|Capítulo 38|

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|Ariel|

- Isso não vale, Nay.

- Por que não?

- Como vou saber o que é com um desenho de abóbora?

- Ué, você tem que adivinhar.

- Como vou ligar meu bebê a um menino ou menina através de uma abóbora?

Escuto a risada do meu pai.

- Você está sorrindo assim, por que? Já sabe o que é, papai?

- Já sim. - falou e sorri de lado.

Reviro os olhos e escuto a campainha a Alice, governanta daqui de casa, abre a porta e o Phil entra por ela.

- Príncipe!

- Oi minha princesa?

- Preciso de ajuda.

Ele me olha confuso.

- Em que?

- Uma abóbora.

- Continue.

- A Nay, quer que eu ligue o sexo do bebê a uma abóbora ela falou que isso vai dizer se sou ou não uma boa mãe.

Felipe assentiu e ficou analisando a abóbora pintada em minha barriga protuberante.

Depois de longos minutos.

- Aaaaaaaaah! - Felipe tinha descoberto.

- Eu quero uma dica.

- Minha querida sobrinha se eu fosse você também não saberia qual é, mas como não sou já sei o que é! - tia Nat falou e piscou.

- Poxa tia, ajuda.

- Conta pra ela, Nayla. - tio Caíque fala.

- Não papai.

Meu pai sorriu diante do meu desespero.

- Meu amor é tão fácil, se concentra no seu nome. - Phil me ajuda.

Então me concentro em Ariel.

Ariel a pequena sereia, uma princesa o que isso tem haver com uma abóbo...

HA!

Cinderela a gata borralheira, a pobrezinha.

- Eu sei! - falei e pulei no sofá. - Chupa Guimarães. - falei pra a Nayla.

- É o que, Hill? - Nay pergunta.

- UMA MENINA! - todos gritam "Aleluia".

Pulo nos braços do Phil e o mesmo me beija.

Fomos finalmente comer.

Estava comendo brigadeiros quando meu telefone apita com a chegada de uma notificação.

Abro a mesma.

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Colégio Interno (Vol.3)Onde histórias criam vida. Descubra agora