Capítulo 37 - Doce provocação (Conteúdo adulto).

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Acordei no dia seguinte com o coração saindo pela boca. Me peguei pensando se o que tinha acontecido ontem a noite era mesmo real ou se havia sido apenas uma criação da minha cabeça, um sonho. Eu acordei realmente confusa naquela manhã. Completamente confusa.

Definitivamente eu só posso está ficando louca. Não sei mais distinguir sonho da realidade ou realidade de sonho. Mas era Penny apenas sendo a Penny. Me vi rindo sozinha dos meus pensamentos. Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e por um bom tempo me peguei de frente ao espelho olhando meu reflexo. Encarando os meus próprios olhos naquele reflexo meio assustado e confuso. Peguei o celular e resolvi ligar para o Taylor.

- O que aconteceu, amor?? - perguntou ele com a voz apreensiva do outro lado da linha e demonstrando total sonolência. Não me dei conta do fuso horário, era 6:30 no Rio mas em Tulsa ainda 4:30 da madrugada.

- Minha nossa, me esqueci completamente do fuso horário amor. Perdão. - falava enquanto esfregava a testa com vergonha. - Não aconteceu nada.

- Tudo bem, amor. Só me assustei pelo o horário da ligação. Mas o que devo a honra da ligação da mulher da minha vida? - a voz sonolenta dele era a coisa mais fofa de se ouvir, minhas pernas tremiam ao ouvi-lo me chamar de mulher da sua vida.

- Nossa, eu estou tão envergonhada por ter te acordado.

- Deixa de bobagem, Penny. Amei a ligação. Agora fala, a que devo a honra? - perguntou curioso.

- Eu acho que sonhei que você vinha para o Brasil nos próximos dias e que iriamos passar a véspera de natal juntos. - minha voz saiu num tom baixo, me senti um pouco constrangida.

- Não foi sonho, amor. - ouvi aquela risada linda e gostosa que ele tinha. - Meu amor, pensou que tinha sonhado? Ah que linda... - eu pudia saber que ele estava sorrido do outro lado da linda.

- Foi... Tá vendo, você tá me deixando meio perturbada. Tô ficando louquinha... - acabei soltando rindo de mim mesma. - Tô patética.

- Tá louquinha? Como é esse louquinha? Hã? - ele falava com malicia.

- Ah, Taylor... - falei sem jeito. - Você acorda sempre assim é? - dei uma risada após concluir a fala.

- Assim como? Com fome de você? Sempre! - ele continuava a me provocar mesmo de tão longe

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- Assim como? Com fome de você? Sempre! - ele continuava a me provocar mesmo de tão longe. - Tá mordendo os lábios não está? - me conhecia muito bem pra saber que era exatamente isso que eu fazia ao ouvir aquele tipo de coisa vinda dele.

- Você sempre tão faminto... - disse entrando na provocação dele. - Eu tava me despindo também, para tomar um banho na banheira... - mordi o lábio novamente. - Virei alimento?

- O meu alimento preferido... Na banheira? Hummm, temos que marcar essa banheira.

- Deixa de ser safado, Tay.

- Impossível. Nessa seca tremenda... - ele ria. - Queria tanto sentir suas mãos... Me tocando... Aqui... - disse ele ao levar sua mão para o interior de sua cueca.

- Eu coloca-lo dentro da boca. - continuei a provoca-lo com malícia enquanto me trancava no banheiro do meu quarto.

- Estou excitado. Estou prontinho pra você. Sentar em mim... - eu o ouvia começar a gemer. Com certeza brincava com seu pau.

- Queria está sentada em você. Rebolando e cavalgando em seu colo. Te sentindo. - falava ao introduzir os dedos dentro da abertura do meu sexo, estava tão molhado que escorregaram pra dentro com total facilidade. - Estou tão molhadinha... Você sente, Taylor?

- Ah, sinto Penny. Escuta! - ele aproximou o telefone de seu pênis enquanto se masturbava e pude ouvir seus dedos deslizarem por toda sua extensão enquanto gemia mais forte.

- Tayyloor... - me encostei na parede gelada do banheiro me apoiando enquanto afastava minhas pernas para penetrar meus dedos de maneira mais rápida e profunda. Eu sentia o êxtase de aproximar com o tremer do músculo do interior do meu sexo. Eu gemia mais alto pra ele ouvir e ficar ainda mais excitado.

- Eu vou gozar, Penny. Goza pra mim! - suas palavras saiam de sua boca entre seus gemidos. - Onde você quer que eu goze?? - o barulho de suas mãos deslizando sobre seu pau ficava cada vez mais forte.

- Goza na minha boca... - falei enquanto me contorcia naquela parede ao gemer. Meus olhos se reviravam ao atingir o ápice daquele prazer. Soltei um gemido para anunciar meu orgasmo a ele.

- Na sua boca, colocando meu pênis na sua garganta. Cada vez mais profundo... - sua fala foi interrompida pelo seu urrar enquanto gozava.

Ficamos em silêncio por um breve momento, apreciando aquela sensação e ouvindo nossas respirações ofegantes e profundas.

- Eu não vejo a hora de te ter, Penny. - disse Taylor.

- Eu também não. Estou com tanta saudade...

- Logo daqui alguns dias nos veremos finalmente. - ele relembrou. - Quero que vá me receber no aeroporto. Pra relembrarmos aquela nossa deliciosa e última rapidinha.

- Claro que irei. - dei uma pausa para dá um suspiro. - O que você faz comigo, Tay? Faço o que você quiser...

- Faz?

- Faço sim.

- Cuidado com o que está falando, eu posso acreditar, sereia.

- Acredite! Faço qualquer coisa com você. Sem parar pra pensar...

- Vou me lembrar das suas palavras, Pen.

- Eu tenho que ir resolver umas coisas agora, amor. Vou te deixar dormir.

- Dormir? Não tenho mais como dormir. To muito excitado.

- Ainda Tay? - falei com malícia.

- Meu corpo ânsia pelo seu. To descontrolado com tanto desejo. Basta pensar em você que o meninão acorda. - ele ria.

- Ai que meninão gostoso... Hum... - fingi um gemido para provoca-lo ainda mais.

- Tá vendo, Penny. Porra! - ele continuava a rir. - Ele já acordou de novo. Tá aqui... Durão.

- Ai que delícia. Estamos ficando cada vez mais pervertidos. - falei enquanto ria do que ouvia o Taylor falar. - Amor, agora eu tenho que ir mesmo. Tenho umas fotos pra fazer...

- A tudo bem... Me mande fotos. Tenha um bom dia.

- Tá certo. Pode deixar. Bom dia também pra você. E me manda umas fotos também. Pra acordar a minha menina. - a risada foi inevitavel.

- Pervertido essa garota. - ele ria. - Beijos, amo você mais que tudo.

- Sua por inteiro. Também amo você muito, muito. Beijos, amor. - dei um suspiro ao desligar o celular.

Aquele garoto me enlouquecia completamente. Nunca tinha me visto tão perversa e cheia de malícias.

Ao morder os meus lábios eu imaginei como seria caliente nosso encontro quando ele chegasse no Rio.

Meu Deus. Eu não vou conseguir sair de cima dele. Absoluta certeza que não vamos sair da cama pra nada... Aí que tesão!

Não sabe o que te espera, Taylor.

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