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Meu nome é Gabriel. Tenho 20 anos e estudo educação física. Não tenho grandes atributos físicos, mas não posso reclamar do meu corpo. Tenho 1,85m, sou moreno claro quase branco, cabelos castanhos assim como os olhos, corpo definido pelas atividades físicas que eu faço, mas sem exageros.

 Tenho 1,85m, sou moreno claro quase branco, cabelos castanhos assim como os olhos, corpo definido pelas atividades físicas que eu faço, mas sem exageros

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Vou tentar ser o mais detalhista possível na historia que vou contar, mas confesso que não tenho muita paciência pra enrolação. Nem aqui, nem na vida. Tudo começou há uns três anos atrás. Conheci o Bernardo na escola e fizemos todo o segundo grau juntos. Não demorou para nos tornarmos inseparáveis como é comum nessa idade. Tínhamos um grupo de amigos muito animado e vivíamos sempre juntos, seja em festas, churrascos, peladas, torneio de vídeo game. Nunca tivemos segredos um com outro. Sempre que ficávamos com alguma garota, ou rolava algo mais quente ele era a primeira pessoa com quem eu ia falar. Assim perdemos a virgindade quase que simultaneamente, pegamos quase todas as gatinhas da nossa sala e tínhamos a adolescência típica de qualquer garoto.

O Bernardo era um cara bonito. Não tinha uma beleza sensacional, mas seus cabelos castanhos faziam um topete natural que lhe dava um charme. Os olhos castanhos esverdeados eram expressivos e seu sorriso era de um menino travesso. Era mais baixo e mais magro do que eu, mas como também gostava de esportes tinha um corpo bacana.

A gente nunca teve frescura um com outro. As brincadeiras eram as mais agressivas e muitas vezes safadas. Apertar a bunda, o pau, segurar por trás era comum e rendiam bons socos e cascudos. Não via nada de errado com isso e nunca me preocupei com a minha sexualidade. Tinha pela consciência que gostava de mulher e nunca vi nenhum homem com outros olhos. Muitas vezes dormíamos na casa de um ou de outro, ficávamos pelados sem vergonha alguma e a nossa intimidade era total. As vezes reparava umas olhadas do Bernardo para o meu corpo, mas não pensava mal disso. Muitas vezes eu mesmo reparava nele, alegando a mim mesmo curiosidade de comparação e tal. Tínhamos 17 anos e estávamos naquela indecisão do que prestar vestibular. Ele estava namorando uma menina do colégio há pouco tempo, porém não parecia estar apaixonado por ela. Eu ficava de vez em quando com uma menina que tinha conhecido numa balada, mas nada de sério. Não tinha muita paciência pra me amarrar em ninguém.

Estavamos lá em casa fazendo um trabalho para escola quando ele falou:

– Caralho Biel, to no maior tesão. Poe um vídeo ai pra gente bater uma.

Ele falou apertando o pau por cima da bermuda. Olhei pra ele serio.

– Aquela sua namorada não ta te satisfazendo não? Parece até que ta na seca.

– Ah, se sabe como é. Fresca..Eu tenho um fogo do caralho. Vai, poe ai, bate uma comigo.

Confesso que nem tava pensando nisso, mas me excito rápido, então pus um vídeo no note para vermos. Mal começou a esquentar o filme, ele já sacou o pau pra fora e começou a punhetar. Fazia movimentos suaves, mas firmes naquele membro que deveria ter uns 17 cm. Era uniforme, grosso com a cabeça arroxeada. Tirei o meu também, e fiz o mesmo que ele, cadenciando os movimentos. Não demorou para aquele liquido pré gozo sair e então eu o espalhava e continuava a punhetar, olhando para a tela do computador.

Que porra é essa?! Eu não sou viado Mas.. (Concluido)  Onde histórias criam vida. Descubra agora