O6 | Joana rica, porém humilde.

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Joana, cujo nome significa "presente de Javé", era esposa de Cuza, procurador de Herodes Antipas. Com uma posição tão importante, Cuza devia receber um excelente salário. Certamente, ele deu a Joana uma linda casa, com todo luxo disponível naquela época. Porém, quando Joana se encontrou com Jesus, ele a curou de uma doença que não está especificada ou a libertou de um espírito mau que controlava sua vida (Lc 8.2). Então, Joana decidiu abnegar-se. Ela escolheu colocar em risco seu estilo de vida confortável para torna-se uma seguidora de Jesus Cristo. A vida era difícil para as mulheres que serviam a Jesus e seus discípulos. Mas Joana se uniu a essas mulheres que generosamente doavam não apenas seu tempo e sua energia, mas também o dinheiro que dispunham, para apoiar o ministério do Senhor.
Joana foi até o túmulo de Jesus na manhã do domingo seguinte à crucificação e é citada como uma das mulheres que relataram a ressurreição de Jesus aos onze discípulos.
Ela poderia ter vivido desfrutando do luxo e dos privilégios proporcionados por sua riqueza e seu marido influente. Em vez disso, dispôs-se a abrir mão de sua mansão terrena em favor da mansão celestial que sabia que herdaria quando se comprometesse com Cristo. Joana teve o privilégio de estar entre os últimos ao pé da cruz e entre as primeiras pessoas a testemunhar que o túmulo estava vazio e proclamar a ressurreição do Senhor. Ela entra para a história como uma mulher de posição e posses cuja devoção ao Senhor se torna exemplar pelo serviço humilde.

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