Crônicas de Gloriam
Livro Um — A Vila
Capitulo 3 – Caça
Finalmente conseguir chegar a ultima marcação do meu pai, no caminha ainda conseguir coletar algumas ervas e algumas frutas, e a bota que fiz esta muito boa e principalmente leve por ter por sido feita com o capim e endurecida com as rezinas, assim facilitando os movimentos e não prejudicando o equilíbrio, principalmente o equilíbrio pois preciso muito dele como estou correndo e saltando de galho e galho, me pergunto como ficaria uma camisa ou colete enrijecido com as rezinas, mas teria que terce a camisa com capim pois já notei que nem tudo funciona da mesma forma, por exemplo quando as rezinas caem em pano, ele se torna quebradiço e não enrijecido, outro dia faço esse teste.
Agora no momento o que estou precisando é caçar um animal de preferencia um que eu possa retirar a gordura, estou sem sabão, também tenho que achar um slime, os restos dos ingredientes são fáceis, já os tenho guardados, o óleo e o álcool, sempre fazíamos bastante, o álcool e demorado fazer, pois a planta da qual fazemos tem que ficar fervendo para que o vapor se torne álcool, sempre vendemos um pouco para o pessoal da vila, já o óleo é estrido de certas castanhas.
Olha! finalmente um slime, ainda bem que estou em cima da arvore, pois ele é perigoso mesmo sendo só uma geleia, ele ataca quem se aproxima e se prende no alvo, a parti dai ele dissolve o que estiver preso nele, para matar ele tenho que destruir o núcleo que é duro o resto é só geleia, vamos lá, estou perfeitamente em cima dele, agora só o que me resta é tirar uma pedra da sacola, como maior dificuldade coloquei elas ai, nem consigo levantar nenhuma direito, mas uma vez dentro da sacola o peso some, é uma grande vantagem isso.
Agora lá vai a pedra.
Splash (a pedra caiu certeiramente o esmagando )
Foi um acerto, agora preciso repara se a geleia se torna mais liquida e não se mexe, hum parece que morreu mesmo, ha ha ha, como sempre uma método simples e fácil, agora é só coletar a geleia dele em um frasco, o vidro não se dissolve.
Agora colocando a pedra de volta na sacola, tenho que encontrar algum animal gordo, preciso da gordura. Finalmente, encontrei os rastros que parecem de um javali, geralmente os javali são gordos, mas sempre ha exceções, bom verificando as pegadas notei que eram bastantes profundas, acho que tive sorte, pois pelo tamanho da pegadas e a distancia, isso indica que o javali é um adulto e pela profundidade, deve ser bastante gordo.
Encontrei! Macho! E ele é realmente gordo! Tenho que tomar cuidado pra não desperdiçar a carne dele, não posso joga a pedra pesada nele, iria esmagar ele todo, e com isso o que me resta são: a faca, o estilingue e a funda.
O estilingue não tem tanta força então não vai fazer nada com a cabeça dura dele. Como preciso derruba-lo ou nocauteá-lo, vai ter que ser mesmo a funda, pois com ela posso arremessa uma pedra, maior e com mais velocidade, o impacto de rachar a cabeça dele ou no mínimo deixa-lo tonto, como esse javali parece velho, e quanto mais velho eles são mais resistentes são os crânios.
Vamos ver vou mante a faca na posição em que eu possa desembainhar, vou iniciar o giro da funda com uma pedra relativamente pesada, sim, esta indo tudo bem, o peso não dificultou o giro, agora eu tenha que ser paciente, e esperar quando ele gira a cara para o meu lado, sem preocupação só deve aguardar quando gira, hum... gira, vamos seu animal estupido, gira... gira... gira e para de fuçar ai, vamos, vamos, vamos, o que tem de tão bom que não quer sair dai, acho que vou ter que apelar, vou jogar uma pedra pra chamar a atenção para o lado.
Tok ( a pedra caiu bem ao lado direito dele )
É agora ele esta começando a gira, vai... Em cheio, bem a testa, parecer que não vai fazer ele cair, é minha chance enquanto esta desnorteado.
Pulei para um arvore próxima e de lá, me joguei com a faca mirando o pescoço dele, acertei! Conseguir corta a veio do pescoço, agora é me esconder, apesar de desnorteado, provavelmente não demorar muito assim, e ai que ficará perigoso quando notar que foi cortado.
Dito e feito, quando a condição dele normalizou, percebeu de imediato o corte, e esta tendo um ataque de fúria. Vai, vai, grite e esperneei, pois isso me ajudará, pois com mãos movimentação mais rápido o seu sangue sai, e logo estará morto.
O javali começou a parar de gritar e começou a caminhar lentamente, não demorou muito ele caiu no chão, aguardei um pouco mais de tempo só para garanti que estava morto mesmo, depois fui pegar o meu premio, hoje vou comer bem, ha ha ha.
Vou e coloco o corpo dele na minha sacola, estado morto, entra sem problema, mas se tivesse vivo de alguma forma, não entraria na sacola, ainda bem que a tenho, pois sem ela seria difícil carregar as coisas, mais uma vez obrigado pai, agora devo acha um local para prepara a comida e separa a gordura.
Continuo de galho em galho, com essas botas novas parece não haver o risco de escorregar do galho, a sola ficou muito boa mesmo, agora tenho que achar um local que possa prepara tudo sem animais por perto, e que facilite a defesa caso houver tal ataque, pode ser difícil, mas não é impossível.
Enquanto estava correndo ainda em cima das arvores, comecei a sentir uma presença em outra direção, então resolvi verificar o que era, corri ainda um bom tempo, cada vez a presença estava mais forte, comecei a sentir que não era uma única presença, e prestando atenção, descobrir que eram três presenças, enquanto chegava mais perto, pude confirmar e ver as três presenças, e agora as três presenças estavam praticamente abaixo de mim, e nesse momento só pude dizer o que eram na minha mente.
Goblins!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Crônicas de Glóriam: Livro Um - A Vila
ПриключенияEm uma vila escondida numa floresta que evitar o mundo, uma criança sem mãe crescer tendo orgulho de seu pai, mas ao perde-lo decide seguir os seus ensinamentos por mais difíceis que sejam, pretendendo superar tudo e na busca do conhecimento, decid...