Ele penetra até Agatha gozar, e depois tira a camisinha colocando outra que seu pau ainda estava duro porque ele não tinha gozado.
- Fica de quatro gostosa.
Marina fica nua em instantes já que seu vestido era fácil de tirar mesmo e estava sem calsinha já que a mesma estava na bolsa tinha guardado logo depois de transar parece que estava adivinhando que daria de novo naquela noite.
- Pode vim gato.(disse ela de quatro empinando a sua bunda)
Ele vai com tudo a penetrando sem dó e bomba até ambos gozarem enquanto ela gemia ele a puxava pelos cabelos e lhe enchiam de tapas que até doia, e Agatha estava já vestida olhando e sorrindo.
- Agora vamos embora mesmo estou morta duas numa noite.(disse Marina se vestindo)
- Mas do que eu que sou puta.
- Ganhei em transa e em beijo, o que ganho de prêmio?
- Já ganhou sua entrada e suas bebidas.
- Ah é mesmo.
Marina se veste e saem do banheiro sem nem se despedirem do cara como se nada tivesse acontecido essas eram as relações da balada, transou pronto, sem saber nomes e nem nada, partem para casa meio bebadas.
- Nossa Agatha dirigindo bebendo.(disse ela entrando no apartamento)
- Deveria ter pego um táxi.
- É mas já chegamos né.(disse Agatha chegando e tirando seus saltos)
- Ai que noite maravilhosa.(disse Mari se deitando no sofá)
- Você é uma vadiazinha em Marina.
- Olha quem fala.
- É uma puta falando da outra.
Elas vão para cada uma um quarto já que tinha dois, e acordam de manhã com uma ressaca, principalmente Marina que nunca tinha bebido de manhã não já era meio-dia, ela levanta com dificuldade pega um remédio para dor de cabeça o toma, e vai fazer seus higienes tomando um banho e depois vai tomar café estava tudo pronto inclusive o almoço.
- Ai como é bom acordar e ter tudo pronto.
- Como se fizesse algo na sua casa né Marina.
- É minha mãe que fazia mas nada melhor do que morar com uma amiga.
- É uma amiga querida como eu.
- To morrendo de dor de cabeça.
- É normal primeira vez que bebe.
- É meu primeiro porre.
- Depois acostuma que nem eu.
- Liberdade.
- Ira te chamar para ir a praia mas estamos de ressaca.
- Tenho que procurar emprego.
- Deixa para amanhã está de ressaca.
- É mesmo mas de amanhã não passa.
O telefone de Agatha toca ela atende sorridente.
- É um boy?(pergunta depois que a amiga desliga o telefone)
- Não melhor um cliente me chamando para ir ao hotel.
- Não acha perigoso?
- Não eu estou acostumada a atender esses clientes milionários nesses hoteis de luxo.
- Hum é se ele te estrupar.
- Em um hotel? não né?
- Eu teria medo.
- Os clientes não são esses monstros que imagina.
- Claro que devem ser, sendo prostituta eles nos tratam como lixo fazem o que querem da gente até com violência.
- Clientes como os meus não, isso é coisa de puta de esquina, esses meus são educados e finos pagam muito bem e me tratam que nem princesa, uns até me dão joia, já vi história de uma que ganhou apartamento, casa e carro eu ainda não, mas faço muito sucesso, tem clientes que só querem ser atendidos comigo são fieis já.
- Hum.
- Uns nem chamam as putas para sexo querem só conversar.
- Sério?
- Ahan já teve um assim, é tem uns que só querem que agente acompanhe ele nas viagens e nos jantares para estarem com belas mulheres sem sexo muitas vezes, se for com sexo é mas.
- Eles pagam só para acompanharem?
- Sim coisa de milionário né, você só faz o que quer, é na boate tem quem só dança tipo uma stripper.
- Ah não sabia de nada disso.
- Bom eu vou indo me arrumar e atender meu cliente, volto já.
Ela se arruma e sai de carro, e Marina tava pensando nesse novo universo de prostituição.
Dias depois...
