Vicenzo é um jovem Chef que acabou de se formar em gastronomia, tendo trabalhado em restaurantes conhecidos como um Sous Chef, decide voltar para sua cidade nortenha a fim de tomar conta do restaurante do seu pai, o Aroma.
Junto traz promessas de mu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Amor é o ingrediente secreto para todas as receitas da vida."
Foi Jon que o beijou sem vagar, unindo os lábios aos dele num ímpeto que quase a sufocava. Fazia tempo que tinha ficado com o paladar ousado daquela boca que lhe tinha não só roubado a razão como se fixou em sua cabeça de forma única. Não podia se lembrar de quando é que tinha sentido tanto anseio de estar com alguém. Era uma mistura perfeita de ingredientes avassaladores nunca antes experimentados.
O namoro com Steve tinha tido sim algum sentimento, mas nunca causara explosão em seu estômago que naquele momento se agitava no seu interior num completo treino de dança mexicana. Se ela era péssima a seguir os passos de música, por sua vez, seu coração parecia ter a noção completa de como acompanhar cada movimento agitado.
Eles se separaram ofegantes e se encararam. Vicenzo levantou um dedo.
— Mas fique calma... — Sussurrou com a voz agitada. — Aqui é minha cozinha e eu é que mando nela. Não tente me dominar.
— Está com medo, Vicenzo? — Ela perguntou de olhos inquietos e lábios inchados pelo beijo voluptuoso. Seu peito coberto pelo tecido rendilhado subia e descia cheio de pressa.
— Eu dou atenção a tudo o que faço, Jon. — Envolveu a cintura dela com os braços e a levantou do chão. — Cozinhar é fazer poesia para ser degustada.
— E o que isso...
— É como fazer amor. — A cortou e a beijou enquanto a carregava para cima do balcão da cozinha. A colocou sentada e pousou as mãos por cima de seus ombros. — Sei que está habituada a comandar, mas por uma só vez, deixe-se levar.
Jon dificultou um pouco quando a mão firme a empurrou ao de leve para que ficasse deitada, e ele afastou a garrafa e os copos, indo colocá-los perto da pia de loiça. Voltando para observá-la um pouco tensa por cima de onde costumava preparar as refeições do restaurante. Vicenzo não pensou o que diria a inspecção sanitária se descobrisse aquilo.
— Você já teve um orgasmo? — Perguntou a flexionar a voz num tom mais baixo e sensual. Com facilidade girou a mão pelas costas dela e abriu o sutiã cujo tecido gritava valores altos demais para uma simples peça. Desceu as alças pelos ombros e se livrou dele, apreciando os seios pequenos de mamilos arrebitados.
— Mais do que a sua idade poderia contar.
— Que exagero! — Gracejou e passeou a ponta dos dedos no pescoço feminino com vagar.
— Ora, Vicenzo. Eu não sou nenhum de seus pratos que... — Calou-se ao soltar um gemido quando as mãos habilidosas tocaram seus seios que estavam livres do sutiã. Seus mamilos enrijeceram com rapidez e os lábios se entre abriram.
Ele se inclinou para beijá-la devagar nos lábios e no pescoço, sentindo o cheiro da sua pele e desceu devagar analisando com a língua a textura da pele macia.
