Um Fininho de Poesia _\I/_

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O poema lombrado pare o poeta?

Ou o poeta lombrado

pare o poema?


Os Versos acochados com cuidado

Para que se carbure bem aos tragos de quem lê

Lambidos, pilados com cautela

Pra que no ato,

não se coma baga de palavras

Nem se deixe cair ao chão

cabeças de estrofes


Ao fumar a Poesia,

moléculas de sentidos

encontram seus receptores


Calor,

calafrios surgem!

Urgem!

Arrepiando até

os cabelos do CU

E lá

CUzinham,

formando castelos,

lombras


Preenche - Abraça – AsCENDE!


Droga Metafísica é sentir...


E quando compartilhado,

Se torna baseado

que nunca acaba


É a lombra vitalícia

de um fininho de poesia

Que mesmo dando unzinho

-NA PAULISTINHA!-

A brisa bate na vela da cabeça

E a viagem é sempre boa!


+fé _\I/_

Tua Alma Acorda Quando o DespertaDOR Toca?Onde histórias criam vida. Descubra agora