Chego na casa do Christian, vou para cozinha encontro Gail tentando dá comida a Dulcie.
- Ainda bem que você chegou - Gail disse aliviado.
- Bom dia - digo.
Dou um abraço da Gail, viro para Dul ela tá toda suja de comida.
- O que aconteceu com você - digo e ela sorrir.
- Ela não quer comer - Gail disse.
- Porque você não quer comer meu amor - digo.
Ela faz um bico fofo da vontade de morder.
- Cadê o Christian - pergunto.
- Na biblioteca.
Término de da comida a Dul,tiro ela da cadeirinha, subo para o quarto do um banho nela, coloco ela no berço ligo a TV que tem no quarto e coloco um desenho para ela assistir.
Vou para biblioteca, bato na porta escuto um entra, abri a porta ele deu um lindo sorriso, ele me olha com aquele olhar doce, com aqueles lindos olhos azuis cinzento, e caminha na minha direção e me beija.
- Senti sua falta - ele disse.
- Também senti sua falta - digo
- Minha mãe nos convido para passar a ceia de natal na casa dela - ele disse.
- Você gosta de natal - digo ele sorrir.
- Sim, você tem algum plano para o Natal.
- Não - digo.
- Você disse que sou sua namorada - digo.
- É verdade voce é minha namorada.
Ele sorri para mim, ele me puxa contra seu corpo e me beija, passo os braços ao redor do seu pescoço e ele me aperta com força, sua mão deslizando pelas minhas costas, deixando um rastro de arrepio pela minha pele.
- Acho melhor ajudar a Gail - digo e ele sorrir.
Saio da biblioteca subo para o quarto da Dulcie pra ver com ela tá, ela está do mesmo jeito que deixei, vou para o cozinha ajudo Gail com o almoço.
- Porque a mãe da Dulcei foi embora - pergunto para Gail.
- Eu não sei, um dia o Christian chegou em casa e não encontrou ela, ele só encontro Dul que tava no quarto chorando.
Olho para ela sem acredita com uma mãe pode fazer isso como uma criança, deixa ela sozinha.
- O Christian sofreu muito ele amava muito a Amelia.
Não sei porque mas ao ouvi isso senti ciúmes.
- Você o ama.
- Eu não sei - digo.
- Querida eu vejo nos seus olhos que você o ama,não tenha medo de amar.
- Eu não sei se to preparada para ama outra vez, já fui machucar uma vez não quero sofrer mais - digo.
Gail enxugo as mãos no pano de prato repousado em seu ombro, e segurou minhas mãos.
- Querida o Christian nunca machucaria você.
- Eu sei, que ele não faria - digo.
Uma lágrima desce pelo meu rosto, rapidamente a enxugou.
- Antes de vi morar em seattle, eu era noiva, meu noivo me abandonou no alta, no mesmo dia descobri que ele tinha um caso com minha prima - digo.
Olhou para Gail seus os olhos estão cheios de lágrimas ela me abraçou apertado, não consigo conter as lágrimas.
- O que ta acontecendo, porque vocês estão abraçadas.
Olhou para porta, Christian me olhar preocupado.
- Porque você ta chorando Ana, ta tudo bem.
- Eu to bem - digo.
- Você tem certeza.
- Sim, eu só me emocionei com uma história que a Gail me contou - digo.
(...)
- A Dul gosta muito de você- Grace disse enquanto colocava um enfeite na árvore de natal
- Eu também gosto muito dessa coisa linda - digo, coloco enfeite na árvore de natal
- A Amelia nunca cuidou da Dul como você cuida dela.
- Nossa porque, ela não cuidava dela - falei.
- A Amelia só vivia no shopping e saindo com as amigas
- Nossa tadinha da Dul, ela deve ter sentido falta da mãe - digo.
- A Dulcei não conviveu muito com a Amelia, o Christian sempre tava o amor que Amélia não dava.
- É da pra ver que o Christian ama muito a Dul, o jeito como ele cuida dela é lindo - digo e ela sorrir.
- É meu filho ama muito a filha, você e o Christian forma um casal lindo, tenho certeza que você sera uma ótima mãe para Dul.
- Nós só somos amigos - digo.
- Ana eu vi como vocês se olham, e não é um olhar de amigos, e um olhar com amor.
- É eu o amo muito - admito.
Grace abri um sorriso e me puxa para um abraço.
- Espero que vocês sejam muito felizes.
Dulcei estendeu os bracinhos para mim peguei ela, ela colocou o último enfeite na árvore de natal, peguei meu celular tirei uma foto dela e mandei para o Christian.
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Olha papai a árvore de Natal ta ficando linda.
Terminamos de arrumar a árvore de natal, ajudei a grece com o jantar, já tava escurecendo quando voltamos para casa.
