Capítulo 10

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Estava aos beijos com Justin no sofá quando alguém bateu na porta.

— Se eu o ignorar ele vai embora. — ele disse entre beijos.

— Justin. — Chace gritou do outro lado.

Chace continuou gritando enquanto Justin dava o seu melhor para ignora-lo.

— Vai logo ver o que ele quer. — disse o empurrando.

Justin levantou bufando e foi abrir a porta. Chace além de babaca é empata foda, não podia piorar. Se ele acabasse com a minha transa ia lá fora bater nele. Acho que isso é um sinal, por eu ter falado que ele até que era legal.

Não prestei muita atenção no que eles estavam dizendo, a única coisa que ouvi foi um foda-se bem alto saindo da boca de Justin, seguido de uma porta batendo.

— Onde eu parei? — Justin disse subindo em cima de mim.

— Seu namorado Chace veio te chamar.

— Cala a boca.

— Só digo verdades, Bieber.

— Você deveria me chamar de Bieber sempre.— ele disse sorrindo. — É errado eu ficar duro só de ouvir você me chamando assim?

— Eu gosto do errado, Bieber. — disse em seu ouvido.

Justin me olhava rindo. Ele passou os olhos por todo o meu corpo e mordeu o lábio. Tinha como ele ficar mais sexy?

Quando ele parou os olhos nos meus lábios voltou a me beijar. Ele logo agarrou meus longos cabelos que ainda estavam presos e desceu seus beijos, começando por meu pescoço e parando com um beijo doce na minha vagina. Dizer que eu estava molhada já nem era mais possível, eu já tinha passado desse nível.

— Acho que alguém já está preparada pra mim. — Justin disse rindo.

— Cala a boca.

Justin passou a lingua por meu clitoris e uma onda de eletricidade percorreu todo o meu corpo. O que esse homem esta fazendo comigo?

— Sabe, você é uma garota má. — ele disse trazendo o seu rosto até o meu. — Não sei se merece tudo o que eu tenho para dar.

Eu estava entorpecida, não estava conseguindo nem formar palavras direito. E Justin não estava me ajudando me privando do paraíso.

— Só vai, Bieber. — falei quase rosando.

— Não é assim que se fala, princesa.

Eu não acredito que ele esta fazendo isso logo agora. Porra, eu to a ponto de transar com ele e o cara ainda quer me ver implorando. Isso é maldade.

Ele parecia se divertir vendo minha batalha interna com meu orgulho. Meu orgulho é meu pior defeito e minha melhor qualidade.

Justin pareceu perceber que eu estava demorando demais e resolveu me dar um empurrãozinho. Ele desceu seus dedos por todo o meu corpo e enfiou em mim. Ele começou a me massagear com os dedos, logo começou a aumentar a velocidade. Quando eu estava começando a ficar muito bom ele tirou os dedos de mim e me olhou rindo.

— E aí, princesa?

— Eu te odeio.

— Eu sei.

— Me come, por favor.

— Vai ser meu prazer. Quer dizer, nosso prazer.

Justin realizou todos os meus desejos e voltou seus lábios para minha vagina. Sua língua me explorou por completo e me levou ao céu, provavelmente ao inferno na realidade.

ShatteredOnde histórias criam vida. Descubra agora