Ao seu encontro || Justin Bieber

Capitulo 1

Notas do autor:

Oi gente, me desculpem não ter atualizado aqui antes do ano novo, como fiz no SS, mas as coisas estavam muito corridas e ainda estão. Eu tive que viajar e já voltei tendo aula, então tá tudo muito louco mesmo.

Quero agradecer a todos que tiraram um tempinho para ler a minha estória, é muito importante.

Ficamos aqui com mais um capítulo para vocês, até o próximo! xoxo

Capítulo 1 – Vicksburg.

"Eu encontrei uma mulher mais forte do que qualquer pessoa que eu conheça." (Ed Sheeran - Perfect)

Justin Bieber POV

20 junho de 2016. Vicksburg – Mississipi.

Minha cabeça estava doendo, um som alto e desafinado fazia a dor se intensificar. Não queria abrir os olhos e lembrar que eu não estava na minha casa, na minha cama, com a minha bela vista de frente para o mar. Abri os olhos ao ouvir o barulho das galinhas e galos, não sabia ao certo quem estava cacarejando. Mandar animais não fazerem barulho seria uma idiotice.

Minha cabeça estava doendo tanto que o barulho parecia estar do meu lado. Me sentei na cama, passando a mão no rosto. Minha mãe não podia me obrigar a ficar ali, eu ligaria para ela e exigiria que mandasse um helicóptero para me buscar dessa merda.

Puxei meu celular de debaixo do travesseiro e disquei o número da minha mãe. Ela deveria estar dormindo, não eram nem dez da manhã ainda. Mas, se ela me mandou para essa merda, teria que me aturar.

— Oi, Justin. — atendeu, sonolenta.

— Eu preciso ir embora dessa merda! Mãe, se você me ama mesmo, manda um helicóptero, um avião ou até uma porra de um carro vir me buscar. — implorei, me levantando da cama.

— Você vai ficar com seus avós por um tempo, Justin. Está muito mal criado. — respondeu, num tom autoritária.

— Como eu vou viver aqui? É um milagre ter Wi-Fi! — gritei — Mãe, tem animais por todas as partes e eu estou com a pele empolada de tanta mordida de mosquito, e eu só estou aqui uma noite!

— Use repelente e faça amizade com os animais.

— Fazer amizade com os animais? Ah, claro vou chamá-los para tomar uma cerveja e jogar conversar fora. — debochei — Mãe, eles não sabem nem falar direito. Por favor, me mande para um retiro em Paris mas não me deixe aqui.

— Não acredito que você me ligou a essa hora para falar isso, Justin. Eu e seu pai já conversamos sobre isso. — reclamou, bufando — Achamos que o melhor para você é ir até aí, você vai aprender muita coisa, filho. A sua vida aqui estava lhe fazendo mal.

— Essa porra de lugar está me fazendo mal, mãe! — aleguei — Vocês acham que me mandar para a selva será melhor para mim?

— Eu garanto que será! Seus avós estão com saudades e vão cuidar de você, cuidar para que você ache o seu caminho. — bufei, revirando os olhos — Justin, se você acha que ficar em casa fazendo nada ou em festas transando com mulheres que você não conhece vai ser bom para a sua vida, está enganado!

— Não deveria ser eu a decidir o que é bom para mim ou não? Porra, tenho 19 anos!

— Tem 19 anos, mas não tem juízo! Filho, você deveria estar na faculdade ou trabalhando, mas nem isso.

— Se eu aceitar fazer qualquer merda na universidade, você manda alguém vir me buscar? Mãe, eu preciso de uma cama descente e uma hidromassagem.