FRAN.
Eu ea Lah saímos e fomos pra escola, ela estava mais feliz do que eu, porque hoje eu já vou me mudar pra minha casa, eu morando sozinha? ? Eu não garanto nada. Assim que entramos no portão a Bia bactéria apareceu afffs.
Bia b _ Oi bebês. _ eu vou dar na cara dela.
Fran - oi querida.
Lah - oi amiguinha _ rimos falsamente.
Bia b - nossa Fran fiquei sabendo que o T.H te expulsou de casa, aí que dó.
Fran - nossa eu fiquei sabendo que ninguém te perguntou nada.
Bia b- calma bebê, não precisa ficar com raiva.
Fran - raiva? Não querida a única coisa que eu sinto por você é nojo.
Bia b - nossa tá agressiva.
Fran - querida amiga única coisa que eu te desejo é que você faça uma progressiva e seu cabelo fique bom.
Bia b - nossa eu aqui te dando um apoio moral e você sendo tão grossa, tão estúpida.
Fran - nossa me desculpe se eu te magoei. Essa não foi a minha intenção. _ fui o mais falsa possível
Bia b- tá desculpada bebê _ sorriu falsamente.
Fran - Obrigada por me desculpa, eu não saberia viver sem ela _ sorri e sai.
Lah - kkkkkkkk . Miga da onde você tirou isso? ?
Fran - o que? ?
Lah _ "sabe o que eu desejo pra você, ,é que você faça uma progressiva e que seu cabelo fique bom "kkkkkkkk.
Fran - kkkkkkkk gostou ??_ entramos na sala e sentamos em nossos lugares.
Lah - eu amei kkkkkkk , essa eu vou usar kkkkkkk. _ ficamos ali até que a Luh chega.
Luh - HAAAAA .MENINAS EU,EU,EU.....Aí Jesus _ ela tava eufórica.
Fran - calma miga, respira fundo, o que foi? ?
Luh - tá bom, eu passei na prova EU VOU FAZER INTERCÂMBIO HAAAAAA.
*- HAAAAA _ gritamos e nos abraçamos.
Lah - puta que pariu migah. Meu Deus. Você merece.
Fran - merece mesmo, você estudou muito pra isso.
Luh - eu tô pirando, eu não tô acreditando.
Lah - nois temos que comemora.
Fran - beleza hoje 19h lá em casa, pode ser? ?
Luh - claro.
Lah - vou falar pra mãe faz bolo pra nois.
Fran - vou comprar pipoca.
Luh - eu levo o refri
Fran - então tá tudo combinado.
Lah -vou levar o filme da Crika kkkkkk * a atriz porno* .
Luh _kkkkkk se não for pra assistir Crika eu nem vou.
Fran - é isso mesmo kkkkkkk _ ficamos ali conversando até tocar o sinal. Eu estava feliz pela Luh, mas sabe que ela vai embora dói muito. Mas essa é a vida, tem gente que vai e quer ficar, tem gente que vem nun só olhar, tem gente a sorrir e a chorar . É triste saber que ela vai ir pra tão longe, mais esse é o sonho dela.
Assim que a professora entrou na sala do nada começou uma chuva de tiros, todo mundo se jogou no chão foi a maior bagunça e o maior desespero os tiros não cessavam , foi alguns minutos de terror, aí derrepente ficou um silêncio assustador , mais não demorou nem um minuto e os tiros recomeçaram, e parece que foi mais intenso , todos estavam em pânico, eo tiroteio parecia bem perto da escola, e isso dava mais medo ainda, foi momentos de terror, até que os tiros pararam de novo . A professora pediu que todos continuassem abaixados , ela saiu da sala e não demorou muito e ela voltou.
Prof- gente eu conversei com o guarda e ele diz que o pessoal do T.H tava resolvendo um problema. Agora tá tudo bem, sentem _ ela estava trêmula.
A aula foi tensa, tava todo mundo querendo saber quem morreu, as duas primeiras aulas só se ouvia falar do tiroteio, as outras foi mais tranquilas na aula de sociologia conversamos sobre tipo de família, nossa e eu achando que só eu que sofro que só eu que sou a pobre coitada, mais o pessoal aqui da sala contou cada história que só por Deus, nossa tem um menino que mora só com o pai dele, eo pai dele tá preço resumindo ele tá sozinho e o pior é que os traficantes estão cobrando ele pelas dívidas do pai dele, e eu reclamando de nada.
Assim que a aula acabou eu fui pra casa do T.H, eu tinha que pegar minhas roupas, .
Gleiz - oi Fran, como foi a aula? ?
Fran - oi. Foi tensa, cara o que foi aquela chuva de tiros _ me sentei no sofá e ela também.
T.H - o T.H deu um jeito no Feliphe e no Caveira, se é que você me entende.
Fran - ele tinha me falado , mais eu não sabia que ia ser isso tudo, eu vi que a casa do Feliphe tá queimada.
Gleiz - dessa parte eu não sabia. Deve ser por isso que o T.H disse que não havia nenhum vestígio.
Fran - é pelo que eu vi não tem mesmo.
Gleiz -o almoço tá quase pronto.
Fran -haa eu só vim pegar minhas roupas, e já vou descer.
Gleiz - você vai fazer muita falta,
Fran - eu tô ali pertinho é só você ir me visitar a hora que você quiser.
Gleiz - eu queria tanto que você eo T.H descem certo _ me abraçou.
Nois duas fomos para o quarto ela me ajudou a pegar minhas coisas, não tinha tanta coisa, a maioria tá na casa dos meus pais, e eu não vou ir lá pegar. Assim que saímos do quarto damos de cara com o T.H.
T.H - já vai? ?
Fran - sim. !
