Capítulo 30- Hoje Vai!

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Um dia depois.
   
    Sophia narrando.

   Passei a tarde com Cristian provando doces. Escolhemos a listas de doces, de tortas, bebidas, sucos.

   Agora estamos na nossa casa onde esta sendo ajustada os salões e jardins.

    Tem duas mesas de três metros de baixo de três lustres. Um lustre em cada ponta e outro no meio das duas mesas. Essas mesas serão usadas para a torta e comes e bebis.

    Tem um espaço separado para a hora da dança, e o outro lado tem as mesas de seis lugares espelhadas pelo salão.

   No jardim tem as duas fontes na qual sera feito a cerimônia com fogos de artifício.

   Nossa essa casa vale cada centavo. Ainda bem que meu pai deixou toda a herança para mim.

   O salão é de vidro como se fosse uma estufa, separado da mansão e o jardim fica à frente dos dois cômodos.

   Eu e Cristian terminamos de fazer o que tínhamos que fazer. Fomos para praça, compramos um sorvete e sentamos em um banco:
     - Eu nunca imaginei que casar desse tanto trabalho!- falo espichando minhas pernas sobre ele.
    - Nem eu. - ele diz rindo.
    - Eu acho que engordei dois quilos esprementando todos aqueles doces.- falo e ele ri pois estava bebendo sorvete.
    - E agora vamos engordar mais. Espero que imagracemos daqui um mês.- ele diz rindo.
    - Cris, eu to pronta!- eu falo sem geito e ele olha para minha mão e vê quê meu cascão não está nem na metade.
   - Mas, você não terminou o sorvete!- ele diz perplexo.
   - Não! Eu to pronta!- falo sentindo minhas faces esquentarem pela pigmentação avermelhada.
    - Amor! Desculpa. Eu não to te entendo.- ele dizia confuzo.
    - Você disse que era para eu lhe avisar quando estivesse pronta. Eu to pronta.- eu falo olhando para o chão envergonhada.
    - Ah! Você diz? Quer dizer? Está se referindo aquilo?- ele pergunta todo confuso.
    - Sim.- eu falo olhando para seus olhos, vejo seu rosto ficar confuso, e seu sorvete dereter completamente em nós.
    - Desculpa, desculpa.- ele diz limpando minhas pernas com os guardanapos e sujando sua camisa com o que sobrou do sorvete, eu não consigo segurar o riso e me estouro de rir.
   - Vamos! Vou te levar para casa.
Você toma um banho e eu também!- ele diz rindo.
   - Que hora você vem me buscar?- pergunto curiosa.
   - São dezesses horas nesse momento, as dezenove para você ta bom?- ele pergunta me ajudando a levantar e eu aceno positivamente com a cabeça.

                         ¬₪¬

      Chalé dos avós.

  
    Estou esperando Cristian com um vestido preto, muito sexy, pelo menos eu acho.( está na mídia)

   Estou me encaminhando a porta, abro e comprimento Cristian. Dou-lhe um beijo e ele me observa dos pés a cabeça, típico dos homens:
   - Gostou do que viu?- provoco-o.
  - Desculpe, as vezes meus instintos falam mais alto.- ele diz olhando exitante a mim.
  - Não me respondeu!- falo ja fechando a porta e indo até o carro.
  - Gostei, sempre gosto.- ele diz com um soriso de malícia.
  - Para onde vamos?- pergunto sentada no banco do carro.
  - Surpresa. Como eu achei que você só estaria pronta depois do casamento...- o interropo.
   - Você pediu-me apenas para isso?- falo quase acreditando em minha pergunta.
   - Não! Que tipo de homem você pensa que eu sou! Um monstro? Você não me conhece?
   - Desculpa.- falo dando um beijo em seu rosto.
    - Continuando, depois do casamento seria o lugar da nossa lua de mel. Mas quando chegarmos lá você escolhe qual lugar ser.
    - Ta bom. Mas que lugar é esse? Você ainda não disse.-falo enquanto ele estaciona o carro na frente de um lago que ligava um lindo chalé por uma ponte de vidro.
   - Essa é a minha herança.- ele diz apontando para o chalé.- Meus avós paternos deixaram para mim e os avós maternos deixaram um para Otávio. É uma longa história. Vamos?- ele diz abrindo a porta do carro para mim.
  
   Eu morria de medo de ponte, mas alí ao lado dele não estremeci. Entramos no chalé, Cristian contou-me que ele reformou o chalé, era muito mais antigo. A ponte era de madeira.

   O chão estava com petolas de rosas, e o chalé repleto de velas, alareira estava acesa.

   Nós nos sentamos no sofá, conversamos, mas logo o desejo veio atona. As roupas foram sendo aremeçadas em vários canto da casa.

   Por sorte não pegou em nenhuma vela. Fiquei nervosa no começo por isso. Mas logo percebi que o incêndio que iria começar seria benigno e bombeiro algum poderia apaga-lo.

  Passamos minutos intensos um nos braços do outro, entrelaçados. Os desejos seçaram e viraram carícias.

  Logo estavamos um abraçado no outro ainda nus:
   - Eu te amo.- Cristian falou novamente.
    - Eu também.- finalmente respondo-o.
    - Você ta com fome?- ele pede me beijando delicadamente.
    - Sim o que temos para comer?- pergunto vendo ele levantar.
    - O que você quizer. Eu serei o chefe essa noite.
    - Espero que cozinhe bem.- falo me juntando à ele.
    - Você me dirá.
    - Cris?- falo puxando o braço dele.
    - Sim.- ele fala confuso.
    - Sobre a lua de mel... Quero que seja aqui.- vejo um sorriso em seu rosto, e logo e ele me beija a caimos em tentação.

  Oi, pessoal! Estão gostando? Espero que sim. Comentem aí e deixem seu voto.
Bj.
Revisado.😊😏
Ps.; a foto do chalé esta na mídia, desculpem-me pelas montagens mas como eu tenho pouco asseço Wifi, eu tenho que fazer assim. Espero que compriendam.😉

Uma Aliança. Dois Destinos.Onde histórias criam vida. Descubra agora