Prisioneira Da Máfia

capitulo 3

               

                

                  Lorenzo Berluccine

     
    

         Desso do jato partícula da minha família, sendo recepcionado por meu primo que já me esperava no lado de fora de um dos carros pretos, tinha mas dois dos carros cada um com quatro seguranças para nos acompanhar.

comprimento meu primo com um aperto de mão.

- Quanto tempo primo Lorenzo- Pietro fala já entrando no carro.

- quanto tempo não, o dever sempre fala mas auto não é- falo meio desgostoso, ainda por ter que voltar para a Itália.

- estava tão bom assim em Nova York primo, as mulheres de lá são tão boas que nei queria mas voltar- ele diz, com seu tom cafajeste, já estamos em movimento rumo a mansão berlucine.

- não e isso meu caro, por lá os negócios
estavam ótimos, mas pelo visto os planos do meu pai para mim são outros- digo olhando para o lado de fora da janela e vendo o quanto nao mudou nada nessa cidade,

Conversamos bastante, até avistamos a cerca viva da mansão, respirou fundo tentando conter as memórias nada boas que tenho, as imagens da minha mãe rolando pela escada com um tiro no peito, não sei da onde saiu o disparo mas ainda vou descobrir aquele, dia estávamos em festa, as câmaras não consegui pegar quem foi o assasino é até hoje investigou, mas depois daquele dia não aguentei e fui tomar conta de outras sedes da máfia, mas agora mas um vez me vejo nesse lugar, não queria mas é o jeito.

Respiro fundo vendo os portões grandes, que dar para ver a mansão ao longe, já são quase 21:30 da noite, espero que Geovana esteja acordada.

O carro para em frente à mansão e o segurança veio abrir a porta.

- Lorenzo, você tem que ver a beldade que seu pai consegui, uma pena ela servir somente como arrumadeira, seu pai de fato é até bonzinho com ela- diz Pietro e nego com a cabeça, esse só pensa com a cabeça de baixo pelo visto.

Alguém abre a porta da mansão e vejo Geovana vindo correndo em minha direção, pego ela assim que ela se joga nos meus braços.

- como você estar meu irmão- ela diz me dando um beijo na bochecha e me soltando

- estou bem, e você? Como tem sidos os dias com a sua madrasta - falo já caminhado em direção a porta da mansão

- acho que Geovana estar de namoradinho- pietro fala e Geovana dar um tapa no ombro dele.

- é mentira dele, ele é que estar dando encima da Ana- ela diz já abrindo a porta.

- Ana a filha da Maria ?- pergunto e ela concorda - olho feio para Pietro- pegando criança Pietro? - digo em tom de advertência.

- ela tem 19 Lorenzo- Geovana fala - é vamos para a sala na certa Paola já pediu um vinho - ela diz me guiando pelo braço para a sala.

Antes mesmo de chegar lá, vejo Paola e Loreta vindo em nossa direção, quando Loreta me ver se joga em cima de mim, revirou meus olhos entediado.

- que saudades Lorenzo- ela diz toda manhosa

A solto e comprimento Paola com um aperto de mão.

Meu pai também chega na sala e me cumprimenta.

- grande Lorenzo, não vejo a hora de você assumir os negócios da família, me disseram que você comandou perfeitamente os negócios em Nova York, fiquei orgulhoso- ele diz tudo de uma vez só é sorrio.

- claro pai, também não vejo a hora de estar de frente à tudo- digo

- estar na hora de se casar ele diz - sentamos no sofá e Geovana senta do meu lado, sinto o braço de Loreta se embola no meu é respirou fundo.

- acho que ainda não pai talvez quando eu for assumir tudo quem sabe- falo.

- pra mim já estar passando da hora dele se casar - Paola fala olhando pra filha- também já estar quase na hora da minha Loreta se casar, não é filha- Loreta concorda com a mãe animada.

- pra mim, meu irmão deve se casar quando bem entender- Geovana diz é eu afago o braço dela que estar embolado no meu sorrindo pra ela.

- vamos parar de pensar em casamento e vamos nos divertir- Pietro diz sorrindo

- ah você é um galinha Pietro- Geovana diz é caímos na gargalhada.

Vejo uma moça passa pela porta e tenho que confesso ela é muito bonita, cabelos pretos e lisos, pele braca até de mas é olhos cor de mel, daria pra ela 1,59 de altura, e o corpo dela e magro mas cheio de curvas, percebo também um roxo em seu braço e logo desvio o olhar,

Estamos animados conversando sobre banalidades, e a moça começar a servir o vinho, ela serve a todo nos e quando chegar em Paola, ela sem querer derrama vinho nela, me contendo para nos rir respirou fundo,vejo a mesma segurar forte no braço da moça, que tenho certeza que ficará marca.

-sua incompetente - Paola diz

- me perdoem senhora - a tal moça fala em tom de alerta.

- saia da minha frente sua incompetente, depois conversamos- Paola fala por último e vejo a moça sair praticamente correndo da li .

- mas uma empregada pai - perguntei

- não, essa moça ganhei em uma aposta, Geovana como se comove atoa, quis ficar com a moça- ele diz no maior descaso.

...

Bato a porta do quarto, já estar beirando as duas da manhã, vejo que já estar tudo arrumado por aqui as minhas malas, pego uma toalha e entro no banheiro.

Tiro a minha roupa e entro no chuveiro, não dar pra acreditar que voltei mesmo para a Itália, vou ter que aturar meu pai pegando no meu pé, e a Loreta também, aquela ali não desistir, já estar quase com 26 anos e até agora não casou, eles acham mesmo que vou me casar com ela, jamais.

Escuto a porta do banheiro abrir e respirou fundo. Dou uma olhada e vejo Loreta jogar a toalha no chão ela estar nua, respiro fundo antes de falar com ela.

-Loreta, saia do meu quarto, peguei a sua toalha e me der licença- digo e ela chegar perto de mim, a olha de cima a baixo- fique você sabendo que não pego virgens- falo e me viro de costas pra ela, sinto quando suas mãos passam por minha cintura e toca meu membro.

- quem disse que sou virgem- ela fala e começar a alisar o meu membro, e sinceramente sou homem e tenho lá as minhas necessidades, me viro e a pego pela cintura já a direcionando pro quarto.