capítulo 16

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                   P.o.v Daniel                 
      Lucy está estranha, comendo mas que o normal, vomitando sempre, e dormindo mas tempo que de custume, Alerquina disse que ja está desconfiada do que pode ser, e que hoje que ela vai tirar suas dúvidas.
      Estou entretido com os meus pensamentos, guando Coringa se aproxima:
     -Como ta a piralha-diz, se referindo a Lucy.
     -No quarto.-digo sem da muita importância.
    -Ela ja melhorou?-ele pergunta.
    -Você não liga.-digo
    -E realmente não ligo-diz cínico-Mas guando eu te fazer uma pergunta você responde.
     -Não, ela não melhorou-digo revirando os olhos-A Alerquina disse que tem uma suspeita do que pode ser.
     -Tanto faz-diz saindo.
  Resolvo sair para relaxar um pouco a cabeça.
                                                            
                  P.o.v.Lucy                      
     Estava deita em minha cama guando ouço a porta bater, mesmo sem saber quem e susurro um entre, minha mãe entra com seu típico trage de boba da corte, suas mari-chiquinhas, e sua nunca abandonavel maquiagem:
    -Amorinha,ja estar melhor?-pergunta mami.
     -Um pouco mas ainda sinto ansia de vomito, mami-falo.
     -Filhinha como vao as suas relações com o Daniel?-pergunta nem um pouco discreta
     -Bem mami, estamos no maior love, brigamos as vezes mas nada de mas.-falo normalmente, sem entender o interrogatório.
     -Vocês bem se precavinem?-pergunta rindo logo em seguida.
    -Meio que não a gente sempre esqueci isso-digo meio envergonhada.
    -Filha sua menstruação, esta vindo tudo direitinho? -pergunta.
    -Ela esta a 3 mêses atrasada...-paro finalmente entendendo onde ela quer chegar com essas perguntas.-Você não acha que eu estou ne?.-Pergunto preocupada.
     -So ah um jeito de saber-diz me estendendo um teste de gravidez.
      Com minha mão tremendo, pego o teste, e vou até o banheiro, faço o como diz na embalagem, e espero o tempo necessário para o resultado.
     Olho estática para o resultado, eu vou ser mãe, isso so pode estar errado, saio do banheiro, chorando sem saber se as lágrimas são de alegria ou de tristeza, minha mãe me olha:
      -E ai o que deu?-pergunta com sua curiosidade exposta.
      -Eu vou ser mãe-digo ainda surpresa.
    Minha mãe levanta da cama e vem até mim e me abraça,ela estava muito feliz com a notícias.
    O problema seria contar pro meu pai e pro Daniel.
Não sei como contar para Daniel sua reação me enporta mas que a opinião do meu pai, minha mãe sai toda contente com a notícia.
    Deito na cama, e começo a pensar em como será a vida dessa criança, sim ela vai nascer, eu não quero aborta, a criança não tem culpa de nada, minha cabeça da voltas, sem achar uma solução para o meu problema, resolvo encarar minha situação de frente.
   Desço as escadas, vejo Daniel entrando em casa pela porta da frente, ele me olha e parece notar algo em mim:
     -Amor você esta be...-o interronpo antes que ele possa dizer mas alguma coisa.
    -Daniel temos que conversar, e um assunto sério.-Ele me oha e ver que realmente e serio, pois eu nunca o chamo de Daniel.
   -O que aconteceu meu amor? -pergunta ele.
   -Vem, me acompanhe-digo, subindo as escadas com Daniel atrás.
     O conduso até meu quarto, e o percurso todo foi em silêncio, um silêncio que cada vez mas me deixava nervosa, pois não sabia o que esperar, entramos no quarto e eu sento na cama e gesticulando com as mãos para ele se sentar ao meu lado:
     -Lucy o que esta acontecendo?, você esta me deixando preocupado. -diz parecenfo realmente nervoso.
     -DanieleutoGrávida-Digo soltando tudo de uma vez.
    -O que?-Diz sem entender nada.
    -Eu to grávida-digo abaixando a cabeça.
    -Isso e serio?-Perguntou, apenas assenti ainda com a cabeça baixa. -Lucy olha pra, mim-diz, mas continuo na mesma posição-Lucy-disse levantando minha cabeça com o dedo, me fazendo olhar para ele-você me deu a notícia mas feliz da minha vida.
