Miami- Flórida- 22/Janeiro/ 2008

44 4 0
                                    

-Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.

Friedrich Nietzsche

Dinah Jane Hansen:

Ela parece a mesma garotinha que  eu fazia questão de proteger dos monstros e do mundo, Hayley parece estar numa soneca da tarde sua feição tranquila tão alheia aos acontecimentos.

- Eu te amo, ouviu estranha._ Alisei os cabelos macios dela, e limpei minhas lágrimas. - E eu farei de tudo para te manter aqui, sã e salvar._ Levantei.
- Não vou desistir, ouviu?_ Andava de um lado para outro no quarto do hospital. - Mesmo que eu tenha que colar naquela branquela estranha._ Voltei para perto dela. Fiz uma careta ao perceber a porta se abrindo.

- Olá._ Cabello falou assim que adentrou o quarto.

- Nossa senhora, ainda bem estar no hospital irmãzinha. Porque acender um cigarro perto da sua querida namorada, seria bem perigoso._ Tampei o nariz sentindo a catinga do álcool que Camila exalava.

- Me deixa em paz Dinah!_ Ela deitou ao lado de HAYLAY.

- Você precisa de ajuda._ Fitei-a
- Estar muito gostosa nessas roupas novas, e esse cabelo desgrenhado._ Continuei olhando as pernas de fora de Camila.- Mas sinto dizer sexo, bebidas, e pessoas estranhas não se misturam._ Segurei na marcaneta esperei uma resposta e notei que Camila já havia pego no sono.

{...}

- Dinah, eu já disse meu pai não vai ajudar._ Lauren falava saindo da Universidade de artes de Miami - Bom estou tentando me transferir para essa faculdade apenas para me manter perto dela._ Ela girou a chave do carro no dedo.

- Porra, você é minha última chance. Podemos vender nossos carros._ Meu tom de voz era nada empolgante.

- Isso duraria apenas mais alguns meses naquele hospital._ Ela coçou a cabeça. - Posso tentar falar com a mãe da Keana, ela tem muito dinheiro._ Pegou o celular.

- Estar louca? Aquela velha deu um puta tapa na sua cara no meio de um enterro imagina o que faria sozinha numa casa com você._ Sorrir.

- Ah é, ela me odeia. Muito antes da morte da Keana._ Abaixou a cabeça sem jeito.

- Hey nunca perguntei mas você estar bem?_ Questionei

- Não sei se posso ficar bem._ Colocou a mão no bolso.

- Posso tentar falar com seu pai?

- Como assim Dinah?_ Me encarou confusa por ter mudado o assunto assim tão rápido.

- Eu vou na sua casa e peço pessoalmente a ele, duvido que vá negar algo na minha cara._ Abrir a porta do carro.

- Okay, mas se ele gritar com você não tenho culpa._ Adentrou o carro também.

Enquanto você dormia... (Camren)Onde histórias criam vida. Descubra agora