Epílogo

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Não sei nem com que cara aparecer aqui, meses depois de ter parado de postar. Desculpa mesmo gente, comecei a faculdade e quando vi, tava atolada de coisas pra fazer. Só consegui tempo agora, nas férias e tá muito corrido, mesmo assim. Me desculpem, de verdade.

Bom, esse é o último. Inicialmente, alguns dos capítulos passados não existiram, mas eu quis estender um pouquinho e espero que vocês tenham gostado da ideia. Tentei, juro que tente ser romântica, mas não sei se consegui. Queria fazer algo fofo pra encerrar. De qualquer forma, espero que gostem, fiz com muito carinho.

Boa leitura, nos vemos nas notas finais :3


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   A casa de Adrien e Marinette estava uma bagunça. Na cozinha, Tom e Sabine faziam os doces, salgados e o bolo decorado; Na sala, estavam Alya, Marinette e Louise enfeitando as paredes com bolas. Gabriel e Adrien olhavam as crianças no jardim, já que pai e filho concordaram que ''a sala não deveria ter presença masculina naquele momento''.

O chorinho leve fez os mais velhos se virarem para a criança no carrinho. Ela abria os olhos aos poucos, mostrando o verde tão vivo quanto a cor dos olhos do pai e da avó. Louis, o mais velho de oito anos, chegou apressado ao lado da irmã pequena e Hugo, o segundo filho, chegou logo atrás, seguindo o irmão.

Emma, a caçula que chegou cinco anos depois de Hugo, pegou todos de surpresa, mas logo conquistou a família. Os cabelos loiros em cachos e os olhos extremamente verdes a faziam uma cópia do pai, enquanto Hugo era Marinette versão feminina, com os cabelos preto-azulados e olhos azuis. Louis ainda matinha os olhos azuis e os cabelos loiros, mas eram mais escuros de quando era bebê.

– Meninos, avisem sua mãe que a Emma acordou e que vai querer mamar. – Ele pegou a bebê no colo, numa última tentativa de fazê-la voltar a dormir.

– Pelo visto alguém vai ficar acordada na hora que mais precisava dormir. – Marinette apareceu, logo pegando a loirinha dos braços de Adrien e balançando de uma forma mais leve que Adrien. Ela se acalmou mais, mas logo a morena entrou com ela.

Gabriel observava de longe. Hoje era o aniversário de um ano da neta mais nova e todos ajudavam de alguma forma para a casa estar pronta a tempo. Eles estavam cansados, suados devido ao calor e o trabalho, mas todos estavam felizes. Feliz como ele por muito tempo não foi e ver tudo aquilo acontecer em frente de seus olhos o deixava emocionado.

– Vovô, vem brincar com a gente! – Hugo o puxou pela mão, fazendo ele rapidamente se levantar do chão e correr atrás dos dois meninos, que gritavam animados pelo avô entrar na brincadeira. As reflexões de sua nova vida foram deixadas de lado, pois no momento tinha que aproveitar os presentes que ganhou.

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O aniversário era simples, mas todos os amigos e família estavam lá para prestigiar a Agreste mais nova, que no momento, dormia no colo do pai, já que realmente passou a tarde acordada.

Louis e Hugo brincavam com os gêmeos de Alya e Nino, correndo de um lado para outro. Os avós sentavam juntos numa mesa grande, rodeados de vinho e salgadinhos. Os amigos sentavam em mesas espalhadas pela grande sala. Desde que descobriram que Emma estava por vir, decidiram que uma casa grande teria que ser comprada, já que o apartamento de antes já estava começando a apertar, principalmente para as crianças, que queriam espaço para brincar.

A mesa principal contava com o bolo branco, decorado com borboletas. Não tinha um tema exato, mas Marinette queria fazer uma espécie de festa de chá no jardim, já que, por incrível que pareça, Emma adorava chás. Então tinha um quê de fadas misturado com princesas, já que a aniversariante usava um vestido cor de pêssego com um diadema que tinha uma pequena coroa no topo.

Redescobrindo a felicidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora