Capítulo 4

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Olá meus Culkinhos... Meu Deus que saudade estava de vcs♡ Amo escrever "Culkinhos"♡-♡-♡
Então! Vim marcar o ponto aqui, né?
Espero que gostem do caps de hj, votem e compartilhe a história.♡

Boa Leitura 👟📖🎈💭✒
Amo vcs

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-Muito prazer senhora... -Falo e estendo a mão para a mulher de lindos cabelos ondulados que ian de sua cabeça até metade de suas costas.

- Daiane! Mas pode me chamar de Dem. Todos me chamam assim, Andy.
Olho para meu pai que sorria ao me ver cumprimentano-a sua atual esposa. Acho que meu pai já havia adiantado as coisas para ela sobre mim.
Pra falar a verdade sobre sua primeira impressão; ela é uma mulher jovem e muito atraente,  além de demostrar simplicidade com a forma que me recebeu.
Alguns segundos depois ela cumprimenta o Lucas que estava ao lado do meu pai um pouco atrás de mim.
Pai - Então, meu amor. Fez algo para os garotos comerem?
Lucas - Espero que sim, pois estou morrendo de fome. E eleve um 2 na palavra fome, senhor Josh. - Sorri de canto, e a mulher sorria ao olhar a carinha de chateado do meu amigo.
Ela acena com a cabeça e segui junto do meu pai para o que eu acha que seja a cozinha, ficando apenas eu e o Lucas na grande sala sentados naquele sofá branco.

- Eu não gostei dela! - Ele suspira e olha em direção onde os outros estão indo. - Você viu o olhar superior que ele nos deu quando entramos aqui?

- Eu achei ela simpática, doce e muito bonita!- Lembro da minha mãe . - Não mais que minha mãe, mas ela é muito bonita. - Lucas nega com a cabeça mexendo de um lado para o outro lentamente.

- Você acha todas as pessoas legais.- Ele se joga no sofá - Andy, todas as - Dá ênfase na palavra -... drastas, são mulheres chatas, esquisitas e muito severas. Vai por mim. Não deixa ela te comprar com comidas. Porque na hora certa ela ira te devorar sem pensar duas vezes.

- Você está viajando, garoto. - Gargalhei e o acertei com a almofada, onde o mesmo devolveu, só que tive tempo de me esquivar e dela por acidente acertar um pequeno abajur o fazendo cair e partir em mil pedaços quando tocou o selo.

As vozes da cozinha ecoam sobre a sala. Meu pai junto com a Daiane aparecem no nosso bloco e olham a sujeirada que estava ao chão da sala.
- Desculpa senhor, foi toda... - O corto, não deixarei ele levar a culpa sendo que foi eu que comecei a brincadeira.

- A culpa foi minha, pai. Sem querer eu derrubei. Espero que não seja algo muito caro caro.

Daiane - Não se preocupa! eu vou pegar uma pá e uma vassoura para ninguém se machucar com os cacos de vidros. - Ela topa no ombro do meu pai e segui para a cozinha novamente.

- Desculpa mesmo senhor! - Se desculpa mais uma vez. - Não foi culpa dele. Foi  minha também.

- Esse era algo muito significante pra ela... Mas tudo bem!

- Desculpa pai, de verdade. Vou falar com ela. - Sigo pra cozinha para me desculpar com a moça que estaria pegando algo para limpeza.
Mal chegamos aqui e já estamos destruindo toda a casa. Parecemos duas crianças bobas que não gosta da atual namorada do pai.

Entro na cozinha que tinha um cheiro de pães de forno tão deliciosos. Procuro a mesma e não a encontro. Sigo pra a área da limpesa e a vejo tentando pegar a vassoura em um canto que acho que estaria presa.
Me aproximei dela e estico meu braço que passa pelo lugar que a vassoura estava.
A retiro e entrego em suas maos.

- Sobre o abajur, quero muito me desculpar. Foi um acidente de verdade.
Sua mão vem aos meus cabelos e os bagunçam de uma forma simples e não tão bagunçada como a dos meninos.

Meu Pequeno Andy 2Onde histórias criam vida. Descubra agora