O Matador De Fogo

Um recomeço

 Roubei um telemovél ha algum tempo acho que o tenho aqui.*apanho o telemovél e começo a fazer uma chamada*

Eu: Estou?

Do Outro Lado: Boa tarde, polícia de Yokohama, fala o Detetive Santos. Qual é o problema?

Eu: Boa tarde. Eu estou aqui á frente de uma casa abandonada e estou a ouvir gritos e estrondos  lá dentro.

Detetive Santos: O nome da rua e o lote?

*dei as informações todas e desliguei*

É agora.

*parti o telemóvel em vários pedaços e reuni uma faca, cordas e dois panos.*

Vai ser um sacrifício mas vou conseguir, depois disto vai tudo voltar ao normal.

*Do nada começo a bater com a cabeça na parede aos murros e as facadas a mim mesmo, usei a faca para fazer cortes em mim mesmo, usei as cordas para fazer marcas de cordas nos pulços e nos pés. Ato os pés com a corda de forma a que ela me magoe, enrolo os panos á volta da minha boca e olhos e duma forma estranha e complexa ato as mãos e começo aos berros deitado no chão*

Passado uns minutos

Detetive Marques: FBI ABRA A PORTA!

*grito mais alto e euforicamente*

Detetive Santos: Não está ninguém arromba.

*eles arombam a porta e sobem as escadas a correr e quando chegam a cima veem-me e ficam parados*

Detetive Marques: Pensei que ele se tinha suicidado.

Detetive Santos: Deve ser um plano dele, se não se suícidou deve estar mais que pronto a matar. Aponta-lhe uma arma eu desato-o e depois questionamo-lo.

*o detetive Santos desata-me e tira-me os panos da cara, eu fico quase sem reação e tento-me levantar mas não consigo*

Detetive Santos: Não te levantes. Acalma-te. Conta-me o que aconteceu.

Eu:*com uma voz fraca, roca e de choro* Eu não sei

Detetive santos: Há quanto tempo estás aqui?

Eu: Não sei...

Detetive Santos: Quem te pôs aqui?

Eu: Não sei.... Ele usa uma máscara

Detetive Santos: Marques, alguém se fez passar por ele, o homem da máscara é o novo assacino e provavelmente o primeiro também, o nosso inimigo é mais esperto do que pensavamos.

Sim, ele é bem mais esperto do que pensavam... E do que pensam agora.

Detetive Marques: Pois... Estamos num beco sem saída*pega em mim e vão se os dois embora comigo, poem me numa ambulãncia e entram comigo, sai de um carro da polícia o Chefe Alves e entra na ambulância também e começa a falar como detetive Santos sobre mim*

Detetive Marques:Temos de o manter a pensar. Como te chamas?

Eu: Uh... Alexandre

Detetive Marques: Tens quantos anos?

Eu: Tenho 13

Detetive Marques: Lembras-te da última aula q que assististe?

Eu: Foi a lição 100 de geografia, fizemos um lanche.

*O detetive ficou a fazer me perguntas sobre mim sobre a escola.*

Cheve Alves: E família?

Eu: Não tenho.... Vivo numa instituição.

Cheve Alves: Certo. Já devemos estar a chegar.

*a ambulancia para e levam a minha maca para um quanto*