Luna Bertolazzo é uma garota que sempre sonhou em ser livre e ter suas próprias escolhas, mas a sua atual realidade é outra. Filha do poderoso chefe da máfia Russa, foi prometida ao filho do chefe da máfia Italiana Enrico Valentin.
Luna viu seu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
As coisas entre mim e Enrico estão caminhando surpreendentemente bem, seu comportamento comigo depois do nosso passeio de lancha há dois meses atrás é outro.
Ele parou de me levar para sua boate de strippers, parou de trancar a porta do meu quarto me dando assim acesso livre pela casa, claro ainda sou sua prisioneira, mas com esses gestos me dá esperança que com o tempo ele me deixará livre.
Estou em meu quarto esperando ele como de costume, mas as horas estão passando e nada dele, por fim desisto de esperar e resolvo descer para comer alguma coisa na cozinha.
Quando chego no andar de baixo escuto barulhos vindo do escritório. Curiosa vou ver do que se trata, mas quanto mais chego perto mais os sons vão ficando claros o que faz meu coração pular do meu peito.
Quando viro o corredor vejo a porta do escritório aberta e me aproximo até ver Enrico em cima da mesa com uma mulher por baixo dele.
Quando a mulher levanta a cabeça e me olha com um sorriso no rosto a reconheço. A mulher do cassino, Bianca, foi esse o nome que Enrico me deu quando perguntei quem era ela.
Após sair do choque ao ver a repugnante cena, corro para o meu quarto não aguentando mais segurar o choro. Eu não sabia o que estava sentindo, não era para estar naquele estado.
Era pra eu não ligar ver ele com outra, mas infelizmente importava. Coloquei tudo pra fora, seria o único momento que permitiria chorar por ele. Foi bom ver aquilo, só me fez lembrar que eu não passava de brinquedinho em suas mãos, que era seu objeto de vingança.
Por um momento eu achei que pela forma que estava me tratando ele teria esquecido a sua maldita vingança contra mim.
Felizmente Enrico não apareceu o que trouxe certo alívio e também tristeza.
Na manhã seguinte acordei com meu estômago embrulhado e corro para o banheiro.
"Está tudo bem menina? Quer que chamo o patrão?" Pergunta Sandra preocupada.
"Não" respondo imediatamente, a última coisa que quero é olhar para aquele cretino "estou bem! Foi apenas algo que comi" na verdade queria dizer que foi algo repugnante que vi.
"Trouxe seu café da manha, enquanto você come vou pegar um remédio para o estômago" balanço a cabeça concordando e Sandra sai logo em seguida.
Me ajeito da melhor forma possível, tomo um banho e escovo meus dentes, apesar ainda me sentir péssima, ganho um pouco de energia que se esvai novamente quando tento colocar algo na boca.
O que me faz ficar com raiva de mim mesmo por estar deixando ser afetada por Enrico.
A noite desgraçadamente ele veio. Finjo que estou dormindo na esperança que vá embora, mas para minha infelicidade ele começa a me tocar. Tento sair dos seus braços o que faz ele me segurar com mais força.
