Meu boy

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Acordo sozinho na cama, uma música tocava nos altos falantes da casa de Sávio. Olho o sol que batia nos meus olhos. Me levanto da cama e sigo andando pela casa procurando por ele.

Encontro ele na academia levantando peso. Me escoro no batente da porta cruzando os braços, admirando ele erguendo os pesos.

Limpo minha garganta mostrando que estava ali.

"Já acordou?"- disse ele se aproximando de mim, beijando meu pescoço e apertando minha bunda.

Sávio me pega no colo e se senta uma cadeira e me segurando pela cintura e beijando minha barriga.

"Como passou a noite?"- pergunto querendo saber se o que havia acontecido era verdade.

"Dormir como uma pedra."

"Nenhum sonho estranho? Algo que se lembre? "- pergunto.

Ele continua me beijar e fala:

"Não acho nada de estranho em ter te pedido em casamento..."- disse me beijando.

"Não brinca assim comigo!"- digo saindo de seu colo sorrindo e inconformado.

Ele se levanta e vem até mim me pegando pelo braço e puxando para perto de seu corpo suado.

"E como posso brincar com você? Ehm?...me diz."

Ele tira sua blusa de meu corpo e me ponhe de joelhos.

"Faz um serviço extra hoje? Por favor. Me dê prazer."- falou Sávio com as mãos em meus ombros.

Sua excitação era bem vista por mim. Passo a lingua nos lábios de seu pênis, que estava com o pré-gozo, lambendo toda cabeça do seu pênis. Sávio se inclinou para trás e gemeu.

Ele me pôs em pé. Quando o olhar de Sávio observou cada centímetro do meu corpo, meus mamilos endureceram dolorosamente.

"Vire-se."- foi a segunda coisa que ele disse depois que me levantei.

Não falei nada.

Girei, mostrando a ele o meu traseiro. Ele grunhiu baixinho com a visão. Uma carícia, leve como uma pluma, começou em minha nuca. Pude sentir sua respiração em meu pescoço quando ele apertou seu corpo ao meu. O seu braço me envolveu, e uma mão forte apertou minha bunda.

Isso fez o fogo tomar meu corpo. Um breve orgasmo passa por mim. Sinto seu pênis me penetrar de leve. Um agudo alto saio. Sávio de sentou na cadeira novamente e me fez sentar em seu pau.
Ele segurava minha cintura enquanto quicava .

Ele gozou, de seu pulmão saio um forte gemido o fez tremer dentro de mim. Sávio beija meu peito e de levantou saindo de mim.

Estávamos perto, tão perto que a distância entre meus lábios e os seus era de três centímetros.

A mão de Sávio segurou meu pescoço enquanto seu polegar acariciava minha bochecha e seus lábios se aproximavam ainda mais.

"É isso que você quer? Romance?"- ele perguntou, seus lábios pairando contra os meus.

"Se ter me pedido em casamento não quer dizer romantico, não sei então o que seja!"- enrosco meus braços em seu pescoço e sorri com deboche.

"Preciso de um banho, vem comigo?"- ele perguntou. De seu rosto escorria suor.

Sorri...

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