Olá amoras minhas, antes de mais nada quero dizer que o nome do marido de Maria não era Demétrio e sim Bernardo assim como o bebê. Desculpem a falha e boa leitura!
JosenildaRodrigues eu sei que pareço politico que promete e não cumpre mais ai esta seu capitulo meu amor, te quiero!
Maria abriu a bolsa enquanto dava dois passos para estar dentro do quarto e atendeu sorrindo por ver que era Estevão...
- Oi, amor, não precisa me ligar já estou aqui e no quarto! – ela riu feliz.
- Onde você está? – ele falou já preocupado com o que ela dizia.
- Estevão... – ela não teve nem tempo de dizer mais nada e uma arma foi engatilhada em sua cabeça e o celular dela foi ao chão...
- Maria... – Estevão gritou do outro lado da linha...
HORAS DEPOIS...
Estevão andava de um lado para o outro esperando que o taxista que levou Maria aparecesse ele tinha ido fazer uma corrida para longe e já tinha avisado que estava chegando, ele preferiu não alarmar Cláudio que ainda estava em recuperação e não queria que ele tivesse uma recaída. Estevão estava ali junto a uns amigos e tentavam uma maneira de rastrear o celular de Maria mesmo ele sabendo que não dava por ela ser juíza.
Estevão sentia todas as sensações possíveis era o seu amor a sua vida que estava em perigo e o pior de tudo por uma armadilha em seu nome, ele tinha as mãos suando a espera do motorista que não era nem um pouco confiável e ele estranhou quando ele não quis passar a direção por mensagem, mas ele o colocaria contra a parede quando chegasse.
Ele andava de um lado a outro olhando o celular, ligando para o celular de Maria mesmo sabendo que ela não atenderia, tentava não se desesperar, mas era quase que impossível quando se tratava de Maria. Foram minutos ali de agonia até que o motorista chegou e ele começou o interrogatório.
- Você pode nos levar lá?
- Sim, e mais uma vez me desculpem por não dar a direção por celular, mas eu estava dirigindo e não podia parar! – olhava para eles e entregou o papel a ele. – Eu não quero problemas para o meu lado! – Estevão leu o papel e o olhou desconfiado.
- Hotel do centro numero 25? – desconfiou e percebeu que o homem estava nervoso. – Você esta mentindo? – o empurrou contra a parede. – Ou me fala ou você não vai sair daqui! – o homem quase deixou que seus olhos saltassem da cara.
- Eu não posso falar cara! – segurou as mãos de Estevão. – Por favor me deixa ir!
- Você não vai sair daqui até me dizer onde ela está! – gritou quase perdendo a razão.
- Por favor, por favor, me deixe ir eu não sei de nada! – o homem soltou as mãos dos braços de Estevão e pegou um papel do bolso e colocou a seguinte frase.
"Eles estão escutando tudo e estão com a minha filha"
Estevão de imediato o soltou e olhou para seus amigos e suspirou a coisa estava muito bem armada.
- Esse é o endereço que eu a levei! – falava enquanto escrevia novamente no papel.
"O hotel é no centro e o número é 80"
- Você não está mentindo para mim? – bufou.
- Não senhor! Eu posso ir embora? Eu já disse que a levei nesse hotel aí no centro de numero 25! – apontava o número no papel.
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Sempre foi você...
RandomUma história de amor puro que nasceu na juventude e durou por toda uma vida. Maria y Estevão foram jovens apaixonados de classes difetentes, ele pobre e ela rica. Mas a diferença de classe nunca foi um problema, mas Estevão queria ser mais para o se...