A Primeira Vez Quase Foi Na Escola

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P.O.V ASAHI

 Já havia se passaram algum dia que Nishinoya e os outros haviam ido em minha casa para comemorar o Natal. Também já havia contado para minha mãe sobre meu ômega (Noya) e já havia me aproximado muito dele, claro que pelo que parece Tanaka está mais perto, isso é preocupante para mim, estou com medo de perde-lo depois de todo esforço que fiz.

 Já estava na hora do treino mas... Aquilo parecia mais uma tortura para mim ver Tanaka e Nishinoya tão próximos fazendo tudo juntos. PRATICAMENTE TUDO MESMO!!! Agora se eles forem até o banheiro juntos vai ser de mais mano, ai que eu terei que dar uns belos tapas no Tanaka e na bunda de Noya. Eu não falei nada, o que você acabou de ler foi o seu sentido fujoshi atrapalhando o que eu falo ok?

 Eu realmente quero sequestrar Noya e não deixar ele ficar junto de ninguém, isso está a me deixar cada vez mais loco e sádico por ele, estou até aumentado a força dos cortes só para ele cair e poder o ver abaixo de mim, coitadinho e pensar que sou tão sádico a ponto de fazer isso e gostar de ver seus pequenos hematomas. Não que eu gosto de ver ele machucado, isso realmente fere meu coração mas, não é os machucados em si e que eu gosto de ver e sim o seu corpo bem modelado para seu porte. Ele tem uma pele linda morena, era também bem quente e macia, tão lisa e fina. 

 Ok ok, vou ter que parar de falar isso já que vocês já devem saber, fiquei uns 4 capítulos falando disso kkkkk. Mas ai enquanto a gente falava disso  o treino tava rolando e vocês perderam ver mais uma vez ver o time da Karasuno em ação, então você não ira me xingar por favor e obrigado. Agora, eu tenho outro problema para resolver... O Tanaka está parecendo cada vez mais competir de certo jeito comigo, não sei direito, já contei a Daichi e Sugawara mas eles disseram que era minha imaginação...

 Me controlei mas... Perdi a paciência quando Tanaka deu um tapa na bunda de Noya. Eu entrei em tanta raiva que peguei Noya pelo braço e o joguei para dentro de uma das sala. Antes que ele falece tampei sua boca com a minha mão e abri suas pernas encaixando meu quadril perfeitamente em sua parte traseira. Ele tentava me empurrar mas em um movimento rápido tiro seu cinto e amarro suas mãos em um dos pés da estantes. Tiro minha mão e o beijo agressivamente e exploro cada canto de sua boca enquanto coloco minha mão por debaixo de sua camisa fazendo leves movimentos giratórios em seu mamilo. Quando vejo que ele está prestes a ficar sem separo nossos lábios o deixando bem ofegante tentando recuperar a respiração. Ele parecia atordoado por causa da forte pancada, sem prensar duas vezes abro completamente sua camisa, isso faz ele recobrar um pouco da consciência.

- Ei! A-Asahi, o que você está fazendo?! - Noya fala me olhando, mas eu estava tão perdido em minha luxuria que mal pude ouvir então com minha boca tomo o mamilo rosado direito de Noya o fazendo soltar um gemido surpreso que soou como uma bela melodia para mim. Com uma das minhas mãos puxei, torci e cutuquei o outro mamilo dele o fazendo gemer mais alto e salivar um pouco. Ao continuar sugando seu mamilo um liquido doce e com uma bela textura surgiu em minha boca e espirrou do outro mamilo. Irei explicar para vocês o que é esse liquido se não entenderam. Como os ômegas são capazes de ter filhos os mesmos também são capazes de produzir o leite para alimentar o bebê durante alguns meses e essa produção se inicia a partir dos 15 anos de idade que é a época em que os hormônios estão mais ativos.

