Vesti apenas um vestido verde, ele era até simples. Deixei o meu cabelo solto, e calcei uma sapatilha bege. E, claro, o meu anel de noivado. Quero saber porque o conselheiro nos chamou.
- America, vamos? - Maxon apareceu, com uma blusa branca, e um terno azul marinho. Ele colocou nenhuma gravata.
- Vamos.
Seguimos em silêncio, em parte, pois Maxon percebeu como eu estava inquieta.
- O que foi?
- Porque ele chamou nós dois? - perguntei.
- Sei tanto quanto você.
- Você sabe como eu sou curiosa.
- Eu sei.
Chegamos no escritório do rei. Estava o conselheiro que nos chamou, e mais os outros conselheiros.
- Majestade. - eles fizeram uma reverência. Majestade?
- Mas, porquê majestade? - o principe indagou.
- O senhor não soube? - o conselheiro o olhou com pesar. - Sinto muito, seu pai e sua mãe estão mortos.
Pov Maxon
Mortos. Isso não pode estar acontecendo. Não. Senti minha pernas tremerem na base. Olhei para America e ela estava tão chocada quanto eu.
- Maxon, está tudo bem com você? - America perguntou. Acho que eu estava com uma cara horrível, pois ela tentou me acalmar a todo custo. Passou as mãos nas minhas costas, dizendo que estava tudo bem.
- Eles foram pegos pelos sulistas. Ainda bem que vocês fugiram para outro lugar. Senão...
- Tudo bem, obrigada. - America interrompeu ele, e eles foram embora. Eu abracei America com tanta força, que poderia quebrar suas costelas. Mais ainda assim ela me deixou abraçá-la.
- É melhor você ir para seu quarto. Vamos. - ela disse.
Pov America
Maxon se jogou na cama dele. Ele ainda estava meio nervoso, por tudo aquilo. Sentei na beira da cama, em silêncio.
- America, eu... - ele falou com a voz chorosa, mas sem deixar transparecer muito.
- Não precisa se preocupar comigo, eu vou ficar bem.
Dei a menção de me levantar, mais Maxon me puxou para me abraçar. Ficamos em conchicha, e acabamos adormecendo.
.
- Maxon. - disse quando ele se mexeu.
- Deixa eu dormir só mais um pouquinho, já vou levantar. - ri internamente, ele era sonâmbulo.
Não tive a audácia de me mexer. Estava brincando com a barra do meu vestido quando ele acordou.
- Bom dia. - ele começou a distribuir beijos no meu pescoço.
- Bom. - gemi quando beijou em uma parte sensível do meu pescoço. - dia.
- Quando você geme assim fico excitado. - ele abriu um sorriso malicioso.
- Para. - dei um tapa de brincadeira no seu braço. E que braço.
- Querida, tenho que anunciar o nosso noivado.
- Aconteceram tantas coisas que me esqueci.
- Mas, eles vão ter que aceitar. Afinal, eu sou o rei de Illéa. - a última frase ele soltou tristemente.
- Max, vai ficar tudo bem. - tentei aliviar a tensão que se instaurou.
E com isso dei um beijo nele. Que fez questão de aprofundar.
- Te amo. - disse.
- Eu também te amo. - ele continuou a beijar.
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Oie! Faz 54 anos que não posto mais cap, não me apedrejem!
(Não, foram 124 anos sem postar, cê nem demorou nada. *risada sarcástica*)Amexon (nosso shipp supremo) junto, com a morte de Amberly (um minuto de silêncio) e Clarkson (vamos fazer uma festa em comemoração).
Esse é o último cap. Só avisando.
*pausa dramática*
Mas vai ter epílogo, capítulo extra de datas comemorativas (dependendo da minha kirida inspiração), e curiosidades.
Votem e comentem!
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E se...
Fiksi PenggemarE se no dia da escolha não tivesse ocorrido o ataque? E se Maxon tivesse escolhido Kriss e não escolhido America? E se o Rei Clarkson e a rainha Amberly e Celeste não tivessem morrido? Essas perguntas serão respondidas nesta fanfic. Capa feita por:...