capítulo 2

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Já fazia uma semana desde a chegada de Paulo a minha casa e da ida de Vlady e eu continuava tenho crises de choro no chaveiro, era inevitável não lembrar dele. Sentia falta mas eu não iria voltar atrás da minha decisão foi ele quem escolheu isso para nós. Paulo me questionava sempre procurando saber o porque da minha tristeza, mas eu sempre dava uma desculpa esfarrapada, mas eu sabia que uma hora ou outra eu teria que contar pra ele. E foi assim que aconteceu o que eu não queria. estava em casa um dia de sábado acordei cedo pra fazer a faxina e logo após iria a feira é minha folga no salão aquele dia então eu poderia fazer meus afazeres sossegado, meu Primo dormia em seu quarto.

Estava limpando a sala quando a alguém bate na porta eu estava apenas de shortinho de dormi bem curto e uma regata rasgada dos lados. Mas minha felicidade com a faxina foi embora quando eu abri a porta e vi Vlady com um buquê de rosas nas mãos.

- O que você quer Vlady ? - perguntei nervoso já.

- Amor me perdoa deixa eu te explicar tudo ? - ele fez carinha de cachorro sem dono.

- Não tem nada pra mim explicar querido você me traiu e pronto - falei já tentando fechar a porta, mas ele foi mais rápido e me impediu entrando pra minha casa e me imprensando na parede tentando me beijar e tira minha roupa.

- Sá…. Sai me solta Vlady. - disse me debatendo em seus fortes braços.

- Não você é meu Lê só meu- disse ele ainda me agarrando.

Eu já está com medo do que ele poderia fazer comigo ele estava fora de si, ele já tinha rasgado minha regata e agora eu já chorava implorando pra ele parar pois eu não queria,

- Por favor Vlady - disse em lágrimas
- Amor você vai gostar eu prometo - ele estava louco.
Me jogou contra o sofá e arrancou meu shortinho e foi me invadindo no sofá mesmo enquanto eu gritava para que ele parasse ele continuava a me invadir com seu pênis era uma dor não só física e sim moral e sentimental que Vlady me impôs naquele momento pois tudo que eu pensava de bom dele foi jogado no lixo eu não aguentava mais me debater e grita apenas deixei que ele fizesse o que estava fazendo e rezei para que acabasse logo.

Paulo

Eu estava no banho quando de repente eu comecei a ouvir uns gritos e gemidos de dor vindo do andar de baixo sai de toalha mesmo para ver o que estava acontecendo, quando eu cheguei a sala eu vi aquele desgraçado estuprando meu Priminho e não aguentei e grudei nele joguei aquele monte de merda no chão e dei um chute em seu estômago.

- Tu tá loco ? Fazendo essa merda com meu Primo seu fela ! - eu já estava em cima dele dando vários socos em seu rosto que agora estava sangue puro.

- Pá..pá..para por favor Paulo não suja suas mãos por favor. - falou meu primo quase sem voz caído no chão ao lado do sofá, foi só aí que eu parei de socar aquele monte de merda e o arrastei e joguei na rua para ele aprender a não mexer com um primo que tem um macho de verdade em casa.
Voltei pra sala e vi primo Lê jogado ali foi horrível ele parecia aquelas donzelas. Fui até ele é o peguei no colo e levei ele para o meu quarto dei um banho nele e porra eu não sou um otário que apoia o estupro mas primo é uma beleza. Terminei de dar banho nele e o coloquei na cama me deitei ao seu lado.

- Obrigado Paulo - disse ele baixinho após isso sua respiração ficou mais calma e ele caiu no sono .

- De nada Priminho - acabei caindo no sono também.

Eu acordei sentindo um calor e fui abrindo meu olhos para ver onde estava eu deus eu estava deitado no peito de Paulo que tinha uma leve camada de pelo e era tão duro e confortável. Mas assim que eu caí na realidade eu lembrei de tudo e corri pro meu quarto me trancando no mesmo e indo pro banheiro eu vomitei tudo que tinha no estômago e após isso eu tomei um banho esfreguei meu corpo até cria escoriações leves eu me sentia sujo por ter sido usado por ele novamente como ele pode.  Eu não consegui dormir mas aquele dia eu praticamente não dormia mais.

Eu contei a Paulo tudo que havia acontecido e ele me entendeu e foi comigo presta queixa sobre o estupro cometido por Vlady e após isso ficamos em silêncio dentro do seu carro até eu falar.

- Obrigado Paulo por ter me salvado ! - disse olhando pela janela.

- Não tem o que agradecer primo, eu vou mata aquele monte de merda por que ele fez maldade com você.

- Não precisa você já fez muito. - disse tentando tirar esse pensamento de sua cabeça.

- Vou Sim ! E chega desse assunto que eu fico bufando de ódio.

E sim foi até chegar em casa eu e Paulo já havíamos nos tornado amigos. Já fazia um mês desde o ocorrido e Vlady ainda estava desaparecido. Eu tinha medo de sair na rua muitas vezes me dava ataques de pânico mas eu já estava indo a um psicólogo pois eu tinha que seguir minha vida. Paulo agora vivia saindo pra resolver seus deveres com vovô ea  fazenda  e sempre chegava tarde eu fazia janta e deixava pra ele as vezes até o esperava para comermos juntos porém ele não tinha um horário certo pra chegar então eu não dava pra esperar todos os dias.

Era uma linda manhã de sábado e eu estava de folga e tinha mandado o carro pro lava jato, quando recebi um telefonema de um cliente que queria fazer depilação e corte pois tinha um evento, como  era um cliente importante é só fazia comigo eu me disponibilizei para ele mas sem carro não poderia chegar a tempo.

- Primo ? Disse entrando no quarto dele para saber se ele me levaria até o salão. Mas o que vi fez meu rosto fica rubro.Paulo estava dormindo e com um volume enorme em sua cueca box preta. Fui até ele é o acordei com cuidado ele rapidamente escondeu a ereção matinal com o lençol e se prontificou a me levar.

Paulo

Estava tendo sonhos nada castos com meu Priminho, quando o mesmo veio me pedir pra leva-lo em seu salão. Pois teria um cliente urgente já fiquei meio nervoso com esse papo de cliente macho.

- Vamos disse assim que desci do quarto só de bermuda e camisa de botão.

- Sim - disse ele indo pra garagem e entrando no lado do passageiro.

Levei ele até seu Salão. Não era longe de casa mas quando eu olhei na cara daquele homem eu sabia que tinha alguma coisa errada.

- Obrigado primo - disse ele descendo do carro.

- Nada primo tu me liga quando quiser que eu venha lhe buscar.

- Ok - disse ele eu ainda ouvi seu cliente pergunta pra ele que era eu e lógico que eu marcaria meu terreno.
Dei a volta e estacionei na porta do salão e gritei do carro.
- Cuidado amor te pego mais tarde. - vi meu Priminho ficar vermelho que nem um pimentão e a cara do otário que está com ele mudar de felicidade pra uma tristeza deprimente para um  homem.



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