Quando acordo, estou em um quarto todo branco, tento mover os braços mas algo os prende como força, tentei levanta e então percebi que estava amarrada em uma cadeira, a única luz vinha, através de uma janela alta.
Escuto o ruído da chave na fechadura, vejo a maçaneta girar Erick entra na sala .
— Olha a bela adormecida acordou — ele disse com ironia.
Permaneço sentada e apenas o encaro.
— Vamos, fale alguma coisa! Eu sei que o gato não comeu sua língua — ele disse.
— Cadê o Enzo e os outros — perguntei.
— Tem gente querendo falar como você Aria — ele ignora minha pergunta.
Ele se aproximar de mim e segura meu queixo.
— Sabe eu sinto falta da gente juntos — ele disse sorrindo malicioso.
Ele tentou me beijar, eu virei o rosto , ele pegou meu rosto com força, e me fez olhar pra ele, cuspo na cara dele e tento chuta-lo mas ele da um tapa na minha cara.
— Desgraçada — ele grita — você vai se arrepender por isso.
A porta se abri novamente e um homem de jaleco branco entra ele usava um óculos preto, não conseguir ver seu rosto direto, ele olha para mim meu coração quase parou, não acredito que ele esta vivo.
— Já chegar Erick — ele disse — me deixe a sós com ela .
— Sim senhor — Erick responde antes de sair do quarto.
— Olá Aria, quanto tempo, senti muita saudade de você — ele disse.
Jack senta na ponta da mesa e cruzou os braços sobre o peito.
— Você tá morto, eu vi quando eles te mataram — falei com a voz embargada.
— Sei que você está surpresa — ele disse — eu vou explicar tudo, eu prometo.
— Eu juro que to tentado encontra uma história pra explicar tudo isso — eu disse.
— É o que conseguiu até agora —Jack disse.
— Que á três anos eles te pegaram e pra nós protege você fingiu que tava morto ou era tudo mentira você nunca ajudou a gente fugir e tudo faz parte de um plano, os testes e tudo mas era você — eu disse — como eu to indo Jack.
— Alguma outra história — ele disse. — Não — eu disse — Não precisa responde, como se eu fosse acredita em você depois do quer fez com a Katy e a Lyly — falei.
— Aquilo era inevitável, nos monitoramos a saúde de vocês — ele disse
— Elas são só crianças — eu disse.
— Não, não é — ele disse — elas são especial, todos vocês são.
— Por que você abandonou a gente — perguntei.

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Angels
JugendliteraturCorra! Corra! Corra! Meu subconsciente gritava, enquanto eu estava correndo pela floresta para salvar minha vida meu único objetivo era escapar. Meus braços sendo arranhados por arbustos espinhoso meus pulmões estavam doendo por busca de ar. Co...