Marina estava procurando trabalho e nada, sua mãe nem a procurou ligando, esqueceu-se dela isso a deixou triste mas também não estava lembrando muito disso estava seguindo a vida dela.
- É ai conseguiu?
- Que nada.
- Nossa ta difícil em.
- Com essa crise nem com a minha beleza.
- Quer trabalhar de que?
- Qualquer coisa né.
- Acho um desperdiçio uma garota linda que nem você perdendo tempo batendo perna por ai atrás de emprego de merreca.
- É mas é o jeito, estou exausta de tanto andar entregando meu curriculo que basicamente só tem o ensino médio nem aluna boa eu fui era da turma do fundão que nem você, agente nem estudava ira para escola só namorar e zuar.
- É ate repeti você ainda não.
- É não repetia porque ira obrigada pela minha mãe.
- Eu bolava muita aula.
- Eu nem tanto mas também nunca fui santa sempre bolei para ficar com os meninos.
- É bons tempos aquele do colégio.
- Nossa turma foi da hora marcada para sempre.
- Nunca nos apaixonamos né?
- Não eu nunca.
- Nem eu ainda bem paixão só atrapalha tudo.
Elas ficaram lá conversando sobre o passado de escola relembrando isso e rindo.
Mas dias depois.
- Consegui um emprego.(disse animada)
- Que bom né de que?
- Em uma lanchonete de garçonete e fritando coisas.
- Salário minimo?
- É de segunda a sabádo com uma folga por semana.
- Ah pelo o menos uma.
- Sabádo a noite estou livre para a balada pelo o menos.
Uma semana depois...
Marina estava trabalhando na lanchonete cansada, e vendo a amiga só no luxo estava muito tentada aquela proposta da amiga.
- Estou cansada de trabalhar para ganhar merreca.(disse ela se deitando no sofá)
- Então muda de emprego vem comigo ser puta.
- É eu estou pensando seriamente nisso.
- Já viajei em vários lugares, estou até com uma viagem marcada para Paris.
- Nossa Paris sempre sonhei em ir, nunca terei grana.
- Acorda Marina com esse empreguinho que passa o dia servindo com o cabelo cheio de gordura nunca terá nada na vida tem que pensar no seu futuro.
- É está certa.
- Larga isso e pede as contas vem trabalhar comigo e agente viaja.
- Esses dias estava pensando muito nisso, eu nem sou mas virgem não tenho nada a perder, o corpo é meu que mal tem nisso.
O telefone de Agatha toca e o seu agenciador falando de mas um cliente.
- Outro cliente?(pergunta após a amiga desligar o telefone)
- Sim ele quer me encontrar em um hotel de luxo, mas quer outra também, fetiche de duas mulheres, é ai sua primeira vez topa ou não topa?
- Quanto ele está pagando?
- Mil para cada uma.
- Eu topo quer saber eu quero é dinheiro.
- Então fica gata e vamos.
Elas se arrumaram e vão para o hotel do endereço era luxuoso.
- Nenhum dos caras que eu transei me trouxe em um hotel desses, agente sempre transava em algum lugar ou em motel barato.
- Claro você só transa com pobretão.
- É maravilhoso nunca pensei em entrar em um lugar desses.
Elas sobem para a suite indicada.
- Tá nervosa?(pergunta Agatha)
- Um pouco.
- Relaxa e goza.
Ela bate na porta e o cliente vem atender era um homem jovem e bonito para a sorte das duas não era um velho babão.
- Oi gostoso.(disse Agatha sorrindo safada)
- Oi gostosas entrem e fiquem a vontade.(disse ele fechando a porta)
- Já estou ficando.(disse Agatha tirando o seu vestido de ziper e ficando só de lingerie roxa)
- Que gostosa igual da foto, dessa outra não vi foto.(disse ele a olhando safado)
- Ela é a primeira vez sabe novata minha amiga.
- Ah começou agora no ramo.
- Será o primeiro cliente dela seja gentil.
- É virgem?
- Não mas não era puta de luxo.
- Entendi que pena queria tirar a virgindade de uma.
- É só imaginar que somos.
- Bem difícil mas tudo bem, como se chama princesa?
- Marina.
