Capítulo 12

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MK NARRANDO

Me acordo cedo numa sede do caralho.

Porra,minha cabeça dá uma rodada de trezentos e sessenta graus.

Olho pro lado e vejo o lençol da cama com umas manchas de san gue

"Porra"

minha mente viaja nas lembran ças da noite anterior.

Tava no baile,até que vejo aquela garota do outro morro lá,junto com a Liv.

Tava mó gata,gostosa.

aquela mina é linda demais.

Nem pensei em nada,já tava cha padão mesmo.

Vi que ela me olhava,e aquilo me bateu mó tesão na vadia.

Depois vi a porra do fabinho agarrando ela,e ela se esquivan do,mas ele tava forçando

Resolvi acabar com a palhaçada

Depois saí com ela,sem pensar beijo aquela boca perfeitinha de la,mas a mina nem beijar sabia,e mesmo assim meu pau teve fome dela.

Botei ela no carro e vazei aqui pra casa.

Nem tava raciocinando direito,só queria mesmo fuder a buceta dela,e ver no que a novinha era boa.

Ela parecia assustada,como se não soubesse fazer aquilo.

Tirei a roupa dela e puta que pa riu,toda perfeita a branquinha,e que peitos lindos,os dela, meu Deus.

Botei uma camisinha e subi em cima dela.

Quando penetrei nela,senti a barreira.

"Porra,não pode ser"

Mas ela me olha e pede que eu continue, e me beija.

Se eu pensei em parar,com aque le beijo perdi o resto do controle.

Me levanto da cama ligeiro.

MK- porra,porque aquela garota não falou que era virgem?,cha mei ela tantas vezes de puta, e a garota era virgem,porra fui o pri
meiro dela

Por que porra ela veio pra cá, sabendo o que poderia acontecer

O que porra ela e o irmão tavam planejando quando veio pra cá.

Isso eu vou descobrir agora.

Tomo um banho rápido,escovo os dentes e troco de roupa.

Olho novamente pra cama,mi nha cama, onde eu fudi com a porra de uma garota virgem.

Aquele sangue no lençol, só me faz lembrar mais ainda.

Vou na casa da Liv.

Telefono pro JC,pra saber onde ele tá, e ele fala que tá na casa da ruivinha.

MK- tá ligadão na ruivinha né viado?

O JC ri.

JC- oia quem fala,cadê a Bianca?

Nem vi a porra da Bianca ontem, resolveu me dá um gelo,e tomei ontem com whisky.

MK- sei lá daquela porra.

Termino de falar com ele, e pego uma de minhas motos e me diri jo até lá.

Essa garota vai me explicar tudo, ah vai branquinha.

Chego lá,desço da moto e ajeito minha pistola na cintura.

Bato na porta, e quem atende é o viado do JC

Ele me olha surpreso.

JC- ii,trabalho é?

Eu nego.

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