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— Mantivemos vocês aqui até saber que o DNA de vocês eram estáveis, levei vocês pra casa para se desenvolverem física e emocionalmente e fui embora — ele disse. 
— Por que você foi embora, nos deixo só — pergunto.
— Foi preciso pra vocês aprenderem a serem independentes — ele falou.
—Você acha mesmo, o que você fez foi o melhor.
— Não, não pra você Aria, pra todo mundo, porque acha que você e o Enzo e Luke foram os primeiros a serem criados - ele falou. 
— Eu não sei — falei.
— Temos um objetivo maior, ajuda pessoas melhora o mundo — ele disse com orgulho. 
— É as pessoas feridas no caminho não contam — falei. 
— Acidentes acontecem, so existe sucesso ou fracasso, e você Aria é o sucesso — ele disse. 
— É o que vocês querem com a gente — perguntei. 
— Temos que manter vocês aqui — ele respondeu.
— Lá doce la — falei irônica. 
— Você deixou o Erick vira um 
vampiro — falei
 — A escolha foi dele — ele disse.
— Tem uma coisa que não sai da minha cabeça -digo.
— O que.
Respiro fundo e olhos nos olhos dele.
— Você é o meu pai Jack.
— Tem coisas que você não sabe acho melhor deixa do mesmo jeito.
— Eu quero sabe Jack você e meu pai sim ou não — digo irritada.
— Não Aria eu não sou o seu pai - ele disse por fim.
— Quem são os meus pais  - perguntei.
— Eu não conheço seu pai, só o que eu posso dizer é que sua mãe não te queria  — ele responde antes de sair do quarto e fecha a porta.  
A porta e aberta novamente um menino da minha idade entra ele caminha até mim e me solta. 
— Obrigado — agradeci. 
Ele apenas balança a cabeça. 
Levanto caminho em direção da porta, minha mão encosta na maçaneta da porta, mas não consigo abri-la porque ele agarrou meu braço e me puxa com brusquidão, quase caio mas seu braço me segurar firme. 
— Você não pode sair  — ele disse de forma ameaçadora próximo ao meu rosto.
Puxo meu braço para trás de maneira a afastar dele, mas  ele mas forte do que eu, ele reproduz meu movimento em uma tentativa  de me puxa e me lançou contra a parede, levantei-me do chão corri em sua sua direção, cravei meus dentes no seu pescoço ele soltou um grito de dor e se debateu, tentando se soltar, suguei até a última gota do seu sangue soltei-o no chão, agonizante, trêmulo limpei a boca nas costa da minha mão. 
Vi uma arma em sua cintura e a peguei, pus em minha própria cintura, saio do quarto segui pelo corredor, ele parecia nunca ter fim.
  Ao chegar no final do corredor ao lado do quarto  vi três homens mantendo em vigilância na porta. Eles me viram e correram em minha direção, peguei a arma em minha cintura e apontei para eles, rapidamente puxando o gatilho atirei no primeiro ele  caiu no chão como uma pilha de cinza, o segundo atirou em mim, mas pego de raspão no meu braço, atirei na cabeça do segundo ele também caiu no chão como uma pilha de cinza e logo atirei na perna do terceiro ele caiu deitado no chão.

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