BRATVA 1: Vendida ao Pakhan

Capítulo VII - Toque

1K... Graças a quem? À vocês...
Estou muito feliz minhas bebés, todas vocês moram no meu coração e hahaha estou a rir de nervoso, como agradecer? Vocês são impossíveis.

Continuem a votar, comemtar, partilhar e sorrir bastante... Eu sou muito grata... A Ursa ama vocês.

Boa Leitura.

Okasna despertou e seu olhar parou no olhar dele, seus olhos atentos a observavam e tinha certeza de que fazia algum tempo que ele estava ai olhando-a dormir.

-Não quis acordá-la. -Hunter disse sério enquanto ainda a fitava sem desviar seu olhar.

Oksana sorriu com escárnio e sentou-se na cama confortável, olhou para o relógio no criado mudo e percebeu que ainda era madrugada. Pelas roupas dele era óbvio de constatar que acabava de chegar.

-Se não o quisesse não estaria a me olhar dormindo, terias passado directo e ido para o teu quarto dormir. -nem ela sabia a razão de estar sendo mal educada naquele momento, mas saber que ele acabava de chegar em plena madrugada deixou-a chateada.

-Você fala demais Oksana. -Hunter quebrou a distância entre eles e tocou-lhe a face, Oksana fechou os olhos e seguiu o ritmo da mão grande dele, era bom demais senti-lo mesmo que apenas por um toque.

Hunter aproximou-se ainda mais dela e capturou seus lábios chupando-os avidamente, sentia falta de senti-los e possuí-los. Segurou seus cabelos deixando um rastro de beijos por seus ombros descendo até seus seios cujos mamilos estavam duros e clamando por atenção, rasgou sua blusa velha e grunhiu ao notar que Oksana não estava vestindo um sutiã, era óbvio que não estaria vestindo um. Chupou-os enquanto mordia de leve um e depois o outro, era surreal o quão aquela mulher o acalmava mesmo depois de seu dia ter sido praticamente um inferno.

Voltou a beijar-lhe os lábios enquanto sua mão brincava com os mamilos dela e a outra puxava o cabelo dela deixando seu pescoço vulnerável á mordidas e beijos, suas línguas entrelaçadas dançavam num ritmo gostoso e prazeroso. Oksana apenas gemia e já sentia-se pronta para ele, para tê-lo fundo e duro dentro dela mas o facto de Hunter ter desaparecido o dia todo e tê-lá deixado sozinha numa casa com pessoas que ela mal conhecia fez sua com que ela retirasse a mão dele que friccionava seu clítoris sob o pano rendado da calcinha.

-Não. -Oksana o empurrou para longe e respirou varias vezes na tentativa de recuperar o fôlego que havia perdido. -Você desapareceu o dia todo e volta querendo possuir-me? Saia daqui Hunter.

Hunter arregalou os olhos com a reacção de Oksana, ele não entendia o que estava a acontecer naquele momento e o olhar ferido de Oksana o deixava ainda mais confuso. Não é como se a tivesse abandonado pois ele tinha assuntos urgentes que necessitavam da sua atenção, sendo quem ele era não podia deixar que seus subordinados ou até mesmo conselheiro tratasse de assuntos delicados para a Bratva.

-Qual é o seu problema mulher? -perguntou incrédulo fitando-a com intensidade. -Eu sou um homem ocupado e você sabe disso, não seja dramática.

Oksana gargalhou sem emoção e levantou-se com o intuito de ficar frente á frente com ele, mas falhou drasticamente notando a grande diferença de altura entre eles e subiu na cama nervosa conseguindo assim alcançar o olhar dele, seus olhos faíscavam de raiva e tudo que ela desejava era bater nele até que sua raiva se esgotasse.

-Olha aqui Senhor Mafioso -, apontou-lhe o dedo e viu Hunter mudar sua postura de relaxado para uma mais rígida, os olhos dele escureceram e trincou a mandíbula. -não sou uma mercadoria para que possas comprar-me e armazenar-me no seu belo castelo encantado, tão pouco pertenço a você ou te serei submissa.