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Certa vez um ser não identificado por meros mortais se deitou na relva. Ele observou o sol, a lua, as estrelas, as nuvens, o dia e por fim a noite. Ele se sentia encantado. Porém, triste pois nem todos enxergavam o mesmo que ele. "A verdadeira beleza não está ao nosso alcance. Precisamos admirar para então enxerga-lá" pensou ele. E por fim sorriu por enxergar tamanha beleza e com um soluço silencioso chorou por milhares de meros mortais que não enxergavam o que seus olhos realmente deveriam admirar.

(Juniara C. Lopes )

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