Moyli narrando:-Não foi nada Stela! Só lembrei que tinha deixado este quadro cair, e vim ver.
-Mas esse quadro é seu?
-Vic havia me dado, mas peguei ele só ontem. -Disse e ele me olhou desconfiada. Apenas ignorei e guardei o quadro.
-Você está bem? Estou muito preucupada com você, minha diabinha. - "Minha diabinha" era o apelido carinhoso que ela me chamava.
-Sinceramente estou muito confusa. Não estou com medo, não tenho medo de morrer. Fique calma minha diabinha, eu vou ficar bem.
-Conte comigo. -Disse dando um sorrisinho, e saiu. Nós não éramos muito fas de carinho, abraços, muito contato físico. Pois não fazia muito sentido já que nós não sentimos necessidade dessas coisas.
Então eu desci para o Salão principal, para ir conversar com o Regem e descobrir o que iria fazer hoje. Eu estava com um vestido roxo escuro que ia até os joelhos. Ele tinha uma renda preta por cima. Então avistei André. Ele estava sério, conversando com Regem. Seus cabelos estavam um pouco bagunçados, o que havia deixado ele parecendo que tinha acabado de acordar, mas de certa forma, estava fofo. Ele deu o comprimento de adeus para o Regem e veio em minha direção.
-Oi! Como você está?
-Hum, não estou sentindo nada, só estou confusa. Obrigada André. Obrigada por ter me salvado.
-Não poderia deixar você daquele jeito.
-Poderia sim.
-Poderia mesmo. Nem sei por que te salvei. Mas senti que não podia deixar simplesmente deixar você morrer. Sei que é estranho isso, ter salvado você. mais eu gosto de matar pessoas, com minhas próprias mãos, sentir elas darem o último suspiro por minha causa. Não faria sentido simplesmente observar você morrer. -No momento em que ele disse isso, senti que a insanidade dele era tanto quanta a minha. Meu coração acerelou. Não de medo, mais acho que de... uma forma de atração pela forma dele de pensar.
-Me mostre seu lado obscuro então -Disse me aproximando de seus ouvidos. Me distanciei e lancei um olhar penetrante e secreto. Então me virei e fui falar com o Regem. Ele me encaminhou para uma sala, onde eu iria encontrar o pecador. Ele havia matado duas crianças que ele cuidava em uma creche. Ele havia conseguido escapar da prisão, foi então que raptamos ele.
Entrando na sala e dei de cara com ele, que estava amarrado em uma cadeira. Me assustei por sua beleza. Era novo para trabalhar em uma creche. Ele era um pouco bochecudo, e tinha olhos azuis. Seus cabelos eram ruivos. Sua pele era extremamente branca. Dei um sorriso malicioso e ele começou a gritar:-Por favor me ajude! Tem psicopatas dentro desse lugar! Eles querem me matar, por favor me ajude! - Me aproximei e coloquei minhas mãos em seu ombro.
-Se acalme. Você vai morrer de um jeito ou de outro. - Disse e logo em seguida apertei o pescoço dele, e segurei por um tempo. Rapidamente ele ficou vermelho e começou a tentar sair dali.
-Você vai pagar pelo que fez, seu maldito! Apesar que te entendo um pouco. Crianças são asquerosas. -Disse passando lentamente minha faca em seu rosto.
-Você é bonito. Gosto dos seus olhos. Estou louca para poder ranca-los e guardar em minha coleção. -Ele começou a gritar o máximo que podia.
- Pode gritar. Eu gosto. Ninguém vai te ouvir. E se ouvir não vão se importar, pois todos aqui são psicóticos como eu. E são como você também. Aceite seu lado escuro. Você é como nós. Só é burro, pois não sabe esconder seus assassinatos. -Disse e peguei várias agulhas grossas e compridas. Finquei a primeira em sua bochecha. Ela foi até a outra bochecha que furei também. Fiz isso novamente. A agulha entrava lentamente em suas bochechas grossas. Coloquei umas quatro agulhas e depois joguei álcool nas feridas.
Coloquei uma agulha em sua orelha, na parte de cima. Então eu a puxei bruscamente. Metade de sua orelha saiu e começou a sangrar abundantemente. Passei a ponta da faca em cima da parte que havia sido retirado fazendo um machucado mais profundo. Joguei álcool e enfaixei.
Peguei suas mãos e fiz cortes profundos com a faca no meio de seus dedos. Então ranquei um grande pedaço de carne de seus ombros. Coloquei em sua boca e amarrei um pano entre as agulhas. Então joguei álcool em seu ombro, e tampei o buraco com sal e pimenta.
Então me aproximei do seu rosto, e com uma pinça e alguns materiais para isso, ranquei seu olho. Eu adorava fazer isso, e sabia fazer perfeitamente pois o Regem era médico e havia me ensinado.
Então sai dali, e fui para meu quarto guardar aquele olho em conservantes e me lavar.Olá! Espero que tenham gostado. Não se esqueçam de votar pois ajuda muito. Até o próximo capítulo! Abraço ♤♡
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sociedade dos assassinos - Os Malum e os Pacem
Mystère / ThrillerSomos uma sociedade totalmente secreta. Quem entra aqui, não sai mais. Somos assassinos que fazem a justiça. Temos duas tribos: Os Malum e os Pacem. Os Malum não acreditam nunca em segunda chance, e não tem um pingo de piedade. Os Pacem são o contr...