Após 11 anos em coma seus olhos vão abrir vagarosamente se adaptando a luz que adentra intensivamente suas córneas, porém, a claridade nos seus olhos é o último dos seus problemas. Sua vida virou de cabeça pra baixo ao ponto de sua preferência seria...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lauren Jauregui:
Me sentia um pouco tonta, e quando os dedos de Camila afastaram a minha calcinha um pouco para o lado para dar liberdade a seus toques sutis.
- Camila..._ Sussurrei soltando uma lufada de ar.
A garota nem sequer me olhou e continuou a brincar levemente com meu clitóris, acabei relaxando e abrindo um pouco mais as pernas e erguendo a cabeça para trás. Camila levou seus lábios até meu pescoço e sussurrou - Como você estar tão molhada Jauregui..._Chupou meu pescoço com vontade, e eu sabia que ficaria uma grande marca depois.
- Cabello... por favor... Acho melhor..._ Gaguejava a cada nova tentativa de forma uma frase coerente porém as investidas de Camila na minha entrada me deixava mole.
O taxista parou o carro e proferiu - Chegamos senhoras._ O tom alto de voz dele me despertou do transe. - Oh sim, desculpa._ Retirei a mão de Camila do meio das minhas pernas observando a levar até a boca e chupar-los sem mais delongas joguei o dinheiro no banco da frente e a puxei do táxi fitando o carro arrancar de lá tão rápido quanto chegou.
{...} Depois de várias tentativas de abrir a porta do apartamento e quando já estava disposta a chamar uma ajudar conseguir abrir a porta e nós duas caímos gargalhando em seguida deitadas no chão entre o apartamento e o corredor.
Com muita dificuldade nos levantamos e ainda sorrindo sentei Camila no sofá e liguei o abajur tentando manter-la no claro já que esquece de acender a luz da sala.
- Pode relaxar um pouco aí, vou pegar roupas e uma toalha para você._ Deixei Camila sentada no sofá e segui caminho em direção ao meu quarto.
Quando voltei sentir meu coração erra uma batida pela segunda vez naquela noite Camila estava completamente pelada com as portas da sacada aberta e a luz do luar sobre o corpo dela me deixou extasiada. - Camila trouxe..._ Sussurrei mesmo sabendo que ela não dava a mínima.
A imagem da Latina estava digna de um quadro. Os cabelos longos caindo como cascata na costa desnuda dela, passei a língua nos meus lábios salivando de desejo para saber o sabor da Cabello.
A brisa fria percorreu o local, afastei o cabelo dela o suficiente para ter um pouco do pescoço dela exposto. Meu coração acelerado e a respiração descontrolada dela deixava claro o tesão exalando nos nossos corpos. - Vamos para o sofá._ Sussurrei no ouvido dela e nós andamos coladas num beijo raivoso e desespero.
Não demorou e Camila arrancou a minha jaqueta, e eu tomei os lábios dela novamente, e encerrei o beijo virando de Costa pra ela no pedindo intercalando para que abrisse o zíper do meu vestido, e agora estávamos nuas deitadas no sofá, desce um pouco meu corpo fazendo um caminho de beijos do pescoço até os seios pequenos dela, cabia tão perfeitamente dentro da minha boca. Chupei-os com força enquanto Camila ergueu o corpo do sofá soltando um gemido manhoso. E em um relance de luz de sanidade afastei nossos corpos, ainda a fitei-a deitada no sofá totalmente exposta pra mim, infelizmente me lembrei de Haylay, lembrei que ela se sentiria a pior mulher do mundo no outro dia, caso lembrasse, mas bom, eu não faria isso. Não com ela!
- Vamos para o banheiro._ Levantei contra gosto pela segunda vez naquela noite.
- Aqui estar ótimo gostosa._ Os lábios da Latina estava um pouco inchado e vermelho devido a força que impunha nos beijos.
- Vamos... Lá será melhor._ Coloquei ela no colo como um noivo em plena lua de mel, mas ao invés de levar-la para cama foi até o banheiro. Quase caímos algumas vezes arrancando algumas gargalhadas.
Abrir o chuveiro e deixei a água morna cair sobre a cabeça dela, e joguei de maneira delicada o sabonete líquido no corpo dela, e eu passei a esponja nos pés um pouco escuro com a sujeira da rua, e claro não podendo evitar admirar o corpo maravilhoso da Latina, aquela cintura fina, e a bunda grande e redonda.
- Um pouco mais em baixo gostosa._ Apoiou a cabeça na parede e inclinou o corpo impinando a bunda, eu podia ver o sorriso sacana nos lábios de Camila.
- Já chega de banho._ Desliguei o chuveiro, e ela tentou me beijar novamente. - Calma._ Me esquivei e beijei a testa dela. Colocando um roupão nela logo em seguida, - Sentar aqui!_ Apontei o balcão da pia, ela se sentou e comecei a enxugar os cabelos de Camila que fez ou outra fazia caretas e bicos.
- Não me seca... gosto de ficar molhada!_ Mila falava de um jeito manhoso. - Eu sei Mila, vou levar você para a cama._ Tirei-a de cima do balcão.
- Ah não... Cama não... é tão normal fazer sexo lá._ Ela se debatia nos meus braços enquanto as pernas continuava entrelaçadas na minha cintura. -Hey não tem nada de normal lá é a minha cama._ Sorrir a direcionando para minha cama.
- Viu ela é irada._ Puxei a coberta por cima dela. - Não parece nem um pouco irada._ Resmungou bocejando.
- Tá bom... Daqui á pouco volto._ Beijei novamente a testa dela de forma carinhosa, mas antes que pudesse me afastar Camila segurou minha nuca e me deu um selinho prolongado.
Abrir os olhos e aquela conexão estava lá, sentir a energia correr pelas minhas veias como um veneno mortal cheio de veracidade, e me deixando a mercer dos seus olhos castanhos. Foi com grande sacrifício que cortei essa conexão a deixando deitada na cama, fui tomar banho e relaxar um pouco porque ter Camila na minha humilde cama a tornaria irada. Me despir e Adentrei e fechei a porta do e abrir o chuveiro sem muitas delongas deixei a água cair avidamente sobre meu corpo, peguei a esponja e esfreguei meu pé que também estava tão sujo quanto o de Camila estava.
Meus pensamentos não tão vazios agora correu o corpo da Latina até pouco tempo desnuda na minha frente, um arrepio na minha espinha me fez soltar uma lufada de ar. Automaticamente minha mão desceu sobre meu abdômen e chegando no seu destino, no centro das minhas pernas. Após vinte minutos e algumas imagens de relapsos de memórias do corpo de Camila e dos nossos beijos deixei meu corpo ser aliviado em um orgasmo ali mesmo sentindo minhas pernas tremer afinal era a primeira vez desde da morte de Keana nunca mais tinha me entregado a um orgasmo seja ele acompanhado de alguém ou assim sozinha.
Sentindo um pouco de remorso por usar-lá para isso não queria ter que deitar ao lado de Camila, porém não tinha outro lugar e o sofá seria mortal para minhas Costa no dia seguinte.
Sorrir notando o sono sereno da Camila.
- Dorme bem Chatabello._ Sussurrei fechando os olhos.
