E facciamo la gola
È un pericolo
Morte, dolore
e cerchiamo, ma siamo obbligati,
È un patto, è il patto.
Omertà ..
..
Omertà
Dou mais due passos e respiro profondo. Lamento molto bella, ma deve essere, deve essere assim.
cazzo di merda
Soco il cazzo di parede. Mi ricompongo e cambio il mio semblante imediatamente. Toco la campana e ela apre ... tão bella. Mi olha confusa sem comprendere nulla, quando apenas vede Zuber e Rwan prendere la forza e poi metterlo in carro.
Il nojento che a sta dando assim, sem dó olha para mi esperando o combinado. Entrego la mala para lui e lui recebe tutto felice. Quando estica la mano per eu apertar. Ignoro-o.
- Tu e io nunca nos conhecemos . E guai a te se apri la tua bocca o tentar atrapalhar-me. ti uccido.
..
Mi entro in carro e vedo la ragazza molto assustada. Piange(chora), ma fica encolhida in un canto, senza fare um piu. Deixo ela come lei e l'ordina di tornare a casa.
- Rwan. Vieni per la casa.
['...']
Siamo arrivati a casa e siamo entrati. La prendo per il braccio, ma ela tem un atitude che mi enerva. Ela empurra il mio braccio e mi olha com medo.
- Não toque em mim. Quem é você e o que quer de mim?_ Ho rotto os olhos con impazienza e cerco di tirarla di nuovo, ma lei si esquiva.
-'O que você fez com meu pai?" Você ... você o matou? Você matou meu pai ... seu estúpido_dice ela, già em cima de mi ha dato vários tapas nel mio corpo. Okay, abbastanza di questo. La prendo per il braccio, la fazendo parar com isto e la carrego in quarto. Chegando lì lo jogo nel cama e tranco la porta. Comincio a ouvir il suo gritar per socorro
- Me tire daqui, por favor. socorroo. Eu não lhe fiz nada._ la ignoro e entri em meu quarto, che è già due porte ao dela no sotto(fundo) il corridoio. ...
....
Acabo de chegar em casa com as comprinhas que fui fazer no mercadinho e lavo as mãos para começar a cozinhar. .. Desde que mamãe se foi, tudo mudou aqui em casa.. Papai não para de beber e quase nunca está em casa. Eu tento ajudar do jeito que posso aqui em casa. Faço trabalhos domésticos em algumas casas, cuido de crianças, e muitas outras coisas, mas ainda assim o dinheiro não chega e as dívidas e despesas só aumentam.
Minha mãe morreu quando eu tinha 3 anos. Não me lembro muito dela, mas lembro do seu toque, do seu cheiro e acho que até de sua voz. .. e seu perfume. Meu pai sempre me conta dela, e diz que ela me amava muito. Meu pai era um homem diferente até ela ir. Ele mudou tanto, ficou agressivo e cada dia que passa perde a razão de tanto que bebe. Já tentei de tudo, meter ele numa clínica de reabilitação, falar com ele, tudo... tudo. Mas nada serve.
Começo a cortar os legumes e jogo eles na panela, quando ouço passos direccionados para a cozinha e vejo que é papai. Ele está bêbado, para variar.
- Serve logo a comida. Tô faminto_diz debochado se sentando
- Estou começando a cozinhar_digo simplesmente
- Então seja rápida que eu preciso encher a pança
Passado alguns minutos termino de cozinhar e sirvo para ele que come feito um touro. Estou sem fome então decido ir tomar um banho.
- Para onde vai?_papai pergunta
- Tomar um banho. Já desço p'ra lavar a louça_digo e ele acinte depois continua comendo.
..
Entro em meu quarto, busco a toalha e vou para o banheiro. Ligo o chuveiro e tomo um banho rápido, só pra tirar aquele suor e cansaço do dia. Saio do banho me enrolando em minha toalha e vou ao quarto. Visto minhas roupas íntimas e uso um vestido azul escuro soltinho. Pego minhas sandálias da Ipanema calço-as e desço.
..
Papai já está com uma garrafa de cerveja na mão, assistindo qualquer coisa na televisão. Suspiro balançando a cabeça negativamente.
Começo a lavar a louça, e quando acabo seco as mãos e logo ouço o som da campainha. Vou abrir a mesma e me assusto com a figura que vejo em minha frente. Um homem... lindo, mas seu olhar me assusta. Me perco durante alguns segundos naquele par de olhos azuis, tão perigosos e apaixonantes ao mesmo tempo..
..
O olho confusa sem entender nada, pois não conheço esse homem, quando vejo dois homens virem em minha direcção e me meterem em um carro todo preto. Meu coração começa a acelerar de tanto medo que sinto. O que está acontecendo..
- Me larguem!_me debato entre os dois homens que me ignoram por completo.
O homem fica mais um tempo fora, e eu fico preocupada com meu pai. Meu papai. ..
Depois ele sobe no carro e eu fico chorando baixinho no canto da porta do carro. Ele me encara depois se vira.
- Rwan. Vieni per la casa._ele diz com sotaque italiano e minha pele se arrepia, devido a sua voz grossa demais.
(...)
Chegamos na enorme casa e entramos logo. Ele me puxa pelo braço querendo me fazer subir para cima mas eu o empurro e o olho com medo, da atitude que ele possa tomar, pelo meu comportamento.
- Não toque em mim. Quem é você e o que quer de mim?_ele revira os olhos impaciente e tenta me puxar de novo, mas esquivo mais uma vez.
- O que você fez com meu pai? Você ... você o matou? Você matou meu pai ... seu estúpido_digo já em cima desse ogro dando vários tapas em seu corpo. Mas ele segura meus braços me fazendo parar com aquilo e me coloca em seu ombro, depois sobe comigo até um quarto, todo luxuoso. Ele me tranca no quarto e eu começo a gritar por socorro.
- Me tire daqui, por favor. socorroo. Eu não lhe fiz nada._começo a gritar mas ele ignora e começo a ouvir seus passos se afastarem cada vez mais.
Começo a observar tudo naquele quarto. Dou vagarosos passos até a cama e me sento. Começo a chorar sem parar de tanto medo que sinto. Quem é esse homem e porquê ele me levou?! O que ele quer de mim?! Meu pai.... Será que ele o matou?! Apesar de tudo ele ainda é meu pai e eu o amo. Pensando nisso choro mais, até que minha cabeça começa a doer e eu acabo adormecendo alí mesmo sentindo meu estômago roncar de tanta fome...
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Bem-vindos....