T.H - deixa eu te ajudar com a mala _ pegou e desceu a escada. Dei um abraço na Gleiz e sai, o T.H foi comigo até a minha casa.
Fran - muito obrigada, mais não precisava.
T.H - eu sei , mais eu queria,_ abri a porta e o convidei pra entrar.
T.H - bem que eu queria mais não posso tenho que resolver uns negócios ai.
Fran - MAIS ??
T.H - kkkkkkkk é o Caveira eo Feliphe só foi o começo. Eu tenho que organizar tudo antes da viagem
Fran - você vai viajar? ? Quando? ?
T.H - sim , eu não tenho data certa,
Fran - você não vai abandonar o morro né? ?
T.H - não, eu não vou. O Tédy vai ficar tomando conta de tudo até eu voltar.
Fran - você gosta muito dele né? ?
T.H - podi pa. Ele é como um irmão pra mim,
Fran - ele gosta muito de você.
T.H - é, por mais que eu não mereça,
Fran - porque? ?
T.H - digamos que eu não sou um bom amigo. _ ficamos nos olhando sem dizer nenhuma palavra, eu queria perguntar porque ele não me quis na casa dele, mais algo me impedia.
T.H - bem eu já vou.
Fran - tá bom, mais uma vez obrigada.
T.H - que isso não precisa agradecer. _ eu senti que ele ia me beijar, eu tinha certeza mais na hora "H" ele me deu um beijo no rosto, e saiu sem falar nada, eu fiquei ali meio que em transe, voltei a mim e entrei em casa, fui para o quarto e guardei minhas coisas, desci e fui para a cozinha.
Fran - é eu preciso comprar comida, eu não posso passar fome Deus me livre, mais não tenho tempo agora, o jeito é eu comer bolacha. _ peguei um pacote de bolacha e fui para a sala comi e fiquei pensando em tantascoisas, nossa o Caveira está morto, o Feliphe também, eu tô morando sozinha, o Tédy não me ligou a Luh vai fazer intercâmbio. Nossa tá acontecendo muita coisa, é quer saber? ? Eu tô gostando dessas coisas, eu gosto de mudanças, .
Peguei meu celular e liguei pro Tédy, tocou até cair na caixa postal. Tentei de novo e dessa vez ele me atendeu.
Ligação on
Fran - oiii Tédy, tudo bem?
Tédy - oi Fran, eu tô bem sim e você?
Fran - tô! . Eu te liguei ontem mais você não atendeu. Tá acontecendo alguma coisa? ?
Tédy - é que eu estava muito ocupado. E não deu pra mim retornar.
Fran - você sumiu desde domingo.
Tédy - eu tô resolvendo uns problemas fora do morro.
Fran - sei . E quando você volta? ?
Tédy - acho que daqui uns dois dias.
Fran - você tem certeza que tá tudo bem? ?
Tédy - tá sim, eu só tô um pouco cansado, é só isso não se preocupe. O T.H disse que você tá morando sozinha.
Fran - sim, nossa a casa é linda, você precisa conhecer.
Tédy -assim que eu voltar eu vou te visitar. Pra nois fazer uma bagunça
Fran - com certeza kkkkkkkk. Eu ainda acho que você tá diferente .
Tédy - eu já disse é só o cansaço, não se preocupe comigo.
Fran - você é meu amigo eu sempre vou me preocupar.
Tédy - Obrigado, mais eu tô bem. Eu sei que você tem que ir trabalhar daqui a pouco, então vai descansar.
Fran - tá bom, e você fazo mesmo.
Tédy - pode deixar, beijo.
Fran - Beijos.
Ligação off
Fran - Eu sei que ele não tá bem, a voz dele tá diferente, aconteceu alguma coisa que ele não quer me contar, mais eu vou descobrir.
Fiquei ali pensando no que poderia ser. E não me veio nada na cabeça, quando deu 13:30h sai em direção ao projeto, eu estava me sentindo bem leve, a minha vida estava de cabeça pra baixo mais eu estava gostando, quando eu cheguei na porta do projeto vi meu pai parado lá. Eu sinceramente não queria falar com ele, .
Carlos - filha, eu posso falar com você.
Fran - sinceramente eu não quero falar com o senhor.
Carlos - por favor, não faz isso comigo, você não sabe o quanto isso doi.
Fran - o senhor sabe o quanto doi ser vendida. O senhor sabe o quanto doi ser abandonada , o senhor sabe o quanto doi pai, não eu acho que o senhor não sabe, porque se soubesse não teria feito aquilo comigo.
Carlos - mais eu fiquei sabendo que o T.H te liberou.
Fran - fala logo o que você quer?
Carlos - eu quero que você me perdoe e que volte a morar comigo.
Fran - você só pode tá de brincadeira, é impossível eu estar ouvindo isso, é impossível. Sabe quando eu vou voltar? ? Nunca. O que foi? ? Arrumou um outro comprador? ?
Carlos - Fran por favor, não fale assim.
Fran - sai daqui pai, eu tô muito bem sem você. Pra quela casa eu não voltou nunca mais. Vai sai daqui eu tenho que trabalhar _ abri a porta e entrei me arrastando, .
Fran - nossa. Eu não acredito na cara de pau dele, eu não acredito. _ eu não deixei nenhuma lágrima cair. Eu já chorei de mais por ele, eu não quero ter que sair de madrugada procurando por ele, eu não quero ter que implorar pra não matarem ele, eu não quero mais essa vida.
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vendida ao dono do morro .1* (Concluído)
Roman pour AdolescentsOi meu nome é Fran, sou uma menina muito marreta e louca as vezes, moro no morro do Vidigal, dou aula de defesa pessoal, tenho 17 anos e uma história muito tensa, meus pais são viciados em drogas e estavam com muitas dívidas aí eles tiveram...