 Continuei a sugar o liquido esbranquiçado com vontade determinado a não deixar sequer uma gota. Quando percebi que o mesmo não armazenava mais nada beijei Noya novamente retirando cada vez mais sua força e folego o fazendo clamar para respirar e eu o concedi, não quero ele morto e sim mais calmo e obediente. Com meus olhos vermelhos dei chupões em seu pescoço fazendo-o gemer cada vez mais e mais e lambe a região e mordi fortemente o fazendo gritar de dor e começar a chorar. Estava muito focado no liquido vermelho que sugava na hora, ele era muito doce e gostos. Parei de sugar o sangue e fui mirar seu belo rosto que estava mergulhado em lagrimas e bem vermelho, podia ouvir o coração de Noya indo a lua o que me deixou mais exitado.

 Lambe suas lagrimas e apertei o membro já rígido de Noya por cima da calça o fazendo salivar, queria logo arrancar logo aquelas peças que me atrapalham ver o belo corpo de Noya, sim eu quero e irei o fazer, mas antes quero apreciar mais um pouco a ela vista que o rosto de Noya avermelhado e choroso pode me proporcional. Estava prestes a retirar sua calça já sem o cinto quando levo um chute fraco que me acorda para a realidade. Era Noya muito apavorado olhando para mim com desgosto.

- SAIA DE PERTO DE MIM! SEU MONSTRO, EU N QUERO TE VER NUNCA MAIS! - Nesse momento abaixo minha cabeça e preste a chorar, não acredito que fiz isso. O quão idiota eu sou para ser capaz de cometer isso?!

- D-Desculpa Noya, eu n-não queria - Digo agora o encarado com lagrimas nos olhos. Ele abre a boca para dizer algo mas antes o solto rapidamente e sumo.

P.O.V NISHINOYA

 Depois de Asahi falar aquilo, senti meu coração partir. Ele não fez por querer, so me amava e guardava isso até o momento que não deu e cometeu tal ato. A culpa é minha, então por que ele se desculpou? Novamente meu coração é pisoteado, abro minha boca para falar mas ele ja havia sumido.

- ASAHI! ASAHI VOLTE AQUI SEU COVARDE! -Falo chorando, mas agora por nojo de mim mesmo, bato minhas duas mãos fortes no chão e choro como nunca chorei, irei falar com ele e esclarecer tudo. Vou para minha casa com meus olhos inchados e avermelhados de tanto chorar, assim que chego minha mãe vai preocupada em minha direção.

- Filho?! O que aconteceu com você? - Fala minha mãe se ajoelhando preocupada e me abraçando. Ela sabia que não sou de chorar o que a deixou mais preocupada. Em um ato para me acalmar ela passa a mão de leve pelo meu rosto e e deu um beijo de testa.

- Eu... Eu... Briguei com Asahi-senpai e o machuquei muito - Digo segurando minhas lagrimas que insistem em cair, minha mãe entendendo a situação seca minhas lagrimas que já estavam soltas agora e fala gentilmente para mim.

- Não se preocupe filho, ele te perdoara. Agora se acalme tomar um banho e tentar ligar para ele - Obedeci em silencio indo para o banheiro e tomando meu banho. Com a roupa limpa e a toalha em volta do meu pescoço decido ligar para Asahi mais caiu na caixa postal, então amanhã falarei com ele. Pude dormir, não estava com fome e sabia que minha mãe estava segura.

 Acordei e fui para a escola e procurei Asahi mais nada, depois das aulas o procurei e sai perguntando para todas as pessoas mas nenhuma delas haviam visto ele. Tive medo por um segundo dele ter cometido suicídio mas afastei esse pensamento batendo em minhas bochechas na esperança de o ver no vôlei, mas novamente eu estava sem sorte. Não o vi o dia todo e com isso meu medo foi só aumentando. aquilo estava a me sufocar profundamente. Repeti o ciclo varias e varias vezes mas nem sinal do atacante então decidi que no Ano Novo que coincidentemente era seu aniversario ir em sua casa, irei conversar com ele, não impota como. Ele não ficará fugindo de mim para sempre.  

CONTINUA ...

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