Receita do Amor

Final

Autora

- Essa pessoa não consegue viver sem ficar numa cela - Sasuke olhava o relatório de seus subordinados, ouviu batidas na porta

- Entre -falou de cabeça baixa.

- Está muito ocupado -ouviu aquela voz erguendo a cabeça

- Sakura o que faz aqui? A essa hora? - completou olhando o relógio do computador.

- Meu plantão acabou cedo e queria saber se quer bom, almoçar comigo?

- Claro - levantou bloqueando o notebook pegou as chaves do carro e seguiu para perto dela pegando- a pela cintura beijando seus lábios.

- Estamos no seu trabalho - falou se separando dele.

-Não me importo, estando com você mais nada e relevante, com as mãos juntas mostrando o anel dourado na mão direita.

...

- Melhor pararmos - Sakura falou vendo ele a olhar.

- Gostaria de ver você novamente - pediu vendo ela arrelagar os olhos

- Sério?

- Sim e você já tinha até concordado.- ela assentiu envergonhada.

- Bom vou indo - abriu a porta saindo do carro, correu para dentro de casa e após fechar a porta começou a pular animada.

- Aí meu kami meu coração - levou a mão no peito -não se apaixone senão irá se fuder - caminhou indo para o quarto.

Sasuke não demorou para ir para casa após o encontro, entrou no apartamento todo sorridente, se trocou deitando na cama, estava estampado em sua face a animação e alegria de ter saído com aquela mulher.

Durante aquela semana saiu todos os dias após o plantão dela no hospital, Sakura estava radiante com aquele homem e toda vez que chegava de farda e ficava parado na entrada não só afetava ela mas todas as enfermeiras, médicas e pacientes que ali estavam, caminhava até ele numa tentativa falha de não se mostrar afetada e quando sentia suas mãos e seus lábios se derretia.

- Te levar em um lugar matavilhoso, comemorar um mês que estamos juntos - falou no ouvido da enfermeira que sorriu abertamente.

Entrou no carro e seguiram para um lugar longínquo, Sakura olhava tudo atentamente, sua felicidade era plena o que deixava aquele carro caloroso.

Durante a trajetória Sasuke não falou nada somente observava as expressões da namorada, assim que estacionou na frente de uma casa pequena Sakura desceu olhando o local.

- Estamos num sítio?

- Sim, aluguei para te proporcionar o melhor um mês - Sakura correu pulando em Sasuke, nunca imaginou que estaria namorando e nem que seria um cara maravilhoso que nem seu capitão.

Ambos se arrumaram, passearam durante o fim de noite e assim que voltaram para cabana Sasuke levou ela até a cama a fazendo sentar, caminhou até sua pequena mala puxando uma pequena caixa, caminhou até a cama se sentando ao lado da mulher que o olhava curiosa, levou a caixa até sua frente

- Para você - Sakura olhou aquilo pegou abrindo e revelando um lindo colar escrito Sakura em letras douradas.

- Não precisava - recebeu um sorriso e um beijo na ponta do nariz.

- Eu fiz por gostar de você, deixa eu coloca-lo - Sakura se virou jogando o cabelo para o lado e deixando o amado colocar o colar em seu pescoço, a mesma passou a mão no nome escrito no colar e sorriu, se virou abraçado ele e sentiu ser segurada pelos ombros afastando dele, o mesmo olhou firme nos olhos verdes e a puxou beijando - a, um beijo calmo e tranquilo, Sasuke a deitou na cama apoiando as mãos em cada lado dela a beijando, aumentou o ritmo sentindo os corações no ritmo acelerado, Sasuke passou a explorar o pescoço da mulher deitada a sua frente ouvia os gemidos baixos vindo dela, e aquilo o exitava, desceu os beijos para o colo, suas mãos deslizavam pela cintura até a coxa puxando a perna dela a fazendo prensar em sua cintura, alisava aquela área ouvindo os sussurros, e durante aquela noite se amaram muito como se não existisse o passado e nem o futuro somente o presente.

...

- Amor você contou a verdade para seus amigos que o noivado era mentira e que somente foi verdadeiro depois de 7 meses de namoro?

- Não, e nem irei falar - riu vendo a mulher gargalhar.

- Eu te amo meu capitão. - beijou ternamente.

- Sabia que existe uma receita que cura corações partidos? - Sasuke questionou a vendo o olhar sem compreensão

- E qual é? - questionou.

- O Amor Verdadeiro. - sorriu para ele voltando a andar com as mãos unidas.