Capítulo IV - Olhar

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Picollas mias houve um pequeno problema e tive que repostar o capítulo, eu sinto muito.

Votem e comentem Okay? A ursa panda aqui esta ansiosa para ler os comentarios e muito obrigada pelo apoio, vocês são o meu raio de sol.

Boa Leitura.

As palavras ecoaram na mente de Oksana que sentiu seu corpo enrigecer.

—Me chame de Hunter, Hunter Mikhailkov. Eu sou o Pahkan da Bratva.

Eu sou o Pahkan da Bratva.

Eu sou o Pahkan da Bratva.

A pequena mulher loira que estava com o rosto vermelho pelo aperto de sua tia sorriu de nervoso e com ajuda do homem que se auto intitulava o capo da máfia russa sentou-se na confortável poltrona revestida de couro preto, como era possível que aquele homem fosse o Pahkan da Bratva, uma vez que ouviu falar que o homem era a encarnação do diabo na terra e que foi capaz de várias brutalidades.

—Toma. —entregou-lhe o homem um copo com água e ela maneou a cabeça grata pois sua garganta estava seca.

—Obrigada. —virou o rosto evitando seu olhar fulminante.

—Olhe para mim —, ordenou tocando seu queixo para que ela o fitasse. —eu não mordo dorogoy. Querida.

Engolindo em seco Oksana olhou directamente nos olhos do homem esbelto que emanava poder e claro testosterona, seus olhos estavam num tom mais escuros que reflectia o quão arduamente Hunter a desejava.

Ela era frágil e tinha feições delicadas, seus olhos intensamente azuis pareciam duas pscinas e seus lábios rosa eram a prova da delicadeza e doçura de Oksana. Ficaram assim por um longo tempo, um fitando o outro intensamente e era visivel no olhar de cada um o desejo e vontade de tocar um no outro, ele gostava de olhar para ele, de a observar quando ela estava distraída e principalmente do sorriso gigantesco dela, sua pele era pálida demais e seus cabelos loiros quase platinados faziam com que ela se parecesse com uma boneca.

—Seus olhos... —Oksana enunciou mordendo os lábios. —são diferentes e… e lindos.

Sorrindo de lado ele arqueiou a sobrancelha achando á timidez de Oksana excitante.

—Chamam de heterocromia, é uma anomalia genética em cada olho possui uma cor diferente tal como as famosas covinhas presentes nas suas bochechas quando ri. —disse roçando as bochechas delicadas de Oksana a fazendo corar. —Você é linda.

Oksana surpreendeu-se ao ter sua boca invadida pelo beijo que se segiu, diferente da outra vez esse foi calmo e delicado, como se ele achasse que era fosse feita de vidro ou porcelana. Suas línguas entrelaçavam-se numa sincronia perfeita fazendo Hunter aprofundar ainda mais o beijo colocando uma mão na base das costas dela e a outra tocando de leve sua nuca. O beijo que começou calmo foi tornando-se cada vez mais quente e urgente, Oksana gemeu baixinho já sentindo sua calcinha humidecer como consequência do beijo. Aos poucos foram separando suas bocas tentando recuperar o fôlego que haviam perdido.

—Vejo você amanhã. — afastou-se Hunter em despedida, automaticamente Oksana sentiu seu coração murchar. —Está tudo bem dogoroy. Ninguém voltará a tocar em você, de hoje em diante você é minha.

O jeito possessivo que ele falava fazia com que o corpo de Oksana se arrepiasse, o calor entre suas pernas foi aumentando e sem pensar ela o agarrou pelo colarinho se apossando da boca dele. O beijo pegou Hunter de surpresa, Oksana sentia-se repleta de adrenalina e o pudor estava longe naquele momento, coloco uma mão dentro da camisa de Hunter tocando no seu abdómen definido e gemeu quando Hunter apertou sua bunda e deu mordidas leves em seu lábio inferior, ela não sabia de onde havia tirado tamanha coragem mas ela sabia que gostava do toque dele e do beijo.

BRATVA 1: Vendida ao PakhanOnde histórias criam vida. Descubra agora