- Seu nome verdadeiro ou não?
- Ela falou o nome verdadeiro mas nem era para ser, esqueci de falar que todas nós temos um nome de guerra.
- Ah e mesmo.
- O meu é Kika.
- Kika que deve saber quicar muito bem.
- Com certeza por isso colocaram esse nome em mim.
- Depois eu penso no meu.
- Tira a roupa também gostosa.
Marina tira o vestido ficando de lingerie vermelha.
- Que tentação duas deusas dessa dançem para mim.(disse ele se excitando)
Elas começam a dançar no pau que tinha ali, e começam a tirar a lingerie jogando em cima dele que estava deitado na cama já nú.
- Agora se beijem.
- Que nojo nunca beijei mulher.(Mari)
- Para de ser boba não e tão ruim assim o cliente que manda.
- Ok me beija.
Agatha beija ela que corresponde.
- Se toquem.
Elas começam a se tocarem nuas, e Agatha chupa os seios de Marina que também fez o mesmo depois estava meio sem jeito porque nunca tinha feito isso com uma mulher, mas até que não era ruim estava gostando da nova experiência mesmo que não quisesse assim porque não era lésbica gostava mesmo é de homem.
- Pronto agora venha aqui suas gostosas.(disse batendo na cama)
- Vai da conta de nós duas? somos fogosas.(Agatha)
- Dou até de três.
- Ui gostoso.
- Chupa meu pau que já esta duro vai.
Ele que estava deitado fica de pé, e Agatha vai para a cama se ajoelhando e cai de boca no membro dele duro chupa até as bolas como se fosse um picole enquanto Marina olhava tudo excitada.
- Agora sua vez até gozar.(disse largando o pau dele)
Marina faz o mesmo se ajoelhando e chupa tudo já estava mesmo acostumada a chupar sabia como ninguém fazer isso, quando ele goza avisa ela que tira a boca e ele goza nos seios dela.
- Pronto agora vou comer vocês.
Agatha começa a masturba-lo até que seu pau fica duro mas ainda, ele se deita na cama ela coloca a camisinha e se senta no pau dele rebolando, e Marina assistia tudo se tocando, ele chama Marina para ficar ali perto e começa a chupar os seios dela tenta beijar na boca mas ela não deixa.
- Sem beijo.
- Ok.
Depois de gozar Agatha sai e Marina tira a camisinha colocando outra e começa a quicar e rebolar no pau dele até ele gozar estava sentindo prazer e muito excitada, mas mesmo gozando ele se anima de novo e transa com elas de todas as formas até da o horário delas sairem.
- Aff me deu uma canseira gostoso.(disse Agatha)
- Também estou exausta.(disse Mari)
- Imagina eu que comi vocês duas.
Eles estavam deitado na cama ele no meio das duas nús e olhando para o teto espelhado.
- Bom vamos embora.(disse Marina se levantando)
- O pagamento da parte do agenciador está com ele, é o de vocês está aqui(disse lhe entregando um envelope para cada uma)
Elas se vestem.
- Tchau gostoso.(disse Agatha dando um beijo no rosto dele)
- Vou querer vocês mas vezes.
- Só ligar tem o meu cartão.(disse ela lhe entregando)
Elas vão embora satisfeitas chegando em casa Marina deita no sofá pensativa.
- Nunca tinha ganhado tão dinheiro em poucas horas é ainda sentir prazer esse trabalho é muito bom.(disse sorrindo e olhando as notas de cem com os olhos brilhando)
- É me lembro também como fiquei quando recebi esse dinheiro pela primeira vez, as vezes a procura até aumentamos o cachê.
- É dinheiro bem fácil em pouco tempo.
- Não te falei só que não vai se acostumando que não é só homem bonito que agente atende não ok.
- Eu sei.
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Amo Uma Puta(Finalizada)
FanfictionMarina uma prostituta de luxo que entra nessa vida depois de ser expulsa de casa pelo padrasto e a mãe, ela vai morar com uma amiga que e prostituta e essa amiga lhe apresenta essa vida e ela entra aos dezoito anos de idade, e nessa vida da noite qu...