Tentei abrir minha boca para falar mas a dor no meu pescoço era profundo e fazia minha face doer quando tentava falar.
— Vai dar todo certo ta, você vai fica ótima — Enzo disse.
De repente o chão desapareceu debaixo de mim Enzo me levantara no braço, meus olhos lentamente vão se fechando
— Não, não feche os olhos — Faço uma força extrema para não dormi, mas é quase impossível — fica acordada Aria, fica acordada.
— Ela tem que pro hospital — uma voz feminina disse.
Essas são as últimas coisas que eu escuto antes de tudo em minha frente ficar preto.(...)
Enzo.
— Ela tem que ir pro hospital — Ana disse .
— hospital não — eu disse sério.
— Ela tá sagrando, eu sou enfermeira posso ajuda — ela disse.
— Ninguém pode sabe da gente — falei.
— Tá bom então, e aqui do lado — ela disse.
Olho para Aria última vez seu rosto estava pálido tinha uns pequenos cortes nos braços.
— Tá vamos logo — falei.
Ela deu um passo frente, devagar seguiu na direção da casa dela.
Chegamos na casa dela ela empurrou a porta para abrir.
— Leva ela por quarto no final do corredor — ela disse.
Uma mulher alta de cabelos loiros aparentando ter uns 30 anos entrou na sala.
— O que foi, Ana ? O que acontecer —a mulher perguntou.
— Ela levou um tiro, tia nos temos que ajudar não podemos chamar a polícia e nem levá-la para o hospital — ela respondeu.
— não e assim que as coisas funcionam Ana — a mulher disse — ela tem que pro hospital.
— Por favor — pedi
— tia ela salvou minha vida — Ana disse —eu tenho que ajudar
— Leva ela pro quarto — Ana mandou
Seguiu o corredor, paro em frente à uma porta no fim do corredor, entrei no quarto coloquei Aria delicadamente na cama sentei ao lado dela e segurei sua mão.
— Você vai fica bem, fica com
comigo — fiz uma pausa — que borrice porque não me ouvi, egoísta, vai dar tudo certo.
Ana entro no quarto com uma maleta de plástico.
— Vocês poderia sair — ela disse .
— EU não vou sair — respondi — não vou deixa ela.
— Por favor preciso que você saia — ela olhou para mim.
Respirei fundo, assentiu com a cabeça saio pelo corredor.
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Angels
Ficção AdolescenteCorra! Corra! Corra! Meu subconsciente gritava, enquanto eu estava correndo pela floresta para salvar minha vida meu único objetivo era escapar. Meus braços sendo arranhados por arbustos espinhoso meus pulmões estavam doendo por busca de ar. Co...