Capítulo 31 - Um café da manhã diferente (Conteúdo adulto).

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POV PENNY

- Uaaaau... - falei baixo respirando fundo enquanto as lembranças da noite anterior me bombardeavam a cabeça. Olhei o Taylor, ele ainda dormia profundamente.

Me levantei da cama com cuidado para ir ao banheiro tomar uma ducha, precisava urgente de água gelada pra esfriar meu corpo que ainda queimava enquanto os flashs daquela noite ardente se passava em minha mente. Abri o chuveiro e entrei debaixo daquela água, molhando os meus cabelos. A aguá escorria pelo meu corpo entrando em contato com minha pele quente, me fazendo sentir um leve choque. Eu havia acabado de acordar mas meu corpo já gritava por ele. Querendo e o desejando. Estava mergulhada num vício avassalador. Aquilo era loucura.

Eu ensaboava meu corpo e cada toque da minha mão me fazia lembrar o toque das mãos grandes e firmes dele deslizarem pelo meu corpo. Eu estava prestes a enlouquecer.

- O que ele está fazendo comigo? - falei mordendo meus lábios ao sair do chuveiro. Olhei pela porta e vi que ele ainda dormia, me troquei e segui para cozinha.

Coloquei uma playlist dos anos 70 pra tocar no celular num volume baixo para não acorda-lo. Misturava os ingredientes num recipiente enquanto mexia meu quadril no ritmo daquela música e a cantava baixinho.

POV TAYLOR

Acordei procurando a Penny na cama, mas pelo barulho que vinha da cozinha ela estava tentando cozinhar. Fiz minha higiene matinal, coloquei uma cueca e vesti uma bermuda, saí do quarto e fui para cozinha. Por trás da mesa americana eu podia vê-la dançar, cantando de maneira bem empolgada September do Earth, Wind And Fire.

Era uma coisa linda de se ver, e o garoto lá embaixo já se animou de imediato. Segurei meu riso e caminhei até onde ela estava. A abracei por trás beijando seu pescoço enquanto ela pulava de um susto inesperadamente. Derrubando no chão a massa de alguma coisa que preparava no chão.

- Ohh amor, me desculpa. Não queria te assustar. - disse ela se virava para mim rindo.

- Tudo bem. Agora você faz o café da manhã. - dizia enquanto ria junto. - Era uma vez panquecas... - apontou para massa no chão e logo se abaixou com um pano para limpar a sujeita.

- Deixa que eu limpo. - me abaixei, ficando de joelhos no chão.

- Tu lá sabe limpar nada, amor. - dizia rindo enquanto me empurrava pelo ombro.

- Eu sei sim, garota.

- Não sabe não! - falou sujando o dedo e passando no meu nariz.

- Eita! - sujei minha mão e passei no seu rosto a massa enquanto ria e segurava seus braços. - É guerra? É?

- Bom dia, amor! - disse ao se aproximar e me beijar. Eu me perdi naquele beijo largando seus braços.

- Bom dia! - falei após sentir um punhado de farinha de trigo tocar meu rosto. Ela ria. - Já era essas panqueca... - dizia ao dar tapas no meu peito tirando o excesso de farinha. - Vem cá. Vamos comer de um jeito diferente...

POV PENNY

Passava o pano no rosto tentando me limpar enquanto o Taylor me guiava até próximo da geladeira.

- Sente-se. - me olhou com um olhar provocante, apenas dei o goto e me sentei no chão. - Já volto. - que foi ao quarto e retornou com uma gravata na mão.

- O que é isso? - falei surpresa e curiosa.

- Vou te vendar. - disse já me ventando os olhos. Eu já não conseguia ver absolutamente nada. Mas ouvia o ranger suave da geladeira ao se abrir
...

POV TAYLOR

Peguei uma uva da geladeira e passei sobre seus lábios.
- Abra a boca. - ela logo obedeceu e coloquei duas uvas dentro de sua boca.

- Huuumm... - gemia ela com a fruta em sua boca.

- Abra a boca de novo, Penny. - falei próximo do seu rosto, fazendo-a sentir minha respiração.

Penny abriu sua boca enquanto eu derramava leite dentro dela, erguia seu pescoço para evitar que o leite derramasse de sua boca, sem ter sucesso. A visão de ver o leite entrar em sua boca e escorrer molhando seu colo era algo excitante. Aquela brincadeira já me deixava instigado.

