, Gisele e seu ciúmes.
Não sei como alguém que se diz cristão faz tanta desavença das pessoas.

- Até no culto então.

- Até.

Saio da lanchonete pensando.

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- Amor vamos? - Chamo Denise que já tá a cinco minutos atrasada.

- Calma só tô calçando o sapato. - Ela grita do quarto.

- Olha menino você está lindo. - Berenice fala entrando na sala.

- Obrigado Berenice.

- Carla se você quiser pode dormir aqui. - Denise fala entrando linda na sala.

- Tudo bem...

- Você não quer ir hoje com nós não?

Pergunto pois vejo ela meio triste, esses dois meses de convivência com elas já conhecia o lado agitado da Carla mais hoje ela tava para baixo e isso foi notável.

- Hoje não Gusta... manda um abraço para a Agatha.

- Aconteceu alguma coisa Carla?

Denise fala meio preocupada.

- Nada miga e que tô naqueles dias.

- A Bere vai cuidar de você então, tchau.

Nos despedimos e fomos esperar o táxi que chamei. Perguntei a Denise se ela não se encomodava de ter um namorado sem carro ela com aquele sorriso maravilhoso disse que não.

- Meu amor isso é coisa material, um dia você vai conseguir comparar um.

- É por isso que eu te amo.

Acaricio seu rosto e depósito um curto beijo em seus lábios. O táxi chega em minutos e fomos a igreja.
Mesmo já tendo meses de namoro ainda recebíamos olhares de algumas pessoas. Não mim importava e Denise já tinha se acostumado.

- Meus amados irmãos o dia das mães estão chegando e queremos a colaboração de todos para uma confraternização que faremos.
Como é voltado para as mães os filhos e todos eu digo todos que não são mães vai trabalhar... um grupo fica com a decoração outro com as comidas e outros.....bom outros vai procurar o que fazer para ajudar Amém?.

- Amém. - Todos falam

Reparo que Denise fica triste, ela ainda senti muito a falta da mãe.

- Tudo bem amor? - Pergunto á abraçando.

- Tá sim, - Ela enxuga uma lágrima do rosto. -Vamos já terminou mesmo.

- Não quer ir na pizzaria não?

- Desculpa amor mais não tô com ânimo.

- Tudo bem eu entendo, espera aqui eu vou chamar o Josué.

- Tá bem espero.

Saiu e vou até o Josué para pegar novamente seu carro emprestado.

- Abastece porque a gasolina está nas altura. - Ele fala e Agatha que estava ao seu lado sou uma gargalhada.

- Pode deixar. - Viro para Agatha e falo. - Conversa com a Denise depois ela tá precisando.

- Pode deixar mais tarde falo com ela pelo celular e amanhã eu vou visita-la.

- Obrigado, fiquem na paz e até mais. - Falo.

- Ei não se esqueça de mim buscar depois viu. - Josué mim advertiu.

Durante o trajeto até a casa dela não quis fazer perguntas respeitei seu silêncio. Não gostava de vê-la assim, mais tinha que da espaço para ela...ela precisava daquele momento em silêncio.
Chegamos e levei ela até seu apartamento.

- Você quer entrar um pouco? - Ela perguntou

- Outra hora agora tenho que ir buscar o Josué, sabe como é né?.

- Vem almoçar amanhã aqui.

- Venho sim... - Pego em sua mão e beijo.

- Já falei que te amo? - Ela mim fala emocionada.

- Já mais não mim canso de ouvir.

Ela acaricia o meu rosto olhando cada milímetro dele. Posso vê tristeza em seu olhar mais mesmo assim ela tenta sorrir.

- Eu te amo muito. - Ela pronuncia próximo de mim.

- Eu também te amo muito.

Termino de mim aproximar dela e selo nossos lábios em um beijo desejoso, um beijo novamente apaixonante. A abraço fortemente beijando sua testa e mim despeço deixando ela em segurança em casa.
Volto e busco Josué que já estava mim esperando furiosamente por ter demorado.