       -E...-digo sem entusiasmo.
     -O que esta acontecendo?, você não quer essa criança? -diz frustrado.
      -Não e isso essa criança e o que mas quero e o Símbolo do nosso amor, eu ja amo mesmo tendo descobrido sobre ela hoje, mas nunca seremos normais, eu não quero ser normal, essa criança não bai ter uma boa criação, mas não a quero colocar em um orfanato, porque quero ver os primeiros pasinhos, as primeiras palavras, quero ver tudo isso com você, mas tenho medo do meu pai, ele sempre me disse que eu nunca podia arrumar um filho, porque eu era sua arma de destruição.-digo ja chorando coisa que eu não faço desde de os meus 6 anos.
    -Lucy vamos embora daqui, antes que algo de ruim aconteça com você, e com nosso filho, seu pai e bastante violento e se ficar sabendo de algo pode tentar te matar-diz aflito.
    -Então vamos Dani...Vamos pra longe daqui...vamos construir a nossa vida em outro lugar.-digo começando a me animar.
    -Vamos sim-diz-Arrume suas coisas e partimos a noite-diz logo saindo pela porta.
    Sento um pouco na cama, e logo descido arrumar minhas coisas, pego minha mala, começo a colocar tudo dentro da mala, tudo mesmo pois tenho certeza que nunca mas voltaria, coloco tudo sem esquecer nada.
     Olho em volta para conferir que estar tudo ok,acho que não falta nada, tudo, pronto resolvo ir tomar um banho, depois de tudo pronto, saio e vou até o quarto do Daniel,nem parecia que era quarto dele ja que ele dormia mas noite no meu quarto do que no dele.
     Nem bato na porta e ja vou entrando no quarto vendo Daniel so de cueca no meio do quarto:
     -Nossa que visão em me deixou até exitada aqui-digo ele me olha e da um sorrisinho-como vamos fazer para sair de casa com essas malas sem meu pai e minha mãe ver?.
     -Sua mãe e seu sairam para boate, eu disse que você não estava se sentindo bem e que eu ia ficar aqui com você. -a apenas acenti.
     Pegamos nossas malas e saimos entrando no carro, fomos embora.
                 P.o.v. Daniel                 
     Lucy dormia tranquilamente no banco de trás, parecendo até um anjo na sua mas perfeita paz, nossa vida ia mudar daqui para frente, temos que procurar um lugar para ficar, onde o coringa nunca nos ache, pois se não seria nossa ruina.
      A notícia de ser pai me chocou um pouco no início não posso negar, guando eu ainda era normal, isso era o que mas desejava, e vejo agora que esse desejo não mudou:
      -Dani, para onde vamos-pergunta Lucy, que agora vi que enquanto estava concentrado em meus pensamentos, ela havia acordado.
      -Para um lugar seguro, porque agora que o inferno começa-digo me referindo ao pai dela vim nos procurar.
     -Esta bem-Lucy esta diferente faz horas que não a vejo com aquele sorriso lindo pelo qual me apaixonei.
     Paro o carro, e olho para trás vendo uma Lucy, amuada no canto:
      -Lucy, não fica assim tudo vai dar certo, eu sei que vai, e nos vamos forma uma família, eu, você-toco na barriga dela-e essa criança.
      Finalmente ela me da aquele sorriso perfeito, volto a ligar o carro e começo a dirigir:
     -Guando chegamos , a uma cidade, temos que assaltar um banco, para termos dinheiro para comprar a casa-diz Lucy com um sorriso sapeca.
     -sim temos-digo indiferente.
                                                           
     Oiii gente, hj o capítulo foi grande em, espero que vocês tenham gostado, acho gente agora eu vou postar mas capítulo porque eu entrei de férias uh uh uhhhh.kkkk
   Sabe gente to pensando em abandonar o livro porque vocês não votam, e nem comentam o que estam achando da história.
      Então gente votem, comentem e se possível compartilhem com seus amigos.
                               Beijos de luz

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