Capítulo 19

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Naquela sexta ligo, e ainda é uma voz feminina que me atende, então peço que me mandem Rodrigo. Um louro delicioso, com uma tatuagem de dragão enorme no peito. O rabo ia descendo, entrando pela calça, e quando seu pau subia, parecia que o dragão mexia seu rabo. Uma loucura de homem, uma pegada mágica, uma boca quente que sugava meu pau como se fosse tirar dali seu oxigênio, uma bundinha grande e arrebitada que recebeu meu pau com fome, gemendo alto. Parecia esfomeado, mal me dava tempo de descansar um pouco, e já me pedia mais. Na verdade, não pedia nada, ia tomando. Uma chupada faminta que subia qualquer pau.

Gostava de variar posições, e não me deixava gozar enquanto não tentava várias. Acho que conheci todo o Kama Sutra, e quando foi embora, não tinha forças para mais nada. Dormi sorrindo, ainda com seu cheiro em meu corpo.

No Domingo, ligo, e novamente a mesma voz me atende, peço o Fernando.

Moreno, quase jambo, um pouco mais baixo que eu, mas muito mais forte. Ainda bem que estava só como ativo, que cacete enorme que ele tinha, e lindo. Deliciei-me sentindo aquele mastro em minha boca, relando em meu rosto, esfregando em meu corpo. Meu pau é grande, mas parecia de brinquedo perto do daquele homem delicioso.

Estamos na hidro, quando levanto para pegar uma latinha de cerveja que havia rolado e ele me abraça por trás. Ofereço a latinha servindo em sua boquinha carnuda e brinco, quando sinto seu cacete duro na minha bunda.

- Sem chance de esse seu canhão entrar aí.

- Não posso nem brincar? - Ele diz pegando em meu pau com sua mão e me punhetando devagar.

- Fernando, eu não quero ser passivo mesmo - digo e dou uma golada na cerveja geladinha, quando sinto sua boca quente descendo pelas minhas costas. Ele chupa com força, chego a temer que vá ficar marcado, tamanha a sua fome. Enquanto sua mão brinca com meu pau, sua boca vai chegando a minha bunda. Devagar ele vai me deitando na beirada da hidro e fico com a bunda virada para ele, empinadinha em sua cara, ele a beija, mordendo, e seu nariz vai esfregando em meu reguinho. Ele me abre um pouco com as mãos e logo sinto sua língua quente.

- Que boca deliciosa - sou obrigado a dizer, enlouquecido com sua chupada. Um cunete absolutamente divino, sinto minhas pernas enfraquecendo e, sem sentir, vou empinando minha bunda, rebolando em sua boca, enquanto ele chupa, tentando enfiar sua língua em mim. Sua mão acelera em meu pau, e ele fica muito tempo me chupando, me possuindo com aquela língua fabulosa. Quando ele sente que começo a gozar, posso sentir seu dedo invadindo meu rabinho, e sinto sua gala quente em minhas pernas. Fernando gozou só me chupando.

- Não te machuquei, eu juro - ouço em minha nuca, e logo sinto sua mordida gostosa nela.

- Eu sei - digo mal conseguindo falar. - Foi só seu dedo, eu percebi, que delícia, Fernando.

- Se um dia quiser dar esse rabinho, promete que dá ele mim? - ele pede esfregando seu cacete melado em minha bunda. - Acho que vou sonhar com esse rabinho - e morde sua boca, lambe seus lábios, como se ainda pudesse sentir meu sabor nela.

- Vai entrar na fila - digo rindo.

- Achou muito ruim? - ele pergunta quando se deita em meu peito, estamos novamente deitados na hidro.

- Sua boca eu amei, seu dedinho eu adorei - e pego em seu pau. - Mas acho que esse aqui eu vou precisar de um pouco mais de tempo - e devo ter feito uma cara de coitadinho de mim, porque ele fica vermelhinho e ri gostoso, chupando meu mamilo.

- Você vai gostar mais ainda, eu tenho certeza, não é tão grande como parece. - E pega nele molinho, que logo acorda, e mesmo meio bomba ainda é quase do tamanho do meu quando duro. Olho deliciado aquele cacete lindo. - Mas eu te dou o tempo que precisar - ele completa se encaixando em meus braços e descansando, deixando a hidro nos relaxar. E assim, mais uma semana se passa, até que ouço sua voz ao telefone. A voz que espero ouvir, há mais de um mês.

O Refém (livro gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora