Capítulo X - Hunter VS Pakhan

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Vamos fazer a dancinha do Pakhan...em comemoraçao a mais 1K alcançado, contimuem votando e comentando, estamos a caminho dos 1K de comentários... Hahaha sou louca. A Ursa ama voces.

Boa Leitura.

-Eu também amo você baixinha -, Sussurrou Hunter, com a voz abafada, Oksana sorriu e encolheu-se ainda mais quando ouviu o som de outra bala que atingiu a janela do motorista. -isso não é uma despedida, eu vou tirar você daí.

Não era tudo que ele queria dizer a ela, aquele atentado era uma afronta contra ele e apesar de tudo ele manteve-se calmo. Era evidente que Oksana era o prémio em jogo, uma carta cujos inimigos, decidiram tirar dele pois era a mais importante no jogo. Sabiam que ele não arriscaria com ela qualquer jogada.

Mas o cúmulo era usar seus próprios homens para fazer o trabalho sujo, homens sem honra e com muita pressa de morrer. Como seu pai sempre dizia: não vá com muita sede ao pote, caso contrário quebraria o pote ou entornaria a água.
Respirou profundamente e soltou lentamente o ar em seus pulmões. Não havia como fingir calma e nem serenidade, num momento como aquele, mas o faria da melhor maneira possível.

Naquele mesmo momento, Slinder enviara as cordenadas de Oksana para o esquadrão secreto, o esquadrão Zero.
Após dois anos no comando da Bratva, criou-os, uma equipe letal e sua de confiança. Apenas Slinder tinha conhecimento dela, Omar fazia parte dessa equipe mas na situação actual tinha conhecimento de que ele não agiria, não enquanto a vida de sua senhora estivesse em risco.

-Você já pode parar com isso, eu me casarei com ela. -disse, o tom grave e roco mesclado de frieza mortal fez com que Murky Slovynov ajustasse sua postura. Aquele homem não tinha a noção do perigo. -Recue seus homens, você não vai querer um confronto interno Murky.

-Sobrinho tolo -, o homem de cabelos grisalhos e olhos negros sorriu e fez sinal com a mão para um dos seus homens. -não pense em enganar-me, estou de olho em você.

-Não sou teu sobrinho, você suja tudo que a Bratva é. -Hunter cerrou os punhos e fitou-o de volta, seria demasiadamente prazeroso matar aquele ser miserável. Seria como pisar numa barata nojenta.

-Você suja o legado de Mikhaël Mikhailkov. -devolveu-lhe Murky, com ar de desprezo. Iria tomar a Bratva para si depois que desse um final nos descendentes de Mikhailkov. -Você suja a Bratva, não eu. -Cuspiu. -Você suja o que a nossa máfia é acolhendo aquela mulher suja e rameira.

-Eu vou ter o maior prazer em matá-lo, tio. -Murky sabia que aquilo era uma ameaça, Hunter era uma ameaça evidente.

Hunter saiu do local furioso, podia enfiar uma bala no meio da testa de Murky Slovynov, mas seria impulsivo, não podia colocar a vida de Oksana em risco. E quando o matar não seria rápido e sem dor, mas sim lento e com muita dor envolvida.

Não havia tido notícias de Oksana ou Omar, precisava chegar ao local, o mais rápido possível, decidiram atacar bem no Centro Internacional de Negócios de Moscovo, era muita imprudência e a pior parte é que despertaria atenção não apenas das autoridades, mas da mídia também e população em geral. Teria de cala-los, não que fosse uma tarefa difícil porém o incomodava, ter de lidar com aquelas pessoas e muitas vezes suborná-las ou ameaçar suas familias.

-Ele pegou pesado. -Slinder Skovich, seu conselheiro e amigo de infância disse-lhe, enquanto mantinha contacto com o Esquadrão Zero.

Quando ele enviou a mensagem de texto avisando que Murky Slovynov exigia uma audiência com seu sobrinho, Slinder já imagina que não seria algo bom, normalmente nada vindo do Subchefe da Bratva era bom, seu desejo por poder era imenso ao ponto de matar qualquer um que ficasse em seu caminho.

BRATVA 1: Vendida ao PakhanOnde histórias criam vida. Descubra agora