capitulo 5

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                 Lorenzo berluccine


           Após deixar geovana no seu quarto, ando rumo ao escritório do meu pai, dou duas batidas é esculto um entre, o vejo sentado atrás da sua mesa sempre com um ar de arrogância e poder que um capô tinha que ter, vejo ele puxar um charuto enquanto  olhava-me.

- fala meu filho querido, oque queres tão cedo por aqui.- ela fala dando uma tragada do seu charuto.

  - Queria tratar um assunto com o senhor- falo puxando a cadeira e me sentando com uma postura reta é seria enquanto o encarava ainda nos olhos como ele sempre me ensinou.

- claro filho é Só me dizer- enzo disse.

- aquela moça, a tal da - tento me lembrar o nome da amiga da minha irmã e me foge da mente - bel, mel..

- Bella - meu pai fala o nome dela com um tom sarcástico - se quer ela como prostituta particular, fique a vontade, aproveite que a vadia é virgem- ele falo é suspiro fundo.

- Não e isso, Queria saber aonde ela estar - perguntou

Meu pai apagou o charutoé levantou da mesa.

- não vai me dizer que se apaixonou por ela- ele dias querendo rir.

- só queria saber aonde ela estar - falo.

- Geovana já começou a te manipular também? - Enzo pergunta em um tom desagradável.

- ela só estar preocupada com a amiga dela- digo já sem paciência

- Lorenzo meu filho, vamos até mudar de assunto, discutir sobre a geovana com a geovana por perto é estresse - ele diz caminhando em direção a janela grande que tem em  seu escritório- quando você vai casar? - ele perguntou.

    engasgo com a minha própria saliva e respiro fundo.

- ainda não pai- falo

- como assim ainda não, você vai ter que assumir o meu lugar daqui a 5 meses, logo a pós o seu aniversário- ele fala autoritário.

- ainda estar longe, até lá arrumo um casamento para mim, - descido mudar de assunto após uma ideia brotar na minha cabeça - pai! O senhor poderia me dar a Bella de presente de aniversário? - falo somente na intenção de ajudar a minha irmã.
 

  Meu pai me olhou por um bom tempo e então concordou, dando um sorriso no final, meu pai chegar perto de mim.

-esse é meu filho - fala dando dois tapinhas nas minhas costas.

      
     Saio do seu escritório após conversa outros assuntos, é vou em direção ao quarto da geovana, bato na sua porta, ela abre é a vejo sorri de leve pra mim.

- eai lore, conseguiu - ela pergunta eufórica.

- sim, é não fique me chamando de lori - respondo - agora vamos tirar sua amiga de lá - falo é vejo geovana sair para fora do seu quarto já pegando a minha mão e me arrastando corredor a fora.

Chegamos próximo ao porão da mansão, é o lugar estar bem húmido, não vejo um motivo grave para essa garota estar aqui, nunca fui a favor de condenar por coisas fúteis, meu pai estar passando dos limites como sempre.

      Após descer as escadas, pego o molho de chaves que ficar próximo a porta e a abro geovana estar visivelmente ansiosa.

  Quando abro e porta do porão o cheiro de mofo e enorme, a mal iluminação do local só nos faz ver em partes, a vários móveis antigos e alguns portas retratos espalhados Pelo cômodo sujo é mal ventilado, consigo ver uma cama é em cima dela posso ver bela acorrentada é deitada em posição fetal, confesso que fiquei furioso por lembrar que o motivo desta moça estar aqui é tão fútil.
    Geovana corre até a moça que estar jogada na cama pequena é nada limpa.

_ Bella _ ela chama É sacode a amiga _ Bella fala comigo? _ ela fala mas alto é posso ouvir um gemido vindo da garota _ Lorenzo sei que já abussei de mas da sua boa vontade _ ela diz com lágrimas nos olhos _ mas você, poderia me ajudar com ela _ ela diz me olhando com os olhos brilhantes que me lembra a minha mãe, respiro fundo é ajudo ela a abrir as correntes dos braços da moça. Esculto ela gemer novamente quando solto a corrente do seu pé,  é vejo que estar bem machucado, a pego no colo e ela se encolhe, ela é bem leve, até de mas.

_acho que vou deixar ela no meu quarto _ geovana fala é eu respiro fundo.

_ acho melhor no meu _ falo é a moça se remexe no meu colo, vejo geovana me olhar com raiva.

_ não acredito Lorenzo, que estar aqui por segundas intenções _ ela diz irritada é tenho manter a calma.

_ claro que não geovana, só precisei fala oque o seu pai queria ouvir para conseguir tirar sua amiga daqui _ acho que ela deveria ficar no meu quarto por enquanto até vermos oque vamos fazer a respeito dela _ falo sem paciência e já subindo as escadas, percebo que a moça desmaiou ela resona leve _ chama um médico geovana, ela vai precisa _ falo por último.

_ papai não vai gostar _ ela diz com um certo receio.

_ ela agora estar sobre a minha responsabilidade geovana fique tranquila_ digo é vejo ela relaxa um pouco.

_ só não faça nada estúpido conto a isso, eu espero que você não tenha se aproveitar dessa situação toda _ ela diz é mas uma vez tenho controlar minha paciência, subimos as escadas rumo aos quartos e vou em direção ao meu, geovana abre a porta para mim é eu coloco Bella em minha cama.

_ vou ligar para o médico _ geovana disse é eu penso melhor.

_ Não, der um banho nela, vou chamar nina para te ajudar enquato ligo para o médico _ digo já saído do quarto.

   Não sei oque estou arrumando para a minha vida, só sei que desde de quando geovana me pediu ajudar essa garota,  estou agindo só pelo impulso, nunca fui de fazer isso, mas agora olhando para aquela garota toda machucada, sei que estou fazendo o certo, mesmo sabendo que nunca fui de fazer as coisas certas como deveria ser.



    Após examinar bela, o médico passou remédio para anemia e alguns cuidados.

_ muito obrigada doutor _ falo o levando até a porta.

_ não a de quer, cuide para a anemia dela nao piorar _ ele diz e me dar um aperto de mão, sai é fecho a porta.

   _ oque o médico estava fazendo aqui? _ esculto Paola fala é me viro vendo ela parada próximo a mesa de centro que tem na entrada arrumando as flores.

_ acho que não seja da sua conta _ falo passando por ela é indo pro meu quarto.

   





         

   






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