.Ser sábio e amar.

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"Já estava de saída?"– perguntou ele olhando para Sávio.

"Sim pai, já estamos de saída. Bom, tenho que ir mãe, eu te ligo amanhã."– digo abraçando ela, segura na mão de Sávio.

"Senhor Thorndyke, foi um prazer em te conhecer, mais temos que ir. Adoraria ficar, mais temos que voltar."– disse Sávio estendendo a mão para ele.

Meu pai demorou um pouco para aperta a mão de Sávio.

"O prazer foi meu Sr. Johan."

Já estávamos na estrada havia alguns minutos.
Ter visto meu pai ali, depois de tanto tempo foi uma coisa diferente, difícil, desde de que sai da casa dele não o via. Pois ele foi bem claro: Nunca mais volte...
Apesar de sua brutalidade e do seu orgulho, eu o amava e vê-lo me tratar daquela forma foi difícil.

"Me leve para meu apartamento."– digo sem tirar os olhos da avenida.

"Não quer ir pra minha casa? Fiz alguma coisa?"– perguntou tocando meu rosto com seu polegar.

"Não, só quero ficar sozinho essa noite."– digo olhando para ele.

"Tudo bem."

***

"Quer que eu subo com você?"–perguntou abrindo a porta do carro para que eu saísse.

Aceno que sim com a cabeça.

"Você está estranho desde que saímos da casa de sua mãe. Eu sei que ter visto seu pai foi difícil, mais saiba que um dia ele vai perceber a pessoa maravilhosa que você é."

"Espero que sim."

Entramos em casa. O lugar estava escuro.
Sávio me abraça por trás, beijando meu pescoço e alisando sua barba em minha pele. Seu braço direito se enrosca em minha cintura. Seus gemidos abafados por minha pele o deixava mais excitado, sinto a sua excitação através de suas roupas.

"Você não cansa nunca?"– pergunto ofegante pela adrenalina que meu corpo estava.

Ele não me responde. Beijando toda minha estrutura da clavícula, beijos quentes.
Me viro para ele e tiro seu paletó cinza e abrindo sua blusa social de uma marca bem cara.

Ele puxa minha camisa, tirando ela e jogando em algum lugar no meio da escuridão. Me pondo em cima da bancada, Sávio começa a beijar minha barriga e a chupar e mordiscar meu mamilo que já estava ouriçado pelo tesão que corria pelo meu corpo.
Ouço o barulho de seu cinto se soltando da calça que caia no chão. Sávio puxa minha calça jeans junto com minha cueca. Ele beija minha parte interna das coxas, segurando meu pau, ele chupa minhas bolas com vontade. Sua língua percorre toda estrutura do meu pênis até chegar na cabeça que estava com o pré-gozo.
Meus gemidos eram firmes e fortes. Cada chupada me trazia mais prazer. Meu corpo se contorce, sinto a mão de Sávio na minha cintura, meus pés tocam ao chão, fico cara a cara com Sávio que sorria com sua respiração ofegante.

"Está pronto?"– perguntou tocando seu belo mastro.

Sorrio.

Sávio me põe de costa. Sua boca percorre todas curvas de minhas costas. Ele me inclina para frente na bancada fria que fazia meu corpo se encher mais de tesao. Seu pau alisava minha bunda com sua cabeça grande. A penetração foi lenta, Sávio enfiava e saia me fazendo gemer e pedir para que invadisse todo meu corpo.
Ele penetrou.
E com movimentos ágeis ele segurava minha cintura fazendo com que a penetração fosse mais além.
Me ergo da bancada sentindo seus pelos ralos de seu peitoral arranhar minhas costas. Sua mão direita se envolve em meu corpo até meu peito, onde seu dedo alisava, ouriçava meu mamilo esquerdo.
Sávio gemia a cada penetração e estocada em mim, sua mão direita encontra meu pau, sua massagem naquela região fez ele acordar.

"Goza pra mim, Alec."– disse no canto da minha orelha.

Sua mão aumentou a velocidade em meu pênis, me fazendo goza ali mesmo. Sávio passa sua mão em minha boca me fazendo sentir meu próprio gosto.

Ele sai de dentro de mim e me põe de costas na mesa. Sávio ergue minhas pernas e penetra em um urro de gemidos intensos. Seus pelos daquela região sarrando minha bunda. Ele me pega no colo me levando até meu quarto. Me pondo a cama, ele me põe de lado e faz movimentos repetitivos.

"Vou te devorar."– disse ele.

Sávio abre minhas pernas e se deita sobre meu corpo e se movimentava ainda sobre mim, até o cansaço fazê-lo acalmar jorrando sobre mim.

***

Eu observava seu peito subir e descer pela respiração tranquila, a luz do poste da rua iluminava metade de seu rosto, que dormia como um anjo.
Meus olhos estavam pesados o bastante para vê-lo dormir.

Vejo um vulto...

Meu Advogado !Onde histórias criam vida. Descubra agora