I'm not dangerous¡! -L.S

Chapter twelve

06/07/2008

Louis acorda em uma sala.
totalmente branca.

Ele se levanta sentindo dores em todo seu corpo e começa a correr (ou tentar.) até algum lugar, o que parecia estar sendo totalmente inútil.

De repente ele caiu em algum lugar. E ao cair seus olhos estavam fechados, então ele ficou se remoendo de dor e abriu os olhos.

E então ele se pergunta pra quê fez isso.

Ele olha em volta e está tudo em chamas, fogo por todo lado, pessoas berrando por todo canto e queimaduras em seu corpo aparecendo. Ele começa a chorar muito. Ele começa a gritar e ao se perguntar porque aquilo está acontecendo com ele, o que ele fez pra merecer aquilo?

Então ele fechou os olhos e se entregou para a morte.

—Huh, Louis? —Ele ouviu a voz de Harry, mas ela estava longe, muito longe

—O quê? —E então ele se abriu os olhos e viu que estava em um lindo jardim, cheio de flores verdes e azuis, tudo incrivelmente lindo, nem um defeito. Ele se levantou e começou a admirar aquilo, então pegou duas flores e começou a aprecia-las, e as colocou em seu cabelo.

—Que lindo você fica com essas flores em seu cabelo, amor. —De novo, a voz de Harry, mas agora estava perto, como se estivesse...

Atrás de Louis?!

Louis se virou e sim, lá estava Harry, o olhando com toda a paixão do mundo. Então Louis o abraçou e começou a chorar, outra vez.

—Meu amor.. chorando por quê? —Disse Harry, o colocando ao lado de seu corpo.

—Sinto sua falta, Harry.

—Também sinto a sua, meu amor. Mas agora estás aqui para um motivo muito importante, e antes que se pergunte se estás morto, não, é só um sonho, digamos assim.

—Oh, estou vivo? eu jurava que não. —Exclamou Louis. —Bom, então me mostre o que tem de mostrar.

—Preparado? —Disse Harry, o olhando com um sorriso no canto do lábio.

—Sempre.

Então Harry começou a cantar pelo jardim, de mãos dadas com o Louis.

—Vou começar a explicar, não faça perguntas ainda, ok? depois de tudo, pode perguntar o que quiser.

—Ok. —Disse Louis

—Bom, este jardim é meu corpo antes de tudo acontecer. Como você pode ver, tudo está lindo e perfeito, incrivelmente bonito. —Ele andou até um pouco mais a frente, e as rosas começaram a ficar vermelhas. —Esse aqui, é meu corpo quando meus pais fizeram um trato com uma bruxa, eles não conseguiam ter filhos, então fizeram um pacto e assim eu nasci. Mas, para tudo ficar bem, eu não poderia amar ninguém antes dos dezesseis. —Louis estava muito concentrado. E se sentindo muito, mas muito culpado. Eles andaram um pouco mais e as flores começaram a ficar pretas. — Esse é meu corpo quando eu decidi que me apaixonei por você, ele já estava sendo dominado pelo.. pelo mal. Digamos assim. —Louis começou a chorar. Eles foram mais a frente e tudo, tudo começou a ficar feio, podre, sujo, queimado, nojento, repugnante. —Isso, é meu corpo agora, nesse exato momento, inteiramente dominado pelo mal, ele está habitando meu corpo, enquanto eu estou no local das almas perdidas, algo que você vai entender daqui um tempo, ok? —Harry disse, pegando no queixo de Louis. —Agora, pergunte tudo o que quiser. —Eles saíram de lá e voltaram para o belo jardim do começo, se sentando lá.

—Por que eles me atormentam? —Disse Louis

—Eu te amo, e eles acham que devem te destruir, para me destruir também. O que é verdade. Se te destruírem eu sou destruído também.

—Oh... e, o que devo fazer?

—Tente ignorar, e.. Tome. —Harry entregou uma pedra azul com linhas verdes. Amarrada em um cordão. —Isso talvez os afaste.

—Ok.. eu, posso tentar ignorar mais do que já tento. E, obrigada. —Ele colocou o cordão em seu pescoço. — O que devo sacrificar para ter você de volta?

—Oh, Louis.. Isso você terá que descobrir sozinho.

—Mas...

—Perdão. —Disse Harry.

—Ok, e.. você está bem onde está?

—Não. nem um pouco.

Louis começou a chorar.

—E. a culpa de tudo isso é minha?

—Nunca, nem pense isso, ok? nunca, nunca pense isso.

—Ok.. E a última pergunta, Harry, quem era essa bruxa?

—Ah, a bruxa? ela mora em nossa cidade, e se chama.. Charlotte

—Charlotte? não.. não pode ser.

Um barulho ecoou lá, como uma explosão.

—Louis! você deve ir! —Harry gritou, pegando nos ombros de Louis

—E como faço isso?! —Louis disse, desesperado.

—Feche os olhos.

Ele fechou os olhos, e apagou.

Com a voz de Harry, no fundo de sua mente.

Cantando como um anjo.

(...)

Louis acordou na cama do hotel, parece inexplicável mas.. não sei se tem algo que dê para explicar agora.

Ele levantou da cama e se dirigiu ao banheiro. Fez o que queria fazer e desceu de novo, completamente confuso.

Ao descer a moça, Briana, o chamou

—De novo não... —Disse Louis.

—Não vou te paquerar, viadinho. Só quero dizer que deixaram uma carta pra você aqui, deve ser algum namorado seu, ouvi dizer que gays nunca tem só um. Um bando de podres mesmo.

—Podre é o tapa que eu vou te dar, né? e outra, para de ser imbecil dessa forma e vai dar uma lida por ai, porque parece que você é bem desinformada. —Disse Louis, pegando a carta e indo para o quarto.

—Babaquinha. —Gritou Briana

—Se eu for te xingar vou precisar de umas horas, por que um xingamento não define o nojo que você é. —Louis gritou de volta, atrevido, mais uma vez.

Ele chegou no quarto e abriu a carta, estava com uma letra incrivelmente bonita, e estava celada com um adesivo banhado em ouro.

"Louis, você tem coisas que precisa saber urgentemente, e eu quero te ajudar. Espero que você confie em mim, eu sei o que está acontecendo. Venha até a cafeteria amanhã as 7:00 da manhã, que fica na frente do hotel que estás hospedado, você vai precisar das coisas que eu direi. Confie em mim."

—Mas.. o que? como vou confiar em alguém que nem conheço? que besteira. —Disse Louis, jogando a carta na cama e deitando na mesma.

Vá.

E essa palavra foi ouvida no quarto de Louis.

E a voz? era de Harry.

(...)

eu espero que vocês tenham gostado desse capítulo, eu sinceramente achei interessante. Amo vocês!

xoxo

....gossip girl KKKKKK desculpa eu n resisti