Não imaginei te encontrar.

Capítulo 18 - Bloodstream (Conteúdo adulto).

- Bom dia, Tay. - disse beijando sua testa ao encontra-lo na mesa da mini sala tomando seu café enquanto lia o jornal. Me sentei ao seu lado.
- Bom dia! Como você está? - falou guardando seu jornal. Ele prestava atenção em mim.
- Estou bem... Melhor do que mereço. - sorri dando de ombros.
- Precisa comer. - falou ele apontando pra comida enquanto me servia uma xícara de chá verde, meu preferido. - Tome.
- Obrigada! - falei antes de dar alguns goles no meu chá.
- Sei que não deveria perguntar, não queria estragar seu dia mas eu ainda preciso saber o que aconteceu ontem... - ele ainda não sabia, estava curioso e um pouco de aflição beirava seu olhar.

Dei uma pausa no chá, me virei para ficar de frente a ele. E comecei a contar tudo que havia acontecido, tudo que tinha visto com os meus próprios olhos no anoitecer do dia anterior.

- Ver aquilo me doeu por dentro. Não por está sendo traída e enganada por ele. Eu já não me importava com ele e percebi aquilo naquele momento. - eu dava o goto ao dizer aquilo, eu precisava ser sincera pra nunca mais perdê-lo. - Eu fiquei triste por você, entendi o que o Isaac fazia aquilo apenas para competir com você. Aquilo me deu raiva. Fiquei triste por não ter confiado em suas palavras e por não ter te escutado. Eu não sei mais o que dizer... - falei sorrindo de lado.
- Eu não sabia que eles estavam juntos. Por essa eu não esperava, realmente... Naquela manhã eu havia rompido com ela, pois não suportava a ideia de que ela seria minha noiva... - retirou o cabelo que caia sobre meu rosto e me olhava nos olhos. - Não te contei porque fiz aquilo por mim. Precisava me libertar pra talvez ter alguma paz...
Sinto muito pelo o que aconteceu. Provavelmente eles estavam se encontrando a algum tempo, não sei. Eu não vi sinais algum, eu não me importava com mais nada depois que você ficou com ele.

Um turbilhão de emoções me atingiam naquele momento, não consegui evitar que meus olhos derramasse aquelas lágrimas de arrependimento, de alegria, de tristeza, de paz, de alma valada. De pé apoiava minhas mãos em seu peito e minha cabeça sobre elas enquanto deixava minha alma ser lavada e limpa por aquelas lágrimas. Ele me envolvia em seu abraço.

- Estou aqui agora, Penny. Estamos juntos agora. - dizia acariciando mosto com o dedão de sua mão, sorrindo pra mim.

Beijei seus lábios. Queria recuperar aquele tempo que tínhamos perdido. Queria cada beijo dele que havia recusado, que havia resistido.

Ele me puxou deixando meu corpo colado ao seu enquanto retribuía meu beijo. Não era só eu que queria recuperar todos os beijos perdidos, percebi isso pela maneira que nos beijavamos.

Suas mãos deslizavam pelo meu corpo numa procura desesperada pela minha pele. Tocava a música Bloodstream do Stateless no aplicativo de música da TV. Aquela música cabia bem a aquele momento.

"Acho que eu posso ter inalado você

Eu podia sentir você por trás dos meus olhos

Você entrou na minha corrente sanguínea

Eu podia sentir você flutuando em mim..."

Me levou para o quarto me puxando com ele sem dá trégua a aqueles beijos. Me deitei na cama e ele se colocou deitado sobre mim. Sua boca tinha um sabor incrível de maçã, eu gostava. Entreabri a boca recebendo sua língua durante o beijo. A chupava com desejo enquanto ele tocava em meus seios. Descia seus lábios em seguida tocando a pele fria do meu pescoço e me fazendo ter arrepios. Eu roçava meus pés nos dele. Minha pele ansiava pelo toque da sua.

A respiração dele era acelerada e ofegava entre os beijos. O desejo que tinha por ele era como o desejo de um viciado tinha por sua droga. Afastei minha boca da dele para retirar minha blusa, a joguei longe. Ele começou a retirar sua camisa ao sentir o toque das minhas mãos em sua blusa por dentro dela.

Beijava meu pescoço com cede e descia seus lábios macios e úmidos, apertava meus olhos ao senti-los percorrerem a pele do meu colo, chegando aos meus seios. Soltava gemidos baixos ao sentir a pressão de suas mãos ao acaricia-los e ao morder meu mamilo. Eu respirava fundo pois o tesão que tinha por ele me faria gozar a qualquer momento.

Agarrei em seus cabelos e o puxava de leve. Estava prestes a me perder alí. Melhor, a me encontrar alí.

Ele retirou o restante de roupa que ainda vestimos. Minhas pernas insistiam em roçar nas pernas dele. Ele voltou a beijar os meus lábios profunda e com compulsivamente. Levei minha mão até a região do seu sexo, podia sentir ele se enrijecendo cada vez mais na minha. Movimentei minha mão sobre seu pau, massageando ele com pressão enquanto ele soltava gemidos.
- Quero me sentir dentro de você, Penny. - ele sussurrava enquanto gemia.

Afastei um pouco mais as pernas pois queria recebê-lo dentro de mim agora.
Ele segurava seu pau enrijecido e o deslizava sobre meu sexo úmido de tesão. Estava pronta para recebo.
Soltei um gemido longo e alto quando seu membro deslizou de uma vez para dentro de mim. Me segurei nos lençóis do colchão enquanto segurava-o com força. Ele se movimentava de maneira fugaz me fazendo perder o controle. Eu movimentava meu quadril contra o dele, meu corpo queria ele cada vez mais profundo.

Nossos gemidos eram sincronizados como os nossos movimentos. Me pegou com força e me colocou deitada de bruços, ele deslizava seu pau sobre minha bunda enquanto puxava meus cabelos e eu gemia de desejo.
- Por favor, Taylor... Eu quero você! Quero! - falava pedido que me penetrasse logo.

Ele me penetrou novamente. E eu me movimentava de maneira ágil contra seu pau. Nossa velocidade aumentava e nossos corpos se chocavam com força. Agarrava mais forte nos lençóis daquela cama, me vi contrair os dedos dos pés tamanha era minha excitação. Taylor puxava meu cabelo e beijava a parte de trás do meu pescoço ao se movimentar sem parar e sem sair do ritmo. Descia a língua pelas minhas costas me deixando entorpecida, meu coração voltava a queimar.
Podia senti-lo em minha corrente sanguínea.

Chegamos juntos ao ápice do êxtase daqueles orgasmos. Sentia o jato quente fluir dentro de mim Eu estava entregue mas ele não se dava por satisfeito e continuava dar estocadas dentro de mim, eu gemia o mais alto que conseguia pois estava prestes a gozar mais uma vez. Ele me colocou de quatro e ao massagear meus seios com força, metia em mim compulsivamente quando gozei mais uma vez revirava meus olhos e segurava forte aquele lençol pois ele não havia parado de da investidas em mim. Eu não possuía voz para pedir que parece, não queria que parasse. Seu corpo caiu sobre o meu enquanto gozava mais uma vez.