Corra! Corra! Corra! Meu subconsciente gritava, enquanto eu estava correndo pela floresta para salvar minha vida meu único objetivo era escapar. Meus braços sendo arranhados por arbustos espinhoso meus pulmões estavam doendo por busca de ar.
Co...
Eu estava preste a atacá-lo. Outro vento passou por mim, e em menos de um segundo eu já estava correndo para longe dali. Eu podia sentir a fome tomando conta de mim, eu podia ouvir o coração do cervo batendo. Eu corri, o cervo levantou as orelhas e começou a fuga, mas eu fui mais rápida, pulei em cima dele e o derrubei, ele se debatia mas eu imobilizei e cravei os dentes em seu ponto mais quente, o pescoço. O sangue jorrou pela minha boca e eu bebia avidamente o gosto era bom. Eu suguei até a última gota, e me levantei, de repente ouvi passos e eu virei o meu rosto em direção a eles. Era Enzo. — Calma Aria, vai ficar tudo bem! —ele disse se aproximando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— O que é isso Enzo? Porque estou desejando beber sangue? — Calma Aria— Enzo disse. — Calma nada, é só isso que você sabe dizer calma ? — Você virou vampira — ele falou. — O que ? - perguntei sem acredita — você tá de brincadeira. — O Erick transformou você — ele respondeu. — Não — eu disse chorando — não pode se verdade. Ele se aproximou de mim e me abraçou. — Enzo, sai — supliquei o empurrando. — Não, calma — ele passou as mãos pelos meus cabelos e depois, me olhando nos olhos, prosseguiu. —Eu nunca vou te deixa sozinha entendeu. Enzo se afastou um pouco e me observou, secou minhas lágrimas e beijou minha Buchecha. — Vai dar tudo certo. Eu prometo —ele disse . Quando Enzo me abraçou, parte desse sentimento horrível foi controlado e deixei que ele e me levasse de volta para casa da Ana. Sentei-me no sofá, encostada a uma almofada, encarando a janela que dava uma bela visão para o parque. Enzo informou que iria chama Ana e arruma algo para mim visti. Ana não demorou muito para chegar, trazendo consigo uma muda de roupas limpas. — Oi — ela disse — Desculpa Ana, não foi minha intenção ataca...— ela me enterropeu. — Calma , Aria eu sei, ta tudo bem — ela sorriu. — Por quanto tempo eu fiquei desacordada? — pouco mais de dois dias — disse Ana. — Meu deus , a Katy. Senti lágrimas embaçarem minha visão. — fica calma Aria — Ana disse — eu separei uma muda de roupa pra você — ela me estendeu a roupa. — Pode ir ao banheiro, eu te espero — ela disse Fui ao banheiro, liguei o chuveiro. Uma longa ducha gelada. Fiquei ali sentada por algum tempo, agarrando as minhas pernas, o rosto recostado nos joelhos, a água chocando-se violentamente contra minha cabeça. Saí do box, vesti um moletom cinza, calça jeans, sequei meus cabelos sem me dar ao trabalho de deixá-los realmente arrumados. Respirei fundo eu estendi a mão até a maçaneta e a girei, a porta abriu sem nenhum rangido, caminhei em direção ao fim do corredor. Faltava apenas alguns passos para mim chegar até a sala, foi quando senti uma mão tocar em meu ombro, meu coração gelou, me virei Ana estava atrás de mim respire aliviada.- — Desculpa não queria assustar-se — Ana disse — você tá bem . — Estou. —Eu eu não sei o que teria sido se não tivesse lá- ela disse — minha tia que conhecer você. — Tá bom.