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Maya
Depois da aula fui correndo para casa e meus pais já haviam chegado de viajem.
- Mãe, Pai. - Corri e abracei eles.
- Como você esta minha princesa? - Perguntou o meu pai.
- Estou bem papai e vocês como estão?
- Estamos bem também. - Falou a minha mãe.
- Vocês não vão acreditar no que aconteceu. - Falei misteriosa.
- O que aconteceu? - Perguntou o meu pai.
- Quando eu era criança eu não havia um amigo que se chamava Luan?
- Sim, o menino da turma infantil da igreja não é? - Perguntou a mamãe.
- Sim, este mesmo mãe. - Falei.
- E o que tem ele? - perguntou o meu pai.
- Nos reencontramos. - Falei de uma vez.
- O que? Mas já faz dez anos Maya, como você o encontrou? Tem certeza que é o mesmo Luan? - Perguntou a minha mãe.
- Sim... - Contei tudo para eles que ficaram boquiabertas.
- Vocês voltaram a ser amigo? - Perguntou o meu pai, neguei com a cabeça. Contei agora sobre a escola, e sobre tudo que ele fez.
- Maya, o menino mal chegou você deu duas horas de detenção para ele! - falou meu pai.
- Sim, ele tem que saber que sala de aula não é lugar para brinca. - Falei séria.
- Tudo bem então capitã. - Falou meu pai de brincadeira.
- Agora vá trocar de roupa, tomar um banho e vamos em um restaurante almoçar. - Falou minha mãe, assenti e subi para o meu quarto.
Acabei o banho, estava passando hidratante quando ouço meu celular tocar, peguei ele e atendi.
- Alô? - Falei.
- Oi Maya, sou eu o Luan, podemos nos encontra hoje para conversarmos?
- Achei que não queria ser meu amigo! - Falei e acabei de passar o hidratante.
- Eu quero, é que eu estava com muito sono, me desculpa, você pode me encontra na sorveteria perto daquela igreja que nos conhecemos?
- Que horas?
- Ás quatro.
- Em ponto, estarei lá. - Acabei de falar e desliguei a chamada.
- Vamos Maya. - Gritou a minha mãe.
- Estou indo. - Gritei de volta. Desci correndo e peguei a chave do carro do papai. - Estou pronta.
- então vamos? - Disse meu pai que pegou a chave do carro da minha mão.
Fomos para o carro e meu pai começou a dirigir devagar para sair do condomínio.
- Coloquem o cinto! - Falou o meu pai, prendi o cinto e saimos do condomínio.
- Pai hoje eu posso ir tomar sorvete com o Luan hoje?
- Quem é Luan? - Perguntou meu pai.
- O que eu falei, aquele meu amigo de infância. - Falei.
- achei que não eram mais amigos! - Falou a minha mãe.
- Não samos, mais vamos tenta voltar ser amigos.
- Pode ir! - Falou a minha mãe. Assenti e chegamos no restaurante.
Depois do almoço meu pai pagou a conta e ficamos na pracinha vendo a paisagem quando eu olhei a hora.
- Já vai dar quatro horas! - Peguei minha bolsa e sai correndo para a sorveteria.

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