Todas as noites quando vou dormir
Eu sinto medo de amanhã acordar,
E vê que não existe mais motivos para amar.
Sinto medo do verdeiro amor deixar de existir.
Se meus pais morressem, eu ainda continuaria a amar!
A morte de um amigo é consolada por outro amigo.
Por pessoas recíprocas sempre podemos esperar!
Mesmo miserável eu amaria como um mendigo.
Eu tinha medo da sociedade matar a verdade,
Tinha medo da sociedade me roubar a felicidade.
Mas agora vivo num mundo de guerra e inimizade;
Choro, porque os egoístas só conhecem a falsidade!
Hoje eu tenho medo, de amanhã acordar,
E vê que o amor das pessoas se esgotou;
Porque a hipócrita sociedade o matou.
Sem amor, no que eu iria acreditar?
Com a morte do amor, a quem eu iria amar?
À uma sociedade sem amor, é impossível sobreviver!
Tenho medo, de amanhã acordar, e isso se realizar!
Numa sociedade sem amor, eu prefiro morrer.
Hoje eu tenho medo, de amanhã acordar.
Eu tenho medo de acreditar!
Tenho medo de sonhar!
Tenho medo disso se realizar!
Eu tenho medo, do amor se acabar!
- Escrito por Leonardo Almeida. 26/09/2017
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Sentindo em Poesia
PoesíaTodas as poesias podem ser vividas no mesmo livro? Leonardo Almeida, tenta explorar através dos versos, todos os sentimentos vividos por um jovem do século XXI, desde o amor a decepção, como da felicidade, a tão rejeitada solidão. # 8 EM POESIA! 15...
