Um Jantar Ruim

5.4K 456 70
                                    


NOTA DA AUTORA:

Meninas, tudo bom? Queria pedir um imenso favor, por favor. Quando vocês forem comentar, seja o que for, vamos ser educadas, não é? É mais bonito ser educada. E se vocês acham um personagem chato, e querem problematizar, simplesmente saibam que me recuso a ficar discutindo em comentários. Manda uma mensagem privada, qualquer coisa. Educação é tudo. E lembrando. Eu não sou obrigada a postar, ninguém é, faço isso por amor, as histórias e a vocês. Então vamos ser gentis. Obrigada e De Nada.

ANASTÁSIA GREY
 
Christian começa a beijar meu pescoço e suas mãos alcançam o fecho do meu sutiã, só então me lembro onde estamos.

—Amor, hm. Não. —Digo lutando para empurrá-lo.

—Por quê? —Ele pergunta subindo os beijos para meus lábios.

—Nós... Hm... Pare. Nós estamos na empresa.

—A empresa é nossa.

—É, mas alguns funcionários trabalham aqui. —Digo saindo de seus braços a contragosto. Abaixo-me e pego meu vestido, vestindo-o.

—Ok. —Christian fala passando as mãos pelos cabelos e eu sorrio ao ver sua ereção. —Você terá que me compensar depois.

—Tudo bem, eu faço isso a noite. —Digo mordendo o lábio.

—Ok senhora. Bom, você poderia me explicar agora quem era aquele lunático? E por que ele queria você.

—Hm. É uma longe história.

—Olha só... —Christian diz olhando o relógio de pulso. —Eu tenho tempo.

—Idiota! —Digo batendo em seu peito. Ele sorri e me puxa para seus braços beijando-me no cantinho do lábio.

—Você me preocupou, eu fiquei louco quando te ouvi gritar e depois vi aquele maluco apontando uma arma para você e nosso bebê.

—Hm. —Suspiro pesadamente. —Ele... Eu o conheci duas semanas depois que a Emília morreu. O Bob, ele... Ele o deixou fazer o que quisesse comigo e... Eu...

—Ei. Ei. Ei. —Christian me puxa para seus braços e eu desabo em lágrimas. —Eu... Eu não imaginei que fosse tão ruim.

—Bom. Foi só o susto na hora. Eu enfia uma tesoura nele.

—Em que parte? —Christian pergunta arqueando uma sobrancelha e eu encaro sua virilha. —Ai. —Ele ri e dá um passo para trás.

—Eu estava me defendendo. E depois o irmão do Paul me salvou. Ele era amigo da Emília e do David e deu uma boa surra no Jack, eu pensei que ele estava morto.

—Bom. Acho que o Taylor vai fazer questão de matá-lo agora. Sabia que meus seguranças adoram você? Aliás, todos meus funcionários.

—E porque eu sou um anjinho. —Digo sorrindo.

—Não. Você não é. —Christian fala rindo e me beija. —Mas eu ainda te amo.

—Ah, que bom! —Digo rindo. —O que seria de mim sem o seu amor?

—Nada. Completamente nada.

—Igualmente. —Sorrio batendo os cílios.

As portas do elevador se abrem e os funcionários saem de lá com expressões superpreocupadas.

—Tudo bem. A Sra. Grey e o bebê estão ótimos. —Christian fala e todos suspiram aliviados. —Podem voltar para as suas funções. Andrea, peça que alguém limpe a sala de reuniões, não haverá mais reuniões hoje. Ross. Converse com o Walch, eu quero um detector de metais aqui em cima, e todos os funcionários devem, a partir de amanhã, usar o detector lá embaixo. Qualquer um que for se aproximar da senhora Grey, deve passar por uma revista completa. Entendi?

Então, Deixe-me Amar-teOnde histórias criam vida. Descubra agora