Sasuke
- Sentido! - falei entrando no departamento de polícia, era o capitão e gostava do que fazia, Naruto um grande amigo que fiz nos tempos de academia, diferente de mim continuou na função de patrulheiro não gostava de serviços internos, estava fofocando com Inuzuka e aposto que seria eu o assunto principal.
- Ei capitão, nos diga quem é a nova felizarda -colocou o celular na minha cara onde aparência uma garota falando comigo.
- Filha do meu vizinho, e a propósito não tenho nada com ela e nem terei. - respondi entrando ou tentando entrar na minha sala.
- Você tá fugindo do assunto? - Naruto falou me fazendo bufar.
- Naruto, você não tem trabalho não?
- Hum... Não - trinquei os dentes o olhando com o olhar estreito.
- Sasuke então irei te apresentar algumas amigas, as vezes você se interessa - esse idiota que falou é Kiba Inuzuka outro que vive me atormentando para ter uma namorada ou algo parecido, respirei fundo e lembrei de algo.
- Certo vocês ganharão -levantei as mãos os vendo me encarar.
- DIGA QUEM É GARANHÃO A DAMA QUE ATRAIU ESSE CORAÇÃO RUIM. - Naruto berrou dentro da companhia atraído atenção dos demais.
- Não precisava gritar para o batalhão inteiro ouvir seu idiota - levei a mão na garganta sentido aquele bolo pela mentira que iria declarar, "odeio mentiras, mas não teria outro jeito de mandar eles pararem", foquei num alvo assim me lembrando dela.
"Ela irá me matar se souber"
- Bom, querem saber quem é... ela trabalha ambulatório regional, términa o expediente as 19:00 horas da noite, a primeira garota que aparecer no carro de vocês perguntando é minha noiva, agora que sabem podem voltar ao serviço - caminhei e ouvi passos entrando na sala comigo.
- Então é uma enfermeira ou médica?- Naruto falava empolgado.
- Naruto já falei demais, pode voltar ao seu serviço - levei as mãos ao lado das cabeça irritado, bufei olhando ele sair correndo dali.
-Finalmente - fechei a porta, tirei o quepe permitindo esfregar meus cabelos em nervosismo.
- Eu só vi aquela moça uma vez, se eles pegarem outra não saberei como levar a mentira adiante- resmunguei indo até a janela olhando o pátio, avistei os dois saindo do prédio entrando na viatura.
Durante aquela tarde não os vi nem para entregarem relatórios.
"Será que eles... Não seriam tão idiotas" pensei olhando para o computador.
☆
Sakura
- Vocês são dois loucos - ri nervosa, dois policiais me zoando só o que me faltava.
- Vamos até o batalhão, logo você não poderá desmentir -suspirei não tinha escolha, eles eram da lei, poderiam me prender né?, entrei no banco de trás e para deixar minha situação mais indelicada o infeliz me liga a sirene na porta do hospital
- Desde quando tem algo com Teme?
- Teme quem? Eu não tenho nada com ninguém - falei vendo ele gargalhar
- Vocês mentem bem - "eu vou mentir no socão que vou te dar ibecil" pensei olhando para fora, não demorou ele encostar no pátio da polícia, desci segurando minha bolsa jogando o buquê no banco de trás, ele saiu e o segui.
- Deixem a primeira dama passar - aquele moreno falou me deixando envergonhada com tantas pessoas me olhando, assim que virei o corredor abriu uma porta.
- Teme sua noiva - "como? Ele ainda tá nisso" suspirei vendo um homem de cabeça baixa.
- Já disse que... - ele levantou o olhar e um sorriso surgiu "até que é bonito, mas não lembro dele e nem que tivemos algo"
- Minha linda noiva - ele se aproximou levando a mão no meu rosto e logo um beijo me deu, meus olhos estavam arregalados e o empurrei ...
Plaft!.
É isso mesmo, um tapão que dei na cara daquele sem vergonha.
- Pensa que só porque estamos na polícia pode fazer isso senhor - li a placa que estava na sua roupa - Uchiha.
- Ela é bipolar hahaha - riu para os outros dois que olhou sem entender, só vi eles dando de ombros saindo dali fechando a porta ao passar.
- Poxa mão pesada a sua gatinha, e só não te prendo pois preciso de um favor moça.
- Favor? E Não sou gatinha para o senhor e senhorita Haruno. - ele me olhou desesperado.
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Receita do Amor
RomanceSakura é uma mulher de fibra, sempre trabalhou para conquistar o que sempre quis e desejou mais nunca teve sorte no amor, se julgava dedo podre perante os acontecimentos, em um dia inesperado saindo do ambulatório que trabalhava como enfermeira se d...