Capitulo 25

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Enrico Valentin

"Ótima jogada que você fez ao levar Luna no clube e não deixar ninguém tocá-la, quanto mais atiçar os caras, mais vamos lucrar com ela! Não paro de receber propostas por ela, valores que nunca foi oferecido para nenhuma das meninas

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"Ótima jogada que você fez ao levar Luna no clube e não deixar ninguém tocá-la, quanto mais atiçar os caras, mais vamos lucrar com ela! Não paro de receber propostas por ela, valores que nunca foi oferecido para nenhuma das meninas. Podemos fazer um leilão do primeiro cliente dela! ".

Meu pai não para de falar no quanto Luna foi cobiçada, fazendo meu sangue ferver!

Ele acha que isso foi uma jogada minha, mas não sabe o quanto está enganado.

Quero quebrá-la fazer ela ficar aos meus pés, levar Luna ao clube foi apenas para mostrar para ela qual é o lugar dela, que ela seria a minha puta para usar e abusar. Não pretendo dividi-la com qualquer um, pelo menos até eu enjoar dela.

Quando vi ela naquele palco nunca imaginei que ela iria dançar daquele jeito, sensual de um modo que chega até ser inocente, tirando todo fôlego dos meus pulmões, fiquei de pau duro na mesma hora, o que a garota do meu lado estava se empenhando a conseguir e não teve sucesso.

Esqueci de tudo ao meu lado e tendo olhos apenas para a mulher na qual estava obcecado, até que escuto assobios me tirando do transe que Luna me colocou, olho ao redor, todos os caras com os olhos nela, fazendo meu lado irracional querer arrancar a cabeça daqueles filhos da puta. Quando ela saiu do palco,  me livro da mulher do meu lado e vou direto para onde Luna estava.

"Está me ouvindo Enrico?"

"Luna não vai ser leiloada e muito menos ninguém vai encostar nela!" Rosno.

Meu pai me olha desconfiado "porque não? Pensei que você queria que ela pagasse por ter fugido!"

"E ela vai, só que da minha maneira! Depois que terminar com ela, você pode fazer o que quiser".

"Espero que não demore, já tenho altos planos para ela!"

Não sei porque, mas senti incomodado, mas deixo de lado, não me interessa o que vai ser feito a ela quando me cansar.

Apos um tempo meu pai vai embora da minha casa. O lugar onde moro era sua antiga casa, mas como ele passou seu posto com chefe da família para mim, tive que me mudar para cá.

Preferia continuar na minha antiga cobertura, mas com o meu novo posto não tive escolha, essa mansão é simbólico, passa de geração a geração.

Continuo sentado na poltrona do escritório até que vejo a porta sendo aberta, revelando Nina com seu filho Mario no colo.

"Enrico" ela me cumprimenta.

"O que faz aqui?"

"Que história é essa de prender Luna aqui?" Pergunta com raiva.

"Então Lucca abriu a boca" claro que não que mudaria meus planos o conhecimento de Nina.

"Depois que eu escutei uma conversa dele com você, ele não teve outra escolha a não ser me contar".

"Ele é realmente um banana com você".

"Ele me respeita!" Ela defende o marido.

"Que seja, esse assunto não é da sua conta".

"Claro que é, você sabe muito bem o que ela significa para mim.."

"Ela não significa nada para você e nem para a família" a interrompo

Ela olha para a criança por um instante antes de voltar seu olhar para mim.

"Não é certo o que você está fazendo! O que pretende fazer com ela?"

"Como já te disse não é da sua conta!" Rosno sem paciência para minha irmã.

"Onde ela está?"

"No quarto de hóspedes"

"Vou lá ver ela" Nina gira o corpo para sair do escritório, mas eu a alcanço pegando em seu braço fazendo ela parar.

"Você está proibida a ver Luna, entendeu?"

"É sério que você está fazendo isso apenas porque ela não quis se casar com você? Nunca pensei que você fosse tão mesquinho!"

"Ela nós traiu, você sabe como funciona  as regras. Se ela não tivesse em minhas mãos estaria a do pai e pode ter certeza que ele não seria bonzinho com ela, inclusive ele me deu Luna para evitar guerra entre nós."

"Luna não merece isso, deixa ela ir!" Ele tenta me convencer.

"Foi só pra isso que você veio?"

"Não, vim ver você, estava com saudade! Tem muito tempo que não nós vemos, e para meu filho passar um tempo com o tio"

Ela me entrega Mario sem eu dar permissão, olho para aquela criaturinha minúscula nos meus braços, me fazendo rir com sua brincadeira de fazer bolhas com sua saliva.

Depois nina vai embora, vou para o meu quarto me arrumar para a noite de hoje.

Entro no quarto de Luna e a encontro já vestida e sentada na cama. Minha vontade era atacar ela e come-la até perder os sentidos, mas deixo pra mais tarde, tenho planos para ela.

"Vejo que entendeu como as coisas vão funcionar" provoco-a.

Luna não responde, ela passa por mim com o nariz empinado e vai direto para porta. Fico sem reação com sua atitude, o que ela pretende?

"O que você está esperando? Eu não tenho que trabalhar?" Fala petulante.

Por incrível que pareça estou achando engraçado sua ousadia, se ela quer jogar, então vamos jogar!

"Bom, vamos então estou louco pare te ver novamente naquele palco, parece que você gostou está tão ansiosa!" Provoco ela, o que me faz abrir um longo sorriso ao ver sua cara de raiva.

A noite vai ser longa até eu colocar minhas mãos nela..

Enrico Valentin - Máfia Gallo.Onde histórias criam vida. Descubra agora