Parei com uma pimenta vermelha em seus lábios, enquanto ela a mordia. Penny logo se sentiu desconfortável com o ardor.
- Ai, aí, aí... - dizia ela abanando a boca e a abrindo em busca de algo que lhe aliviasse. - Água, por favor. Água!

Peguei a garrafa de leite e a entreguei. De imediato ela virou o leite ao toma-lo numa ânsia de tentar interromper a ardência que se espalhava dentro da sua boca. O excesso de leite caia de sua boca indo de encontro com seu colo e barriga, molhando sua blusa branca deixando-a totalmente encharcado tornando seus seios visíveis, seus mamilos estavam enrijecidos. Meu pênis se enrijecida e começava a latejar de tesão por essa mulher.

Tomei a garrafa de sua mãe e bebi um pouco do leite. Abri o pote de Nutella e com os dedos peguei o creme de avelã e os coloquei em sua boca. Ela sugou o conteúdo neles enquanto soltava um gemido. Sentia a língua dela brincar com meus dedos em sua boca.

Retirei os meus dedos de sua boca e os chupei. Peguei morangos e a garrafa de champanhe que estava na geladeira. Abri a champanhe e deixei a garrafa entre minhas pernas. Passei pelo seus lábios o morango gelado, então ela voltava a gemer. Colocando dentro de sua boca eu admirei a visão de ver seus dentes e lábios deslizarem enquanto mordia aquele morango. Joguei em minha boca o pedaço restante para ficar com as mãos livres.

Envolvi no meu pulso o seus cabelos e o puxei para trás deixando sua boca mais em horizontal. Aproximei o gargalo da garrafa da sua boca e passeei ele em seus lábios o que fez sua boca se abrir. Derramei o líquido aos poucos dentro de sua boca enquanto ela esticava o pescoço e bebia aquele champanhe. Continuei a derramar o conteúdo sobre sua boca mesmo quando ela se fechou, molhando seu corpo. Sua blusa já estava encharcada quando soltei a garrafa no chão e a puxei colocando sobre meu colo, sentando-a sobre o meu volume enrijecido.

Ela soltou um grito fino ao sentir meu volume tocar o interior de suas coxas e me beijando de força desesperada.

- Quer que eu tire a venda? - perguntei entre o beijo.

- Não... Me surpreenda. - após sua fala introduziu sua língua em minha boca. Eu sugava com gosto aquela língua.

- Fique de pé, Penny. - disse em sua orelha enquanto a lambia.

Penny saiu do meu colo ficando de pé e se apoiando na bancada próxima a geladeira.
Me levantei e a coloquei de costas pra mim. Retirei de uma vez aquela sua blusa encharcada apalpando seus seios com força em seguida. Beijando a parte posterior do seu pescoço e seus ombros.

Deslizei minhas mãos com urgência pela lateral do seu corpo ao acompanhar o desenho dele. Distribui meus beijos pela sua lombar e pelo início de suas nádegas enquanto me colocava ajoelhado no chão e descia sua calcinha.

Mergulhei o meu rosto no meio de suas nádegas, fazendo ela experimentar o beijo grego profundo e intercalando com lambidas suaves.
Penny gemia incontrolavelmente.

- Quer que eu continue? - ela me respondeu colocando a mão em minha cabeça e a pressionou contra suas nádegas. Desci minha boca para seu sexo, lambendo-a insaciávelmente. Introduzi meus dedos em sua intimidade, dando estocadas mais fortes no intensificar de seus gemidos.
Suas pernas tremiam enquanto eu as segurava e as acariciava.

Penny soltou um grito ao bater com força na bancada ao gozar na minha boca. Me levantei do chão e a coloquei sobre a bancada enquanto o seu corpo tremia se contorcendo em meus braços.

A penetrei alí, possuindo seu corpo de uma maneira voraz enquanto provava os sabores que existiam em sua boca.

Nosso desejo era insaciável.
Fizemos amor diversas vezes durante aquele dia. Nunca havia feito tanto sexo em um único dia.

Eu buscava em nosso sexo uma maneira de acalmar o sofrimento do meu coração em ter que deixa-la partir. Eu seria obrigado a me despedir dela amanhã.

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